VIAGEM AOS SEIOS DE MELISSA
- Publicado em: 09/12/17
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- Autoria: MEL_NA_XANA
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Os seios de Melissa são seu cartão de visitas e, voluptuosos e exibidos, frequentemente eles lhe trazem os homens que ela quer. É só exibi-los em roupas safadas e os homens caem de boca e ela vira vaca leiteira: "mama filhote, seca as tetas da mamãe". Já teve dois filhotes mamando, um em cada teta e quando lhe põem a DP numa "superfoda de boceta e clitóris" com o outro lhe fodendo o rabo ela se sente desfalecer de tesão e gozo.
Todos os homens viajam nos seus seios. Ficam presos nas formas e, se ela dá mole, não resistem a levarem-na para a cama ou para um escondidinho para mamar e fazer uma espanhola: numa hidro com pouca água e muita espuma, ela desafia o homem da vez com os peitos: Vem em cima, puto, e bota essa bunda massageando o meu corpo. Fode minhas tetas.
Ela é liberada e se atribui os mesmos direitos dos homens e, geralmente é ela que os conquista. Por que teria de ser diferente? Se o macho a agrada e conhece as novas transas, ela traça mesmo!
Melissa é uma menina encantadora de 19 aninhos, 1, 78m e 55 quilos de tesão bem distribuídos. Liberada e racional, ela segue seus instintos e seus desejos. Ninguém lhe põe freios ideológicos. É morena clarinha, mas gosta de brincar com os cabelos, ora deixando-os pretos, ora enlourecendo-os. Estuda Direito e resolveu procurar por um emprego, de preferência de secretária executiva ou na área de Direito.
Com seios exibidos foi a uma multinacional. Na entrevista, o chefe fascinou-se pelo seu currículo, sua inteligência e sua cultura, mas mais ainda pelos seus seios exibidos num top safado. Perguntou-lhe: "O que tu fazes com o chefe"?
Ele era um gato que a desconcertara, mexendo com seus desejos, e estava de pau duro. Ela entendeu que, apesar do seu currículo e inteligência, sua contratação dependeria da sua resposta. Tetas lindas podem mais do que sabedoria. Entretanto ela também estava deslumbrada pelo homem. Ela queria o chefe, mas queria mais ainda o homem que estava com a pica estufando as calças. Ela orgulhava-se dos magníficos seios que lhe abriam os caminhos, mas orgulhava-se mais ainda da sua inteligência e racionalidade e, juntando tudo, o sucesso era absoluto. Bendisse ter sido exibicionista. Desinibida e mordida pelos desejos, disse-lhe:
− Coisas que nem imaginas. Queres uma mostra?
Caiu de joelhos no volume que a fascinava... Libertou o pau duro e mamou esfomeada, fazendo-o gemer e encher-se de tesão. Ele também a desejava e ela podia sentir quanto na dureza daquele instrumento que cresceu ao máximo para ela. Fascinado pela sabedoria e pelas belas formas, o chefe viajou nos seus seios e exclamou: estás contratada para minha secretária executiva e, em breve, poderás ser advogada, assim que te formares. Deixa eu mamar nessas tetas. Nunca as vi tão belas e tão firmes. Em poucos minutos, ambos estrebuchavam de gozo.
Mais uma vez seus seios lhe abriam os caminhos para a realização pessoal e para os prazeres. O segredo era exibi-los deixando os homens que lhe interessavam viajarem nas suas tetas. Que mal havia se ela adorava ser bolinada e, se o homem a impressionava, ela ia se abrindo toda.
Ela sabia que ia ser intensamente assediada, mas louca por picas, ser assediada por um homem daqueles e dominada pelos desejos da paixão era tudo o que ela queria. O salário era ótimo e o assédio melhor ainda. Emprego e prazeres dos bons. Ela gemeu: abençoadas tetas. Sem elas exibidas, o salário não seria tão bom.
O chefe não perdeu tempo: instalou-a numa sala, ao lado da dele, e ela foi se familiarizando com o ambiente. Era uma bela sala, muito confortável, e só lembrava trabalho por alguns arquivos de aço enfileirados num canto. Estava tudo maravilhoso e, ao curvar-se para fuçar num arquivo baixo, de bunda empinada, pensou: "Só falta mesmo o assédio abusado do chefe gatão! Ah se ele me encoxasse".
