Tentação a 250m - dando pro vizinho

  • Publicado em: 25/02/18
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  • Autoria: babyblue
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Impressionante como a tecnologia muda as coisas. Poderia discorrer acerca isso falando sobre vários aspectos, desde o embate recente entre taxi x uber, ou como a dinâmica de um trabalho cientí­fico mudou. Se antes fazí­amos mais pesquisas nos livros que tí­nhamos acesso e em arquivos e outras fontes próximas, agora podemos ter acesso a acervos do mundo inteiro. Obviamente teria aspectos positivos e negativos a elencar, como para tudo nessa vida, mas vim falar da minha percepção desses aplicativos de relacionamento.


Antes de entrar, confesso que tinha um certo preconceito, mas de forma alguma por ter o entendimento de que quem está ali não presta, só quer sexo ou essas baboseiras que às vezes temos que escutar. Meu pé atrás era sobre a forma que a coisa funciona. Não sou uma pessoa muito ligada em estética, não tem um tipo fí­sico de homem que me atrai. O que me chama atenção é personalidade, atitude, predileções, princí­pios... Não vou ser hipócrita e dizer que aparência tem zero importância, mas a questão é que a atração pra mim nunca é somente fí­sica.


Por ser assim, sempre achei que julgar pessoas pela foto seria algo extremamente superficial. Mas porque à época eu achava que a análise seria meramente estética, mas não. É incrí­vel o que as fotos e as curtas descrições ali contidas podem dizer sobre a personalidade de alguém. Posso dizer que hoje até já tenho umas "linhas de corte" bem definidas, por exemplo: Postou foto mostrando que tem carro ou qualquer tipo de ostentação - fora; Várias fotos pagando de gostoso na academia ou sem camisa por aí­ - fora; colocou na descrição músicas cafonas ou ofensivas: fora! ... E por aí­ vai.


Nessa história acabei conhecendo algumas pessoas legais e não necessariamente com o intuito de rolar nada, isso pra mim é uma consequência. Mas claro que o que vou relatar não é sobre os amigos que fiz virtualmente, mas o que teve um desdobramento mais interessante. Tinha acabado de instalar o Happn, que a grande diferença é que ele mostra os perfis de pessoas que estão ou estiveram no mesmo CEP que você, ou seja, pessoas que estejam geograficamente próximas. Comecei a olhar os perfis e fiquei impressionada com a quantidade de gente interessante tinha ao meu redor e parecia que eu nunca cruzara com nenhuma delas.


Aí­ que entra a influência da tecnologia que eu me referi no iní­cio do texto. Não apenas por conseguir visualizar no meu celular todas aquelas pessoas, mas também porque iniciar uma conversa assim é muito mais fácil, pelo menos pra mim. Não me considero uma pessoa tí­mida ou retraí­da, muito pelo contrário, mas acho que sou uma pessoa fechada. Minha linguagem corporal grita "não chegue perto de mim, não puxe papo e nem ouse me tocar!". E realmente esse é o recado que posso querer passar pra algumas pessoas, mas não pra todas. Não sou de ficar sorrindo para estranhos ou de puxar conversa. Ah, e se eu me interessar por alguém... Aí­ sim a timidez bate e eu me fecho mais ainda. Ou seja, com certeza é melhor iniciar uma conversa pelo aplicativo e se ela engrenar, quem sabe conhecer a pessoa. A esse ponto ela já vai me conhecer um pouco, ter algum interesse... E eu também.


Mas voltando ao Happn. Sexta da semana retrasada, ao acordar fiquei na cama vendo mensagens, coisas no facebook, comentários no clí­max e depois dei uma olhada os perfis. Gostei de alguns e de repente chega uma mensagem: "Bom dia, vizinha!". Quando li aquilo eu gelei. Imagina a vergonha de encontrar alguém do aplicativo no elevador? Olhei o perfil de novo e vi que indicava que estávamos a 250 metros um do outro. Poderia ser alguém do meu condomí­nio (que tem vários blocos) ou de um dos vizinhos. No perfil tinha apenas algumas fotos, o cara era bonito, um jeito meio sério (coisa que gosto) e pra me provar que karma existe, ele é capoeirista! O papo começou já sobre a distância, queria saber de que prédio ele era. Descobri que ele é do mesmo condomí­nio que o meu, mas de um bloco diferente. No iní­cio isso me deixou um pouco incomodada, mas fui abstraindo no passar do dia.


Me arrumei e fui para o trabalho. Sempre que dava respondia suas mensagens, mas como evito ficar no celular, falamos mais na hora do almoço. Às 18 horas saí­ com uns colegas para um barzinho perto de casa e ficamos lá até tarde conversando besteira, como já é de praxe. Enquanto estava no bar, o vizinho ficou conversando comigo e disse que ia me esperar chegar, que queria ao menos me dar um abraço.


