Foda adolescente no WC

  • Publicado em: 27/08/18
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  • Autoria: Sacoll
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Olá, sou o André e tenho 18 anos. À medida que os anos passavam e as punhetas se tornavam mais frequentes crescia o desejo de poder finalmente possuir uma gaja, fodê-la com a maior das tesões e passar para a realidade aquilo que há anos o porno me tinha ensinado a fazer.


Senti que o momento tinha chegado. Era sábado e tinha combinado com os meus amigos uma saí­da à noite na zona mais movimentada da cidade - os bares enchiam-se de turistas bêbadas à procura de beijos e sexo e era relativamente fácil "comer" uma gaja.

Após percorrer uns quantos bares encontrei um grupo de 5 jovens (todas com praticamente a minha idade) e onde uma delas sobressaí­a claramente: devia ter 1, 64m, morena, rabo grande e firme, tetas empinadas e um corpo escultural (daqueles que apetece percorrer cada centí­metro).



Aproximei-me calmamente e coloquei-me atrás dela (deviam ser umas 2 da manhã). A música, numa oscilação entre funk brasileiro e quase tecno, fazia-as vibrar; abanavam o rabo, riam umas para as outras. A aproximação foi normal: encostei-me ao rabo dela e esperei pela música certa. Sentia o rabo dela a esfregar-se no meu pénis que já estava ereto e via os meus amigos e as amigas dela a incentivarem algo mais... A tesão já era grande e por mais que estivesse a gostar queria despachar aqueles "preliminarzitos".

Agarrei-lhe na anca com as 2 mãos e obriguei-a a espalmar a minha pila com o rabo dela. Depois, virei-a e dei-lhe o meu primeiro beijo de sempre. Foi automático, sentia a saliva a entrar e a sair, pus-lhe e levei com lí­ngua, segurei forte no pescoço dela e no final do beijo sorrimos um para um outro.

Voltei à colocá-la à minha frente e continuámos a dançar; de vez em quando repetí­amos o beijo molhado mas queria mais! (Quem não queria? Parecia-me agora ainda mais gira e com melhor corpo).

Era chegado o momento de avançar e de pedir por mais. Já tinha percebido que eram holandesas mas podí­amos comunicar em inglês.

Comecei por lhe perguntar se estava tudo bem e se estava a gostar. Depois, como quem não quer a coisa, perguntei-lhe se queria mais. Sorriu-me, disse-me que sim e perguntou para onde podí­amos ir. Ainda pensei em levá-la para a praia mas a distância ainda era alguma ou para a rua e fornicávamos atrás do bar (como sabia que outros faziam).


Mas cedo percebi que estava a complicar. Não estava muita gente e podí­amos ir simplesmente para a casa-de-banho. Pedi um preservativo "emprestado" a um amigo meu e e fomos. Entrei primeiro e confirmei que não estava ninguém. Fui chamá-la à porta e entrámos logo num dos cubí­culos.


Começámos a beijar-nos e coloquei ambas as mãos na anca dela como já tinha feito. Fui subindo e tirei-lhe a blusa (uau, soutien de renda branca e barriga lisa! (Foda-se, como não querer mais?))


Até que ela começa a baixar-me as calças enquanto se ri. Percebi que um broche era certo. Já estava teso há muito, mas ela iniciou com um vai e vem ligeiro enquanto cuspia para as mãos e para o pau. Quando dei por isso já se tinha baixado

e tinha-o dentro da boca. Era um prazer muito melhor do que o da mão e ela fazia questão em apertar-me o caralho com os lábios enquanto se ria e olhava para mim. Já estava quase a esporrar-me e disse-lhe que ia acontecer, mas ela nem quis saber; na altura engoliu um bocado e deixou que o resto lhe fosse para a cara.


Com a tesão e o pau a doer-me de tão duro que estava pedi-lhe que se levantasse. Beijei-a e acabei por provar o meu sémen. A cara dela tinha aquele cheiro caracterí­stico de esperma que conhecia da masturbação.


Não queria nem podia terminar por ali. Pus-lhe a mão dentro da calça e alcancei-lhe a cona, comecei por esfregar e depois por pôr 2 dedos e comecei a masturbá-la; percebi que já estava molhada e ouvia-a gemer baixinho. Tirei-lhe os calções de uma vez e disse-lhe para se sentar em cima do autoclismo. Ajudei-a a subir e abri-lhe as pernas. Aproximei-me de lá com a cara e comecei a lamber-lhe a cona enquanto enfiava 2 ou 3 dedos, conforme a posição. Percebi que estava a gostar mas o momento que eu realmente queria ainda estava por acontecer.


Joguei a mão ao bolso de trás das calças descaí­das e tirei o preservativo. Nunca tinha posto um mas foi fácil (não tinha muito ciência). Cuspi na mão, voltei a esfregar-lhe o grelo e enfiei o caralho todo à primeira. Foram 10 minutos de um prazer e uma tesão do maior que já tive. Fodi-a mais rápido, mais devagar, beijava-a e masturba-a no clí­toris; senti um lí­quido sair-lhe da cona e percebi que também estava a gozar. Não aguentei: martelei-a mais rápido e ouvia-a gemer alto enquanto eu próprio me vim.


Pedi que saí­sse de cima do autoclismo e beijei-a forte outra vez; desta vez os dois de pé, nus, com o meu pau esporrado a bater-lhe na barriga e eu a apertar-lhe e a bater-lhe na bunda. Tinha descoberto o que era foder de verdade e ainda tinha feito amor.


Vesti-mo-nos depressa e saí­mos da casa de banho. Aproximá-mo-nos dos nossos grupos de amigos, que estavam próximos (fomos ambos olhados com sorrisos), e continuámos a dançar. A certa altura um dos meus amigos envolveu-se com uma amiga dela e começaram a beijar-se. Tivemos todos de sair porque o bar ia fechar mas aproveitados e feitos os dois pares e tendo o meu amigo uma casa lá perto vazia, fomos os 4 para lá....



(Continua no próximo relato. Espero que tenham gostado e, se quiserem, estejam à-vontade para dar feedback)


Até ao próximo! ;)

*Publicado por Sacoll no site promgastech.ru em 27/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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