Mal concluiu o pensamento maroto, foi surpreendida pela encoxada abusada que ela queria e sabia que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Era o gentil chefinho pegando-a de jeito, enfiando as mãos por baixo da minissaia, apertando-lhe a bundinha e, arredando a calcinha, tentava lhe pôr a vara. Apanhada pelo chefe "naquela posição" em que o Napoleão se danou, também perdeu a guerra... Entendeu o pobre Napoleão... Tinha mesmo de dar. Naquela posição não há escapatória: é dar ou dar. Apanhada curvada em ângulo de noventa graus, com a bundinha empinada, o pau entra sem apelação, porque macho e fêmea são incapazes de refrear os desejos: é abrir, é dar, é gemer, é gozar a pica abrasadora... Quando sentiu a pica querendo invadi-la, nem pensou: ajeitou a bundinha, fazendo muita força para defecar e a desejada pica entrou numa estocada só. Pimba nos seus fundões. "Aaaaaiiiiii, que feliz entrada"! Pronta para o que desse e viesse, ela esperava pela ousadia maior e lubrificou bem as partes. Em êxtase, o ânus doía fisgado pela pica, mas a xaninha escumava de inveja, vazando nas coxas. Encoxada de surpresa e à bruta ela se arreganhou toda, degustando a entrada do macho. E o macho entrou bruto, sem piedade, no seu cuzinho ávido de pica. Ele fornicava e fornicava e ela gemia e gemia e gozava e gozava e arriava de gozo.
Ele a tinha visto pela porta entreaberta e não resistiu às formas arredondadas do seu bumbum todo empinado e escapando da minissaia. Mais as coxas... Apanhou-a naquela encoxada bruta. Como não se abrir? As pernas se afastaram, deixando a bundinha indefesa e o chefe que estava maluco para possuí-la, enfiou as mãos por baixo da minissaia para apertar suas nádegas, abrindo o cuzinho piscante, e enfiou tudo no seu playground que vertia desejos úmidos...
Ela era, de fato, só desejos do chefe gatão e sonhava com aquela pica que a desafiava sobressaindo na calça justa e tinha de morder os lábios para não se atracar nela quando o via sentado com o grande volume que ela fazia crescer. A sua bundinha, apertada em minissaias provocantes, mexiam com aquele pau e ela estranhava que ele ainda não tivesse entrado nela. Ficava duro, mas... Quando se sentiu apertada no pau dos seus sonhos, quase desmaiou de excitação e emoção com a xaninha se inundando. Perdeu a ação, a fala e o rebolado e só conseguiu dizer engasgada de excitação:
Entra! Sou tua! Entra com fé! Fornica a tua putinha!
Fazendo-se o dono do seu bumbum e dos seus desejos, com a calcinha fio dental arredada, meteu-lhe a vara na bocetinha, que arreganhou apartando as bandas da sua bundinha e, afagando e lambendo-lhe a bunda que o fascinava e dava ao pau a dureza máxima. Tratou de enfiar tudo nas profundezas daquela delícia de boceta. Ao sentir a porra penetrando-a apoiou-se firme no arquivo de aço com a bundinha empinada e as pernas bem separadas, entregando-se completamente e amou estar com tudo dentro:
− Fode! Fornica a tua putinha.
Afagando o seu bumbum com mãos vadias, meteu-lhe o pau que atingia a dureza máxima. Leitor de "O Amor Sem Mistérios", encontrado na internet, ele era especialista nas supertransas dos prazeres arrebatadores e sabia que certa brutalidade do pau empolgava as mulheres e ele a empolgou deveras. Ele a foi fornicando com força, os desejos explodindo, os frissons percorrendo seu corpo e ela berrava os prazeres das entranhas em convulsões de prazer, explodindo em gozo. Fascinado com a sua empolgação, levantou-a na pica, deu um pé na porta meio encostada e jogou-a sobre a mesa de barriguinha para o ar. Cobriu-a com seu corpo sobre o dela numa "supertransa de vagina e clitóris". Pegou-a firme e foi lá dentro arrasando-a com estocadas muito prazerosas e força crescente.
