A MÃE DA ALUNA

  • Publicado em: 21/12/17
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  • Autoria: AdamRei
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Sempre procurei manter a minha vida profissional e sexual bem delimitada. Mas não posso mais dizer que isso aconteceu em 100% dos casos. Não depois do que aconteceu. Da história que agora irei relatar. Um caso que se iniciou num dia normal de trabalho. Com um professor normal, dando a sua aula normal para alunos normais. E como em qualquer sala de aula normal existe aquele aluno normal que é digamos, "pouco colaborativo". E como acontece em qualquer aula normal, houve aquela solicitação amigável para que o tal aluno, no caso aluna, se comportasse.


Confesso que naquele dia especí­fico fui mais enérgico do que o habitual e deixei a mocinha bem chateada. Mas tirando esse fato, o restante da aula transcorreu tranquilamente.


No outro dia, pela manhã, estacionei o carro em frente à escola e me dirigi até a sala dos professores, como sempre fazia, atravessando o pátio atulhado de alunos correndo de um lado para outro, gritando, conversando, rindo e fazendo o que alunos normais sempre fazem enquanto esperam o sinal soar para anunciar o iní­cio das aulas. Porém, antes mesmo que eu pudesse ter acesso a porta que me levaria até o interior da sala, ouvi uma voz feminina que chamava meu nome.


Virei-me e dei de cara com uma linda mulher: estatura mediana, branca, cabelos castanhos e ondulados até o pescoço, rosto muito bonito, olhos castanhos, bem expressivos, boca pequena, seios fartos, pernas roliças e muito brancas, quadril grande e cintura fina, que ajudava a completar aquele famoso formato do "corpo de violão". Estava trajando uma camiseta branca, com uma estampa que não consigo me lembrar, bermuda jeans e sandálias. De cara, já a achei muito gostosa! Ao seu lado estava a garotinha com quem havia ralhado no dia anterior e logo deduzi que se tratava de mãe e filha. Pensei comigo mesmo que achar as mães das alunas gostosas ao invés das alunas, talvez fosse um sinal de maturidade. Mas enfim, eis o diálogo que se seguiu:


- Professor Adam?


-Sim!


- Eu sou a mãe da Amanda (nome da aluna)


- Ah! - olhei para a menina e ela abaixou a cabeça.


-Ela me disse o que aconteceu ontem e que o senhor falou umas coisas para ela...


Expliquei todo o ocorrido e a mãe pareceu muito decepcionada com a filha...


-E as notas delas, professor? Como estão?


- Infelizmente acho difí­cil ela ser aprovada este ano.


A menina, de branca como a neve, começou a ficar vermelha como um tomate, quando a mãe passou a lhe fuzilar com os olhos.


-Então ela já perdeu o ano?


-Bom, sempre existe uma possibilidade no conselho final...


-No caso, depende do senhor!


Foi aí­ que me lembrei que a endiabrada da menina só estava mal, mesmo, na minha matéria, pois nas outras ela havia passado raspando. Já estava prevendo um drama e tentei terminar a conversa:


-Preciso entrar...


- Não tem como recuperar essas notas?


-É que na verdade não depende exclusivamente de mim... Preciso realmente entrar...


- OK, professor... Desculpa incomodar o senhor...


Adentrei na sala com a certeza de que este assunto havia sido encerrado e que agora, a tal Amanda iria ter que se virar com a mãe.


Naquela noite de sexta-feira, após chegar do serviço, resolvi relaxar um pouco assistindo a alguns pornôs que tenho gravado no computador. Escolhi um da Christine Young, uma loirinha que trabalha muito bem e sempre me deixa de pau doendo de duro com as suas performances. E lá estava ela, sendo arrombada por 2 negões, quando o meu celular deu o conhecido sinal de "nova mensagem" chegando no whatsapp. Pausei o ví­deo e peguei o celular, curioso para saber quem resolvera me incomodar bem naquela hora.


Era uma tal de Vanessa, que nunca tinha visto mais gorda.


"Oi" dizia a mensagem.


