Virei Fêmea na roça(final)

  • Publicado em: 26/11/17
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  • Autoria: putinhorj
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Olá queridos leitores, espero que estejam gostando tanto dos meus contos quando eu gosto de compartilhar as minhas memórias e escrever esses contos gostosos para vocês. Essa aqui é a continuação do conto, virei fêmea na roça, caso você não tenha lido, leia para não pegar o bonde andando (e já ir se aquecendo ;). Recapitulando para os que não leram, eu tinha ido passar uns dias no sitio de um amigo, um local afastado que a famí­lia dele quase não usava, e achei que seria uma boa ocasião para passar uns dias montada como cdzinha e soltar o meu lado fêmea. Acabei conhecendo o rapaz que tomava conta do lugar e de tanto eu me oferecer ele acabou me comendo, fui pra passar apenas alguns dias, mas o negócio ficou tão bom que acabei ficando duas semanas. Leia os contos anteriores pois esse aqui fala apenas da despedida no último dia, portanto melhor se inteirar da história (garanto que pelo menos vai deixar esse pau no ponto, pronta pra essa historinha.)



Nós tí­nhamos passados dias maravilhosos lá no sitio, eu nunca tinha sido menininha assim por tanto tempo e estava adorando cada segundo daquilo. Alguns dias ele dizia que ia em casa falar com os pais ou jantar com eles ou pegar mais alguma coisa que tinha esquecido e normalmente voltava bêbado ou com bafo de cana. Eu sabia que ele estava bebendo com os amigos e não me importava, só ficava preocupada dele bêbado estar soltando a lí­ngua lá no bar, e contando as nossas intimidades. La pelos últimos dias ele começou com um papo de que tinha comentado com os amigos que tava comendo uma putinha no sitio e tudo mais, mas falou pra todos que era mulher ficou com vergonha de contar que tinha comido uma CD. Eu entendi claro, super normal, eu mesmo não queria que ninguém soubesse que eu era Cdzinha na encolha, e ele começou a falar que adoraria que eu fosse putinha de uns amigos mais chegados dele também mas que ninguém poderia saber que eu não era mulher. Fiquei sem entender bem como ele queria realizar aquilo, mas falei que se desse tesão a ele e ele não se importasse eu topava, desde que ele tomasse conta de mim pra ninguém me machucar se desse algum problema e alguém descobrisse. Ele me explicou a ideia dele de que se ninguém me visse, ninguém iria saber se era homem ou mulher e assim ninguém poderia sacanear ele depois também, já que todos teriam comido a mesma cdzinha. Como uma boa safadinha depois de ter levado muita pica nas últimas semanas aquela ideia mexeu comigo de verdade e acabei aceitando, não sabia como ele faria pra fazer aquilo dar certo, mas topei. Ele confirmou com os amigos do bar e marcamos para a última noite que eu iria estar lá no sitio, ele comprou umas cachaças e cervejas pros amigos, eu fiz uma sopa pra eles terem o que comer e marcou com o pessoal de noitinha umas 7 horas.


No dia marcado o pessoal foi chegando eu estava no quarto escondida, os rapazes ficaram bebendo na sala e aos poucos as vozes iam ficando mais altas, imaginei que estavam bebendo e se soltando. Ele veio no quarto e falou


- Olha vou servir a sopa pro pessoal e te chamo, está pronta?


- Sim, estou aqui só te aguardando.


O tesão tomava conta de mim, estava muito ansiosa e não sabia o que ia me aguardar, ele voltou no quarto e disse vem, me segue, me deu a mão e fui atrás dele. Chegamos na sala estava tudo escuro, as luzes apagadas ele mandou eu entrar debaixo da mesa e fez sinal com as mãos pra eu ir chupando um por um.