Nas recémdescobertas "supertransas dos prazeres arrebatadores", o gozo é sempre arrebatador e ela gemia prazeres dos grandões. Os orgasmos múltiplos sucediam-se na vagina e no clitóris, fazendo-a gemer como uma maluca, arriada de tanto gozo, mas ela queria mais. Melissa é louca para atingir os extremos, mesmo que doa. Ela ama as dores do foder. Estrebuchando de prazeres escaldantes, ela gemeu:
Tua superpegada é arrasadora, mas eu quero o Tratamento de Choque. Tu me puseste a cachorra e eu fiquei maluca pela tua vara bruta. Quanto eu te desejei me comendo! Come tudo! Arrasa-me com esse pau dos meus sonhos. Faz com que ele se transforme na minha realidade. A realidade da comilança bruta. Come a cachorra com supertransas, come bruto! Come tarado! Arromba a minha xana com as taras do pau.
Ele riu:
- Tu queres gemer, não é? Vais gemer de verdade.
Suas mãos lhe brutalizavam o corpo com força bruta, total, fazendo o pau dar estocadas na sua xaninha com fornicadas arrasadoras. Prensada sob seu corpo fricativo em fornicadas brutas, ela gemia, trepidava, apertava-o com braços e pernas e estrebuchava orgasmos de vagina e clitóris em prazeres arrebatadores. Aquela supertransa dos "Tesões Grandões" lhe punha o gozo no corpo todo como se ela fosse só boceta. Ela era toda orgasmos.
As supertransas dos "Tesões Grandões" dispensam preliminares, e mesmo uma trepada rapidinha dá gozo arrebatador, mas ele a arrebatou de desejos antes de lhe por a superfoda. Todo o seu corpo fremia gozos escaldantes com o pau a comendo com toda a força. Ela entrara em alpha nas dimensões dos prazeres arrebatadores, e estrebuchava gozos escaldantes a cada fornicada. Chorava de desejo, gozo, prazer, amor e paixão por aquele homem que a levava aos estertores do gozo desenfreado, fazendo-a explodir em prazeres a cada estocada bruta. E o chefe lhe punha a paixão cada vez mais bruta, empolgando-se com as contrações que a sua vagina dava no pau fornicador. Ela a contraía na glande e ele entrava bruto, apertado nela, dando a fricção total, com a sensação de que comia uma virgem a cada estocada. Disse-lhe enternecida com tanto amor de paixão arrebatadora:
Espera, deixa-me preparar o teu pau para o meu ânus. Sei que tu o queres e tu mereces tudo o que eu tenho para te dar. Dá-me uma bela palmada na bunda. Aaaaaiiiii! Outra mais forte.
Aaaaaaiiiiii, porra, que delícia! Tu sabes como dominar as sensibilidades de uma fêmea.
De bundinha ardida, deu muitos beijinhos da xaninha na porra dos seus sonhos e ela ficou tão dura que o seu cuzinho ficou piscando maluco de desejos por aquela porra dura e bruta. Pediu-lhe:
Dá mais palmadas na minha bundinha e enfia o pau no meu cuzinho que está maluco de inveja da xaninha, louco pelas porradas. Vai de "transa de cuzinho e clitóris" que meus buraquinhos só aceitam "Tesões Grandões". Tu sabes: para quem conhece as supertransas dos Tesões Grandões, nem pensar em posições do kama sutra.
Que pegada! Seu cuzinho ficou piscando, fazendo força para defecar. Ela o mantinha lubrificado, esperando pelo assédio de que o cuzinho não escaparia, e o pau foi entrando macio e gostoso até entrar todo, sem parar, até os testículos tocarem no seu rabo. Toda enrrabada naquela porra suculenta, vieram as fornicadas cada vez mais brutas, e a cada estocada deixaram o seu cuzinho mais maciozinho, gostoso de fornicar. Quando a porra já não dava nenhum desconforto graças ao alargamento do cuzinho, ela pediu as enterradas que adora, cada vez mais brutas, do cuzinho até os seus fundões. Que delícia de pegada! Que empolgação de enterradas! Quanto gozo no cuzinho e no grelinho que explodia em festa de prazeres, fazendo-a gemer o gozo das entranhas! As enterradas iam ao extremo, comendo o seu cuzinho com força bruta e gozo arrasador no ânus e no clitóris. Eram tantos orgasmos no clitóris que ela gemia e estertorava: aaaaaiiiii, caceta! Quero porra bruta no meu cuzinho! Ele socou com tanta força que ela berrou um aaaaaaaaiiiiiiiii interminável e pediu mais. Quando estavam no melhor da festa e do seu berro de gozo, alguém bateu e abriu a porta. Ficou de olhos estatelados para a pegada colossal. O chefe, que dava mais uma enterrada homérica, arrancando-lhe mais um forte gemido de gozo, gritou:
Se manda!