"Sim, pois não?" respondi


"Sou a mãe da Amanda"


"Ah sim..."


Puta que pariu! - pensei- como diabos esses pais conseguem meu número?


"Desculpa te incomodar professor, desculpa mesmo. Mas a Amanda não pode reprovar esse ano! Será que não tem nada que possa ser feito?"


"Desculpe, mas isso depende mais dela do que de mim"


"Onde você mora?"


Mas que bosta é essa? "“pensei - vai sonhando que vou dar meu endereço pra uma louca vir com uma arma dizendo "ou aprova minha filha ou estouro seus miolos!"


Tentei sair pela tangente:


"Não posso passar meu endereço para alunos ou pais de alunos... Não é ético"


Ela visualizou esta última mensagem, mas não respondeu. Achei que eu tinha conseguido resolver a questão de uma vez por todas.


Na manhã seguinte, após tomar o café, peguei meu notebook, uma cadeira de área, uma xí­cara de café e me instalei num canto que estava sendo timidamente aquecido pela luz solar, bem nos fundos de minha residência, próximo à piscina. A intenção era adiantar alguns trabalhos que precisavam ser entregues ainda naquele dia. Bebericando o meu café, abri no notebook um arquivo salvo no HD e passei a me concentrar nas linhas que eu deveria escrever.


Quinze minutos de trabalho se passaram quando ouvi o som de uma moto a estacionar em meu portão. Olhei, tentando visualizar o perfil de meu visitante, mas o reflexo da moto sobre meus olhos me impediu identificar a pessoa que pilotava a Honda 200 cc.


Súbito, uma silhueta feminina surgiu. Ela removeu a tranca de madeira do portão e entrou decidida. Foi então que, na sombra, consegui identificar a minha misteriosa visitante. Era Vanessa, a mãe da Amanda, aquela minha aluna.


-Não precisa levantar, professor! - disse ela, ajeitando os cabelos ondulados - Pode continuar trabalhando.


Pela primeira vez, fiquei sem reação.


Ela vestia jaqueta, calça jeans e botas. Usava uma maquiagem leve, mas o batom era vermelho. Uma mulher lindí­ssima, sem dúvidas. E de muita, muita atitude.


Ajoelhou na minha frente e foi logo abaixando o meu shorts.


- Pode continuar trabalhando, professor! - disse ela num tom que foi quase uma ordem.


Meu pau endureceu instantaneamente. Ela o pegou com carinho, começou a alisar a cabecinha com a ponta dos dedos, buscando umedecer com o lí­quido que ele soltava. Depois, agarrou com firmeza, batendo uma punheta de primeirí­ssima qualidade! Meu pau babava na mão dela.


- Você não vai conseguir trabalhar deste jeito, não é professor? Quer que eu pare?


- Chupa!


Ela me lançou um sorriso lindo de safadinha. Começou a lamber o meu pau, subindo e descendo, acariciando minhas bolas. Abocanhou meu pênis e eu delirei de tesão. Minha piroca foi sugada com força, lambida com paixão e acariciada com ternura. Fiquei olhando tudo aquilo sem acreditar no que estava acontecendo.


Senti o meu membro crescer mais e mais na boca dela. Quando disse que ia gozar, ela começou a fazer vigorosos movimentos de vai e vem com as mãos, ainda com o pau em sua boca. Ela aceitou todo o meu leite, lambeu até a última gotinha.


Se levantando, foi até um canto cuspir. Me lançou um olhar que não consegui decifrar.


- Gostou professor?


Com o pau ainda duro, apenas fiquei olhando sem acreditar no que tinha acontecido.


- Espero mesmo que a Amanda possa ser aprovada! Vou ficar realmente muito feliz se isso acontecer e a gente poderá repetir a dose, quantas vezes o senhor quiser. Pensa com carinho, ok?


-OK! - Foi a única coisa que consegui falar.


Depois que a moça foi embora, pensei:


-Pobre Amanda! Além de ter recebido a maior bronca, vai ser reprovada e ainda vou comer a mãe dela...


Com

*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 21/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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