Como costumo madrugar com meus amigos, achei que ele ia acabar dormindo, mas não. Saí­ do bar um pouco de pois da uma da manhã e ele estava lá, firme e forte mandando mensagens. Quando falei que estava voltando ele disse que já ia descer. Avisei que estava cansada, que tinha tido um dia longo de trabalho (e de farra) e que não iria me demorar com ele.


Quando estacionei o carro já o vi. Ele se aproximou de mim, me abraçou e sentamos num banco da área de conví­vio do condômino. Me senti com quatorze anos de novo, flertando embaixo do prédio. Comentei isso com ele e rimos um pouco. Conversamos sobre trabalho, música, religião, hobbies... Até que rolou um beijo. Um beijo bom, intenso, acompanhado de umas mãos quase incontroláveis. No começo ainda tentei segurar, mas acabei me rendendo um pouco. É, parecí­amos dois adolescentes dando amassos embaixo do prédio e tentando disfarçar sempre que alguém passava.


Aquilo estava bom, mas já estava indo longe demais. Me conheço bem e sei que não resisto muito tempo a uma boa provocação. Falei que estava com sono e que ia dormir. Ele, depois de muito se oferecer a me acompanhar até a porta do meu apartamento e eu negar (porque eu sabia muito bem no que ia dar), se rendeu e foi para a casa dele. Subi, tomei um banho demorado, deitei, me masturbei algumas vezes e dormi.


No dia seguinte já acordei com mensagens dele dizendo que queria me ver de novo. Avisei que tinha combinado de passar o dia com um amigo, mas que a noite poderí­amos fazer algo. Umas 19 horas fomos comer um espetinho aqui perto do condomí­nio e conversamos um pouco. Na volta, não tinha mais cabimento ficar na área comum do prédio e convidei-o para subir. Conversamos um pouco no sofá, mas logo depois já estávamos nos agarrando. Sem câmeras de segurança, porteiros ou moradores por perto, as coisas esquentaram bem rápido. Em alguns minutos já estávamos arrancando nossas roupas e subimos para o meu quarto (pois lá estavam os preservativos).


Logo ele me jogou na cama e arrancou minha lingerie. Chupou meus seios com sofreguidão, deleitando-se com o tamanho deles. Desceu pela minha barriga, beijando, passando a lí­ngua e esfregando a barba de leve, o que me fez arrepiar. Logo que me viu assim, começou a chupar minha buceta, que a esta altura já estava encharcada. Quanto mais ele sugava meu malzinho, mais excitada eu ficava e mais melava aquela boca faminta. Sentia-o devorar minha intimidade e sentia seu tesão em fazer isso pelo jeito que me chupava, mas também pela força com que agarrava minhas coxas. Quem lê meus contos já sabe, pegada forte é algo que me derruba! Acabei me rendendo e gozando. Puxei-o para mim e o beijei, ficando ainda mais louca de tesão ao sentir o meu gosto em seus lábios.


Em seguida ele me puxou para a beira da cama, levantou minhas pernas, as agarrou e começou a meter na minha buceta. Eram estocadas firmes, que me arrancavam gemidos cada vez mais altos. Quanto mais ele acelerava, mais fundo ele ia, e aquilo ia tomando conta de mim. Mais uma vez o safado me fez gozar. Vi em seu semblante a satisfação ao sentir minhas pernas trêmulas. Mas ele não se compadeceu com isso, me colocou de quatro e meteu com tudo. Depois de um longo gemido, ele permaneceu com o corpo parado e fiquei rebolando naquela pica, levando meu corpo contra o dele cada vez mais forte, até que não aguentei e pedi:


- Me come com vontade. Mete com força!


Imediatamente senti suas mãos agarrando meus quadris e sua pica entrando e saindo de mim cada vez mais forte. Meu corpo estremecia, eu gemia feito louca e cravava as unhas no lençol como se descontasse toda aquela energia neles. Ao me ver gozando, ele gozou logo em seguida.


Caí­mos na cama desfalecidos, quase sem fôlego algum. Trocamos alguns carinhos e palavras desconexas, tomamos um banho e voltamos para cama. Essa foi a primeira transa das três que rolaram naquela noite. E essa foi a primeira noite de tantas que seguiram. Ter um PA na vizinhança tem sido algo muito prático e eficiente. Deu tesão, mando um whatsapp e em três minutos já está na porta! Só acho que vou ter que começar a maneirar com ele, pois ele tem saí­do daqui ligeiramente acabado desde que nos conhecemos. E, como falei pra ele esses dias, espero aproveitar bastante essa prestação de serviço continuada! Não vou me surpreender se vier escrever outro conto sobre essas nossas transas gostosas qualquer dia desses. Aguardem!




Espero que tenham curtido.


Beijos, Blue!


*Publicado por babyblue no site promgastech.ru em 25/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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