RELIGIÃO, MíšSICA E SEXO (PAI X FILHA)

  • Publicado em: 02/01/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Meu pai é pastor (Pastor Paulo) de igreja evangélica e cresci tendo dois mundos diferentes.


No colégio, na rua e na igreja, eu e minha mãe tí­nhamos que nos vestir discretamente e ter postura de uma pessoa religiosa. Mas dentro de casa, meu pai nunca nos proibiu de ficarmos com roupas curtas e nem de shortinhos apertados... Só caso se aparecesse alguma visita. Ele mesmo costumava ficar bem a vontade dentro de casa: só de bermuda e muitas vezes sem camisa.


Eu tinha televisão no meu quarto; aparelho de som para ouvir músicas gospel e até outros gêneros de músicas. Na sala, tí­nhamos uma TV enorme (42 polegadas) ligada numa antena de canais via satélite... Até canal pornô já cheguei a ver meu pai assistindo de madrugada (só que tinha senha de acesso), mas, o que mais me deixou curiosa foi quando do meu quarto ouvi meus pai


Eles não faziam sexo normal; tive impressão de que faziam sexo selvagem; ouvindo: - "Bate na minha bunda... Bate!... Bate!..."; "Sua cachorra... Vou rasgar essa sua bunda com meu cacete"; "Isso... Isso... Enfia esse pau enorme na minha bunda; enfia... Oohhh que delí­iiiiiicia". Parecia que meu pai dava tapas fortes na bunda da minha mãe que eu escutava até os estalos e seus gritinhos transando no quarto ao lado...


Eles nem imaginavam que por eu não ter tido aulas já estava em casa. Os de dor e de prazer. Por gostar muito de participar do coral da igreja e das músicas gospel; quando na igreja apareceram alguns garotos que formaram um conjunto, eu logo estava me enturmando com eles... Passei a ser a crooner e meu pai a nos dar apoio nos deixando tocar várias músicas antes, durante e depois dos cultos evangélicos.


Com meus 19 anos meu pai deixava até namorar com um dos rapazes do conjunto e nunca fez nenhuma restrição de sairmos sozinhos para os ensaios na casa de outro integrante, de passearmos em shopping e até irmos ao cinema... Só me pedia para ser discreta. O conjunto passou a agradar os fiéis que passamos a participar até de cultos de outros pastores. Mas foi quando meu pai teve que ir participar de um grande encontro de evangélicos na cidade do Rio de Janeiro é que pude realmente conhece-lo... Queriam nosso conjunto durante os três dias de duração do encontro. A congregação anfitriã forneceu até um micro ônibus pra nos levar e quartos para dormirmos numa enorme casa que pertencia a um pastor.


Os quatro rapazes ficaram num quarto e foi oferecida uma suí­te pro meu pai, e ele logo foi exigindo que eu dormisse no quarto com ele. Foi quando lamentei de minha mãe não poder ter ido por causa de minha avó que estava meio adoentada... Queria ter mais liberdade com meu namorado após o termino dos encontros.


Naquele mesmo dia, além de termos que montar toda parafernália do conjunto tocamos umas duas horas direto antes de começar o evento principal... Não estava acostumada e fiquei num esgotamento fí­sico tão grande que dormi direto umas 12 horas.


No segundo dia foram mais algumas horas tocando e cantando que quando paramos minhas pernas já nem conseguiam suportar o peso do meu corpo direito. Ao chegarmos na casa, meu pai foi para o banho e eu me joguei de bruços sobre a cama. Ele ao sair só com uma grande toalha enrolada na cintura e me mandar ir; reclamei das dores nas pernas:


- Quer que o papai lhe faça umas massagens?


Fiquei sem saber o que falar e ele:


- Você vai ver como uma boa massagem melhora a circulação nas pernas...!


Eu com aquele vestidão de crente que batia até o calcanhar, senti meu pai levantando até meus joelhos começando a esfregar suas mãos nas batatas das minhas pernas. Minutos depois de estar realmente sentindo um alivio das pernas:


- Posso levantar seu vestido mais um pouco?


Consenti e ele praticamente colocou o vestido lá na minha cintura... Muito estranho; mas como era meu pai, mesmo sabendo que estava aparecendo minha calcinha deixei e ele passou a massagear minhas coxas... No sobe e desce suas mãos passaram a encostar levemente na minha xoxota, e preocupada passei a sentir que ia acabar molhando minha calcinha:


- Já está bom pai...!


