Van - Putinha da gozada super molhada
- Publicado em: 10/06/18
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- Autoria: MichelBranquinh
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Olá, sou o Michel (Fictício), tenho 29 anos, moro em Recife, sou casado, Branquinho, 1, 70 de altura, 80 kg, sou careca porque raspo a cabeça e tenho olho azul da cor do céu.
A história de aconteceu em 2015, eu estava solteiro e tinha saído de um relacionamento, num domingo após o almoço resolvi sair e ir visitar uns conhecidos aqui em Recife só pra espairecer a mente.
Cheguei à parada do ônibus e tinham duas meninas que eu conhecia desde a infância, mas eu nunca fui tão próximo a nenhuma delas. Cumprimentei e logo depois uma foi embora, e fiquei esperando o ônibus sozinho com a outra. Seu nome é Van.
Van é uma pequena, de 21 anos, 1, 60 de altura, pernas grossas, bunda bem desenhada, cabelos cacheados e olhos escuros. Ainda tem uma pele morena clara e uns peitões que enchem nossas mãos.
Conversa vai, conversa vem e chega o ônibus, a deixo subir na frente e dou uma olhada nas coxas dela ao subir, noto que ela esta bem arrumada, cheirosa e maquinada.
Ela senta e vou logo sentando do lado dela, e agora dou uma olhada mais safado nas coxas dela e ela ri. Pergunto pra onde ela iria toda linda e logo fala que vai ao shopping visitar uma amiga, só que não acreditei, pois quando o telefone toca, ela fala em baixinho ou desligava e mandava mensagem.
Mudo de assunto e pergunto pela filhinha dela ai ela fica toda boba e brilha os olhos. La tem uma filhinha linda de 03 aninhos. Conversamos sobre criança, relacionamento e tudo mais. Van me fala do pai da filhinha dela que deu um pé na bunda e que ele não queria nada com a vida.
Até que quando chego perto da parada dela eu peço seu número e ela logo me passa. Chegando à parada eu dou um beijo na bochecha bem demorado sentindo o cheirinho dela e me despeço. Ao levantar dei mais uma conferida naquela bunda, ela vai embora e eu sigo em meu caminho que contarei em outro conto.
Quando chego em minha casa a noite já eram umas 22: 00, mando mensagem pra ela que logo responde, dai começamos a conversar até as 04: 00 da manhã, no outro dia e eu me ferrei levantar para trabalhar as 07: 30 e a noite conseguir me concentrar na faculdade.
Saindo na faculdade mando mensagem e ela responde. Conversamos novamente até tarde. Só que dessa vez eu só fui trabalhar no outro dia após o almoço porque tínhamos pouca coisa no escritório.
Em uma das conversas ela tinha falado que não queria nada sério com ninguém, pois já tinha sofrido muito e agora queria se dedicar a filha dela e aos estudos pra poder proporcionar algo de bom pra filha. Concordei, pois eu tinha acabado de passar por uma decepção e não queria nada sério.
Ela passou a se abrir comigo cada vez mais, eu ouvia seus desabafos e fiquei seu confidente, ai puxei pras putarias, afinal eu não queria ser apenas amigo arroz (aquele amigo que só acompanha), eu queria mesmo era transar com ela. Ela gosta das putarias, mas depois pede pra parar, pois não quer nada com ninguém, eu questiono se seria obrigado ter algo sério. Ela aceita e diz que podemos sair se rolar, rolou! Afinal, eu era seu confidente e ouvia tanto ela que merecia também uma recompensa.
Marcamos um cinema na terça feira da outra semana, eu sai do trabalho e neste dia eu não teria aula, cheguei ao cinema e fiquei esperando ela que chega 20 minutos depois. Só que a sessão que nós queríamos já estava lotada e não estávamos a fim de assistir qualquer coisa, então decidimos ir pra uma pizzaria. Fomos pra uma bem aconchegante e bem escondida.
Conversamos nos acariciamos e dávamos beijinhos. Saímos de lá e meu pau pulou de duro, puxei ela num cantinho do muro que tinha um poste e uma árvore e ficamos meio escondidos. Numa ruazinha escura, comecei a beijá-la e apertar aquela bunda deliciosa, ela abriu meu zíper e me masturbava, depois foi se abaixando e com aquela boca quente engoliu meu pau como quem chupa um pirulito doce e delicioso, chupando durante uns 10 minutos não aguentei e gozei sem avisar na boca dela. Ela arregalou os olhos, com a boca cheia de porra que escorria pelos cantos e foi engolindo aos poucos.
Notei que ela estava meio perturbada com aquilo e levantei-a e fiquei fazendo carinho nela que logo me fala que nunca tinham gozado na boca dela. Pedi desculpas, pois eu deveria ter avisado, mas ela fala que gostou do sabor e voltamos a beijar, até que vejo que tem alguém nos olhando em uma janela e chamo pra ir embora.
Depois disso o telefone dela toca e é a mãe a chamando pra ficar com a filha, pra ela não demorar e falando um monte de coisa. Ai resolveu ir embora, a casa dela é caminho pra minha e ao passar em casa resolvo entrar só pra tomar uma água, ela entra toda e quem está em casa é apenas meu pai, minha mãe estava na casa da minha irmã e só voltaria no outro dia. Como de costume meu pai dorme cedo e ele me fala que iria pro quarto e se tranca lá.
Ai ela pergunta se poderia ficar mais meia horinha ali e eu logo apago a luz do terraço e de imediato já parto pra cima, começamos mais uma vez a nos pegar, ela estava com uma calça jeans e eu vou desabotoando só que ela não quer transar ali com medo do meu pai chegar de repente. Insisto e ela deixa eu apenas mamar nos seios dela que eram deliciosos e suculentos, mamei tanto que Van acaba gozando comigo pendurado nas suas tetas.
Eu apego de costas pra mim e vu desabotoando a calça, boto a mão sobre a calcinha e sinto que esta completamente molhada e puxo um pouco de lado e meu dedo desliza pra dentro de sua grutinha, a buceta dela estava tão quente, tão molhada que deslizava ali em minhas dedadas que ela só gemia e seus olhos estavam quase virando e ela gozou na minha mão que ficou completamente molhada.
Estava tudo tão gostoso, eu não via a hora de foder ela até que novamente a mãe liga brava e gritando. Ela se arruma, pra ir só que tive que emprestar um casaco meio grande pra ela colocar na cintura, pois a calça jeans estava molhada e bem notável. Nossa ela gozava horrores. Parecia uma cachoeira.
Ao chegar à casa a mãe dela brigou, brigou e brigou só que ela não estava nem ai, só que ela queria rola, ainda queria dar, e eu também estava louco pra comer aquela gostosa. Ela falou que quando demora transar goza daquele jeito. Falo pra ela que no outro dia eu iria trabalhar lá pelas 11: 00 se ela quisesse a casa estaria livre novamente, ela concordou que iria depois que deixasse a filha na escola e iria falar pra mãe que iria pagar umas contas.
Então marcado pro outro dia... Mas isso é história pra outro relato.
Podem me mandar e mails, desculpem os erros, mas foi com muita excitação.
*Publicado por MichelBranquinh no site promgastech.ru em 10/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.