Desculpe!
O segredo dos amantes estava descoberto, mas com aquele macho é dar, gemer e gozar. E quando vê a pica crescer para ela, fica doida para lhe dar como uma cachorra no cio e rebola toda no seu pau, gemendo: "Põe a vara em mim! Come a tua gata que está cachorrona pela pica. Põe uma de boceta e ponto G".
O "desculpe" deixou-o de porra furiosa e Melissa foi ao delírio com tanta porrada bruta. Ela delirava de gozo, quando ele a encheu de sêmen, deu-lhe uma palmada na bunda e disse rindo:
Tu estás toda comida. Vai trabalhar, vagabunda!
Ela balançou a bundinha pelada e disse rindo:
A vagabunda quer mais. Mais palmadas e mais pirocadas até eu ficar a cachorra do teu pau e que se foda quem ficar com inveja! Tudo o que eu quero é essa porra bruta me comendo!
Ele começa o seu dia e o dela comendo-a com fome desmesurada. A bundinha de Melissa ficou exibida fazendo-a curvar-se no arquivo toda empinada quando o houve sair da sala para iniciar o dia de ambos. Ela adora ser apanhada no arquivo na tal posição sem escapatória para avançar para as supertransas. Quando o ouve sair da sua sala, corre para o arquivo. Ele não pode vê-la empinada que vai logo encoxando-a e metendo-lhe as mãos vadias. Quando a joga no tapetão para as supertransas dos "Tesões Grandões" ela perde a moral e a compostura. Ah, o gato chefão comprou um tapetão fofão para a sala dela e o que se esfregam nele... Quando ele encoxa a bundinha ela gruda no seu pescoço e lhe ordena:
Mete o pé na porta e me joga no tapetão.
E o melhor: podem dar as cambalhotas que ela adora. Todas as manhãs ela vai toda contente para o trabalho para ganhar uma superpegada do chefe e flutuar em supergozo arrebatador. Supertransa "de vagina e clitóris", "de vagina e ponto G", "de cuzinho e clitóris", sempre unindo o gozo de dois órgãos essenciais, além da fricção no corpo todo a deixam deslumbrada de felicidade. Todas as manhãs ela fica louquinha para escutá-lo saindo da sala e correr para o arquivo empinar-lhe a bundinha. Aquela encoxada a deixa com delírios de pica. Preparou um recado para por na porta: "NÃO PERTURBE: Chefe comendo". Todo o mundo sabe mesmo que a comida é a secretária. Pelo menos não perturbem e morram de inveja.
O mais fantástico é que aquela pegada amorosa do chefe, iniciando o seu dia, a deixa aberta também para o trabalho que flui leve e prazeroso e ela chega ao fim sem perceber e sem erros. Nada como trabalhar feliz da vida. A produtividade cresce exponencialmente.
Às vezes ela se pergunta se não é por isso que ele a come todo o dia antes do expediente, mas ele é tão fascinado nos seus buraquinhos que também deve se sentir mais produtivo. Os prazeres da vida nos preparam para tudo. Ela acha que todos deviam começar o dia numa supertransa, arrebatados de gozo. O mundo seria tão melhor e a produtividade multiplicar-se-ia.
Isso a faz pensar o quanto eram estúpidos os antepassados com servidão e toda sorte de espoliação. A Revolução Francesa veio para acabar com o flagelo social, mas acabou? O clero perdeu a ascendência sobre o Estado e sobre as pessoas: só se submete quem quer, mas e os "nobres"? Onde eles se meteram? O certo é que a servidão e a espoliação tomaram outras formas, mas não se extinguiram. Elas continuam por aí nos roubando e nos escravizando com ideologias e cartões de miserável.
Fim
*Publicado por MEL_NA_XANA no site promgastech.ru em 09/12/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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