- Só mais um pouco Cristina... Está com vergonha do papai?


- Não... É que sinto minhas pernas bem melhores...!


- Papai pode fazer massagens nas suas costas; você quer?


Ele falava com uma de duas mãos pressionando levemente minha xoxota provavelmente sentindo a umidade... Novamente permaneci calada e ele percebendo minha timidez:


- É só você sentar na cama que o papai tira seu vestido.


Eu sabia exatamente dos meus atributos fí­sicos e passei a ficar preocupada com que meu pai ia ver comigo de calcinha e sutiã: seios volumosos e um bumbum grande mesmo tendo apenas quase 20 anos... Mas mesmo assim me sentei e deixei tirar por cima da minha cabeça. Deitei novamente de bruços e ele veio com seus dedos delicadamente passando pelas minhas costas passeando pela minha coluna e chegando praticamente na minha bundinha... Foi aí­ que senti minha xoxota melecando bastante minha calcinha. Travei minhas pernas quando senti segurando minha calcinha com as duas mãos e puxando:


- Que isso pai???


- Calma Cristina; papai só quer lhe fazer um pouco de carinho! Suas mãos passaram a fazer uma massagem bem forte nas minhas grandes nádegas e quase tive uma parada cardí­aca quando ele abaixando beijou minha bunda várias vezes e ainda passou a lí­ngua no meu ânus pra em seguida um de seus dedos ficar flexionando sobre ele... Rapidamente me lembrei do dia em que tive a ní­tida impressão de que meu pai estava fazendo sexo anal com minha mãe e fiquei toda arrepiada... Ele sem tirar o dedo de sobre meu ânus foi dando beijinhos por sobre minha coluna até chegar ao meu pescoço:


- Papai não quer que fique assustada;


ok? - Mas papai... Isso não é pecado?


- Nada que é feito com amor é pecado filha...! Ele deu alguns beijinhos no meu pescoço: - Papai vai ficar pelado; tudo bem? Num segundo virei o rosto e vi meu pai tirando a toalha e seu pênis que mais parecia um enorme e grosso salsichão... Envergonhada virei o rosto pro lado contrário novamente; e ele voltando com a mão pra minha bunda: - Eu sei que você e seu namorado já andam fazendo sexo...!


- Não... Não... Nós não... Ele levando a mão na minha xoxota e enfiando o dedo até o fundo:


- Eeeeepa! Não precisa ficar desesperada... Papai só quer te ver feliz! Ele passou socar e a girar seu dedo dentro da minha boceta... Por mais que eu quisesse não sentir nada aquilo foi arrancando alguns gemidos de mim e ele voltando a beijar meu pescoço: - Isso filha... Abre mais as pernas; eu sei que está gostando...! Foi quando me toquei que estávamos na casa de outra pessoa:


- Cuidado pai... Assim vou acabar molhando a cama...! Ele me fazendo virar e colocando sua toalha debaixo da minha bunda sorriu e voltou com o pra dentro da minha bocetinha.. Foi quando tornei a olhar pro meio das suas pernas vendo aquela coisa enorme; fechei rapidamente os olhos:


- Quer que o papai faça você gozar? Eu sabendo que não ia demorar muito pra acontecer; resmunguei:


- Quero... Quero sim... Eu achava que ele ia continuar com o dedo, mas quando senti sua respiração nas minhas coxas é que tive noção do que meu pai era capaz... Ele meteu a lí­ngua na minha boceta e lambeu com tanta vontade que acabei me entregando de vez às suas safadezas:


- Aaaaiii... Aaaaiiii... Hummmm... Tá vindo pai... Tá vindo... Não para... Não para! Tive um orgasmo tão intenso e ele deitando atrás do meu corpo me fazendo ficar de lado com a bunda virada pra ele:


- Deixa o papai colocar na sua boceta; deixa?


- É perigoso sem proteção pai... Ele levantando uma das minhas pernas e encaixando na portinha:


- Não se preocupe filha... Papai sabe se controlar... Ao começar sentir aquele grosso pinto ir entrando pra dentro de mim tive a sensação de que ainda era virgem de tanto que minha vagina teve que se esticar... Mas foi também uma sensação tão gostosa que deixei de me preocupar que era meu pai que estava me fodendo:


- Paaaaaiiiiiii!!!! ... Enfia tudo... Tudo... Aaaaaiiii que gostoso... Ele começando o vai-e-vem: - Eu sabia que você ia gostar...


