Sonhos com Rose. Parte 01
- Publicado em: 10/01/19
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- Autoria: michelbranquinh
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Sou o Michel (Fictício), tenho 29 anos, moro em Recife, sou casado, sou Branquinho, 1, 70 de altura, 80 kg, e tenho olho azul da cor do céu.
Bem, todas as histórias que contei aqui são verídicas e pretendo continuar contando historias verídicas. Apenas esta em especial será um resumo e união de vários sonhos que tive com uma amiga que conheci em um curso que fiz em 2009. Talvez possa se tornar uma série.
Na época, ela era casada e já tinha um filho. Casou muito cedo com um cara que não o valorizava, e trocava-a por algumas biscates.
Rose de pele branca, cabelo loiro, tem por volta de 1, 65 de altura, bunda redondinha e deliciosa com coxas grossas que permitem um pacotinho sensacional. Seus seios médios me deixavam louco só de olhar. Uma delicia de mulher.
Tornamo-nos amigos, e minha excitação por ela aumentava cada vez mais a ponto de eu ter sonhos com ela. Só que nunca falei pra ela que eu era louco pra tê-la como mulher.
O tempo passou, o curso acabou, mas mantemos nossa amizade, até que ela se separou e aos poucos fui falando pra ela e deixando claro que eu a queria, que eu a desejava, que eu era louco por ela. Falava que eu sonhava com ela, mas nunca contei os detalhes, talvez depois eu a convide pra um almoço e mostre a ela este conto.
Em certo tempo, até fiz a proposta de alugar uma casa e mantê-la devido às complicações de ser mãe solteira e ter voltado com o filho pra casa dos pais. Mas ela sempre hesitava. Sempre me dispus a ajudá-la em todo o que precisar e ela sabiam o que poderia contar comigo, como também ela sabia que eu a desejava.
Pois então vamos aos sonhos. Relembrando que como foram vários estou reunindo todos em apenas um.
Os sonhos começaram em uma praia a noite. Rose estava linda, com um vestido de alça um pouco acima do joelho e bem soltinho, como se fosse pra um luau. Eu de bermuda e camisa.
Estávamos na areia da praia onde não tinham outras pessoas, apenas nós conversando e nos divertindo, regados a um vinho e petiscos. Em certos momentos corríamos descaço sentindo a água nos pés e o vento frio vindo do oceano. Nas brincadeiras de correr um atrás do outro nossos corpos se abraçavam, exalando o perfume de sedução e flerte, se unindo ao vinho para expulsar o frio.
Em certo momento eu a abraçava por trás, sentindo o calor de seu corpo, minhas mãos acariciavam sua barriga e às vezes roçava nos seus seios só pra sentir o quanto eram macios. Neste abraço apertava-a junto ao meu corpo permitindo que ela sentisse um volume crescendo em sua bunda.
Ela sorri, se soltando do meu abraço e corre pra apreciar mais uma taça de vinho junto com petiscos. Sentamos um ao lado do outro, o vinho acaba e o frio une mais uma vez nossos corpos a trazendo pro meio de minhas pernas, buscando de ser abraçada.
Com aquele clima, iluminados pelo luar da noite, ela encolhe suas pernas e me deixa a mostra suas coxas, que me atiçam pensamentos e desejos libidinosos que aumentam ainda mais o volume em minha cueca.
Sentindo sua coxa ser acariciada, Rose oferece o pescoço pra que eu sinta seu perfume. Seu cheiro inebriava ainda mais meus desejos e conduzia minha boca a sentir o contorno de seu pescoço junto com orelha. Rose se contorcia e soltava pequenos gemidos, com suas mãos apertando minhas pernas.
Minhas mãos já não estavam mais em suas coxas, pois exploravam toda a extensão de suas pernas, sendo atraída pelo calor de uma boceta carnuda, quente, que babava ao imaginar a língua que estava no pescoço deslizando pelos lábios vaginais.
Aquele balé de toques e sensualidade provocava arrepios em ambos. Trazia excitação de corpos que buscavam o gozo.
As bocas se encontram em meio a gemidos entrelaçando línguas quentes. Minhas mãos já tinham afastado uma calcinha de renda para o lado, a fim de massagear o clitóris rosa de Rose. Movimentos circulares no clitóris faziam Rose ter múltiplos orgasmos exalando um cheiro de gozo que traziam muito prazer aos dois.
Rose sai do meio de minhas pernas para deitar com a cabeça no meu colo. Ajudo-a liberar meu pau duro, de dentro de minha cueca e seus olhos brilham ao ver o tamanho e a grossura daquele cacete branquinho, com a cabeçona vermelha e veias pulsantes o fazendo latejar por uma boa chupada, pelo calor da boca de Rose.
Ela chupa e engole todo o cacete em uma garganta profunda, que me faz delirar, me roubando gemidos de ver estrelas ao luar. A boca de Rose tinha uma maravilhosa conexão com meu pau, ela lambuzava e babava deixando um fio de saliva que me deixava louco. Ela sabia a arte de chupar e até tirar o leite que tanto buscava.
Jorrei tudo no fundo de sua garganta, ela engolia sentindo o sabor. Aquilo era melhor que o vinho pra Rose.
Rose tira a calcinha com todo o cuidado, delicadeza e jeitinho manhoso; esfregando a calcinha no meu rosto ela deita em cima de meu corpo e em um beijo fomos conduzindo meu pau até a sua boceta ainda encharcada, que escorrega e adentra.
Rose sabe a maestria de rebolar num cacete e logo volto a ficar completamente rijo, ereto, e grosso rasgando toda a sua boceta. Rebolava e quicava com gemidos que me fizeram gozar mais uma vez.
Aquela noite era só o inicio de muito sexo.
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*Publicado por michelbranquinh no site promgastech.ru em 10/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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