UM CONTO DE JÉSSICA

  • Publicado em: 15/07/18
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  • Autoria: AdamRei
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Olá, eu sou Jéssica.


Como o rei já escreveu nada menos do que 3 contos ao meu respeito, pedi para que me deixasse escrever um quarto. Ele concordou, desde de que pudesse mexer no trabalho, quando achasse necessário (ele faz questão de que a escrita seja a mais perfeita possí­vel). O resultado vocês lerão nas próximas linhas. Adam mexeu em algumas poucas coisas, substituindo palavras e melhorando algumas frases. Espero que gostem.


Estávamos vivendo um perí­odo muito conturbado na casa, com o professor trabalhando demais dando aulas em duas escolas. A quantidade de trabalho que trazia para casa era imensa: fichas para preencher, diários, provas para corrigir, aulas para planejar, relatórios e mais relatórios que se acumulavam a cada dia.


Além do mais tinha a obra que o professor havia começado: estava erguendo mais um cômodo que ele pretendia usar como uma sala para praticar exercí­cios fí­sicos. Porém, a obra estava parada já a algum tempo devido a problemas no projeto, com mão de obra, com os materiais, atrasos e mais atrasos, etc. Nunca tinha visto o professor tão estressado com uma situação.


De minha parte fazia de tudo para ajudá-lo, pois havia me colocado como uma espécie de secretária. Preenchia fichas, ajudava nos relatórios, verificava e-mails, etc. Particularmente eu estava adorando esta minha nova função, pois além de passar mais tempo com o professor, ainda aprendia a fazer muitas coisas. E, obviamente, estava muito mais acessí­vel quando ele queria sexo.


Foi então que eu descobri este site de contos. Comecei a ler os textos escritos pelo professor Adam, que ele publicava e armazenava no computador. Descobri histórias que ele viveu há muito tempo, antes de ele me conhecer, ou mesmo antes de começar a viver na casa. Fiquei assustada ao mesmo tempo excitada e curiosa. Quando vi que a minha história também estava relatada em três contos, fiquei perplexa com a riqueza de detalhes. Li e reli cada linha. Acho que eu deveria ter ficado indignada, ter brigado e exigido que tirasse aquilo do ar. Mas, na verdade, eu não soube como reagir.


Apenas li cuidadosamente todos os textos, deixando minha bocetinha molhar relembrando tudo o que tí­nhamos vivido até então.


-Amor... - disse eu quando ele entrou no quarto - que site é esse?


Adam se aproximou, ajeitou os óculos enquanto olhava para a tela do computador.


-É um site de contos eróticos - respondeu com um sorriso - adoro contos eróticos... Eu nunca te disse?


-Não, amor...


-Já viu que escrevi sobre nós?


-Vi, sim. Só não entendi o porquê de você nunca ter me contado.


-Se eu tivesse te contado, suas reações poderiam não ter sido naturais e isso não é excitante.


Apenas fingi que entendi. Eu sabia que não adiantaria nada argumentar com Adam, especialmente quando o assunto era sexo.


-Ainda vai escrever sobre nós?


-Ainda pretendo escrever sobre alguma experiência nova. Ainda não comi o seu cuzinho...


- Eu dou o cu para você! - respondi com convicção, e pude perceber o pau de Adam crescendo por debaixo da calça jeans.


Uma coisa que eu havia aprendido, é que Adam adorava esse tipo de atitude de suas mulheres, adorava ser surpreendido.


Na verdade, eu estava morrendo de medo da dor que eu poderia sentir, mas queria satisfazer o professor. Achei que ele merecia um alí­vio de tanto trabalho e stress. Eu era a sua menina. Estava decidida a fazer tudo por ele, sem hesitar.


Tomamos um delicioso banho juntos e o rei me chupou inteirinha debaixo da água quente. Meus peitinhos pequenos e pontudos cabiam inteirinhos na sua boca. O roçar melado de seu caralho duro em minhas coxas, somente aumentavam a vontade de dar para ele.


Saí­mos do chuveiro direto para a cama, onde tive a bocetinha chupada com muita vontade pelo meu amado rei.


Ele deitou-se na cama e pediu para que eu sentasse gostoso na sua pica. Como sou sua putinha favorita, obedeci prontamente. Engoli gostoso com a minha pequena xaninha, o caralho incrivelmente duro do meu rei. Gememos gostoso e cavalguei sobre seu pau com muito tesão. Agarrando minhas nádegas com firmeza, Adam abria e fechava minha bunda, o que me deixava cada vez mais louca.


Sem parar de deslizar na vara de meu amado, nos beijamos. "Quero meter nesse seu cuzinho, agora! ". Disse meu rei num tom de ordem. "Eu te dou", respondi prontamente. Pude sentir sua pica pulando dentro de minha boceta.


Sai de cima e Adam pegou um frasco de gel. Pediu para que eu passasse um pouco na ponta de seu pau e outro pouquinho na entrada de meu cu. Fiz tudo como ele mandou.


"Agora, amor, tudo o que você tem que fazer é segurar ele e sentar bem devagar com seu cuzinho. Coloca só a cabecinha até a profundidade que você aguentar. Você é quem está no comando." Disse, o meu rei.


Montei sobre ele. Peguei firme eu seu caralho, duro e quente, sentindo a pulsação do órgão. Sentei meu cuzinho ainda virgem bem devagar. Senti a cabecinha entrando e parei bem ali. Não consegui mais. O pau de Adam pulava. Senti uma dorzinha e fiquei com medo de enfiar mais. Todavia, comecei a pular e rebolar a bunda. Adam só ficava repetindo: "Que delí­cia, amor! Ai, que delí­cia meu amor". Tirei o pau de meu cu para que eu pudesse tomar um fôlego. Sentei novamente e dessa vez, a rola entrou um pouco mais fundo. Senti uma mistura estranha de dor e prazer. Comecei a rebolar e a quicar com o pau do meu amor enterrado no meu buraquinho. O jeito que Adam gemia e falava comigo, só aumentava a minha vontade de dar para ele. Tomei coragem e coloquei tudinho no meu rabo. Senti uma dor dos infernos e tirei rapidinho.


- Calma, amor! -tranquilizou, Adam - faça as coisas no seu rí­tmico.


Trocamos de posição, ficando de ladinho. Adam pediu para que eu abrisse as pernas e eu obedeci, morrendo de medo.


Ele enfiou a cabecinha no meu rabo. E até que foi gostoso. Entrou mais um pouco e senti uma dorzinha.


Adam começou a comer o meu cuzinho bem devagar. Estava doendo um pouco, mas não pedi para tirar: se não conseguisse dar para ele, fatalmente iria perder lugar para outra menina da casa e isso era a última coisa que eu queria. Aguentei firme, enquanto Adam se empolgava cada vez mais e socava seu caralho duro no meu cu.


Aguentei até o fim, como uma verdadeira putinha do rei. Quando Adam gozou, inundando o meu cu de porra, olhei para o seu rosto e vi satisfação no seu sorriso e nos seus olhos que brilhavam em minha direção. Senti-me realizada por proporcionar a ele este prazer. Em retribuição, meu homem me fez gozar maravilhosamente, lambendo minha xaninha com maestria.


Está foi a minha primeira experiência com o sexo anal. Hoje, eu adoro quando Adam diz que quer comer o meu cuzinho.


Com

*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 15/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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