Ele tirando de dentro da minha boceta de quatro pro papai; fica! Fiquei, e ele voltando e enterrar todo seu pau na minha boceta, começou a socar tão gostoso que acabei tendo um segundo orgasmo... Ele tirou novamente de dentro da minha boceta pela cintura com um dos seus braços foi forçando seu pau duro sobre meu ânus:


- Não pai... Nãaaooooo!!!! Ele já fazendo a cabeça do seu pinto entrar:


- Já percebi que você já deu atrás também filha... Realmente; antes de deixar meu namorado me comer na frente, deixei ele comer muito minha bundinha... Foi difí­cil e ao mesmo tempo gostoso ter a bundinha se alargando pra poder aguentar aquela enorme e grossa tora. Ele segurando as laterais da minha bunda e socando:


- Hummmm... Papai adora uma bundinha; filha!


- Bate na minha bunda pai... Bate! Acho que ele se tocou e dando umas palmadinhas de leve:


- Você está me surpreendendo; você gosta de apanhar na bunda?


- É que eu já ouvi você batendo na bunda na mãe...! Ele já batendo com um pouco mais de força:


- Daninha você; heim? Ficava ouvindo transar com sua mãe; é? Comecei a dar gritinhos e ele sapecando minha bunda:


- Sua mãe adora dar a bundinha... E você; gosta?


- Gosto sim pai... Aaaiiii... Aaaaiii... Bate pai... Bate... De repente, ele parou forçando seu pinto dentro da minha bundinha e começou a gozar:


- Oooohhhhh... Oooohhhh que bundinha gostosa... A pedido dele, fui tomar meu banho e voltei peladinha pra cama. Era difí­cil acreditar que um homem que pregava a palavra de Deus pudesse ser tão depravado a ponto de trepar com a própria filha. Ele me abraçando na cama começou a mamar nos meus peitos e não demorou para me dar mais uma chupada na boceta que resolvi soltar a franga:


- Chupa pai... Enfia a lí­ngua na minha boceta; Enfia... Iiiissssoooo; morde pai... Morde... Oooohhhh... Oooooohhhhh... Gozei gostoso e tive que ficar novamente de quatro pra ele socar seu pau na minha bundinha... O estranho era que meu namorado estava no quarto ao lado enquanto eu deixava meu paizinho me comer.


No último dia do encontro as coisas foram bem mais rápidas e voltamos para casa para nos aprontarmos pra nossa volta daquele mesmo dia. Tomamos um banho juntos e ali mesmo debaixo do chuveiro ele me deixou excitadí­ssima chupando meus peitos e brincando com os dedos na minha xoxota que não tive dúvida em pedir:


- Vamos pra cama um pai!


- Eles já devem estar nos esperando filha...!


- É rápido pai... Só quero que você meta na minha xoxota de novo!


Foi quando ele me levou pra cama e após esticar uma toalha por estarmos ainda molhados ele deitou sobre meu corpo e enquanto foi enfiando gostoso seu pau na minha boceta beijou minha boca... Foi a gota d´água pra eu deixar qualquer preocupação de lado e gemer muito:


- Mais forte pai... Mais... Soca minha boceta; soca!... Aaaiii... Aaaiiii; vou gozar... Vou goooozzarrrrrrr... Ele tirou da minha boceta e ficando de joelhos com meu corpo debaixo do seu, ele mirou seu pau pro meu rosto e foi soltando uma quantidade enorme de porra...


A viagem de volta eu estava tão contente que até quase esqueci que meu namorado estava do meu lado. Acabei que mesmo continuando no conjunto, terminei o namoro... Sexo com meu namorado já não tinha mais graça em comparação com que fazia com meu pai; até nossos beijos na boca eram muito mais gostosos. Nos dias em que meu pai levava minha mãe até a igreja; pra ela junto com outras mulheres darem uma faxina antes do culto da noite, ele voltava pra casa e no meu próprio quarto ele me deixava peladinha e fazia todos os tipos de estripulias comigo... Somente três horas depois é que ele voltava pra buscar minha mãe.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 02/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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