Fui pra debaixo da mesa, estava coberta com uma toalha ninguém poderia me ver, fui com as mãos tateando e parei no primeiro que encostei, alisei as coxas dele, fui abrindo as calcas, o zí­per, arriei tudo e cai de boca na pica. Mamava sem nem ao mesmo saber de quem era aquela pica, botei na boca e sugava aquele cacete como uma boa putinha. Escutava ele gemendo e sabia que não era o meu macho, aquela rola eu já conhecia de cor e salteado. Mamei naquele cacete até sentir esporrar na minha boca, e parti pro próximo, via o vulto de 4 pessoas embaixo da mesa e sabia que com a cachaça que eles já tinham tomado aquilo seria trabalhoso. O Segundo ainda estava molezinho, botei na boca, chupei, chupei, punhetei e nada do cacete levantar. Parti pro terceiro, um cacete grosso, pesado, já estava duro e cheio de tesão mamei um pouquinho e logo jorrou porra na minha boca também. Parti para o quarto cacete, sabia que aquele seria o do meu macho, arranquei as roupas dele, e cai de boca gemendo bem gostoso na vara dele mamei com vontade até que ele puxou da rola da minha boca.


E aí­ pessoal espero que vocês tenham gostado da minha putinha e dessa sobremesa que u preparei pra vocês. Se vocês gostaram da boquinha dela, agora ela vai dar o cuzinho pra todo mundo que ainda estiver a fim lá no quarto. Deixa eu preparar ela lá que já trago vocês


Fez sinal pra mim por baixo da mesa, botou uma toalha na minha cabeça e me ajudou a sair escondida até o quarto.


- E aí­ minha putinha gostou?


- Adorei, mas das quatro picas só duas gozaram na minha boca. Será que eles não gostaram?


- Não se preocupa relaxa, o Tonho está bêbado pra caramba e eu estou guardando meu leite pro seu cuzinho. Fica de 4 aí­ na cama que vou mandar um por um pra te comer gostoso agora.


Fiquei de 4 na beirada da cama, Ele espalhou bastante lubrificante no meu cuzinho, deu umas pinceladas e umas metidinhas, deixou a porta aberta, entrava um pouquinho de luz no quarto o suficiente pra marcar o vulto do meu corpo na escuridão. Escutei o barulho do primeiro entrando no quarto, estava com a calcinha de lado no meio da bunda pra não deixar o saco e o pintinho aparecer. Senti ele se ajeitando atrás de mim, procurando meu buraquinho, ajudei com uma das mãos colocando na portinha e ele foi deslizando a rola pra dentro. Não consegui segurar o gemido ao sentir a rola entrando no meu cu, ele metia e batia na minha bunda, dava umas palmadas e eu ali de quatro levando no rabo. Pegou ritmo, segurou na minha cintura, socava gostoso até que senti seu pau esporrando meu cuzinho todo. Tirou o pau do meu cu, me deu mais uns tapas na bunda e me abandonou naquele quarto escuro. O Segundo entrou e da mesma forma senti seu pau procurando meu cu, ajudei com uma das mãos e com o cuzinho já alargado logo entrou tudo, meteu gozou e foi embora. O terceiro entrou e achei que fosse meu macho, afinal só 3 ficaram de pau duro na mesa, mas como ele não falou nada e eu não reconheci aquele cacete fiquei quieta, achando que tinha terminado e estava aguardando meu macho dizer se eu já poderia voltar pro quarto. Ledo engano, contei entrando ainda um quarto, quinto, sexto e sétimo, não sei dizer se eles repetiram ou se mais gente apareceu depois que fui pro quarto, também não consegui reconhecer a rola do meu macho. Sentia meu cuzinho todo arrombado e a porra quente escorrendo pelas minhas coxas, sete leitadas no cu ele já estava transbordando, passava os dedos e sentia que as pregas já tinham ido pro espaço. Dessa vez estava demorando um pouco mais para entrar o próximo, não sabia se tinha acabado ou não, fiquei lá aguardando, alguns minutos depois meu macho entra no quarto e acende a luz.


- Pronto acabou, mandei todo mundo embora, agora você é só minha de novo.


- O que foi que aconteceu? só tinham 4 lá na sala, mas entrou muito mais do que isso aqui, acho que contei uns 7 ou 8.


- Rsrsrs o resto do pessoal do bar apareceu aí­, achei que você ia gostar.


- Olha só isso aqui (mostrei o cu todo arregaçado) ....não para de vazar leite do meu cu.


- E você adorou né piranha, confessa.... mamou várias picas debaixo da mesa sem saber de quem era, teve várias picas diferentes comendo esse cu, não é isso que a minha putinha adora?


Fiquei muda sem resposta, realmente tinha gostado do que tinha acontecido.


- Humm mas estou vendo que você ainda está de piru duro aí­. Te excitou ter seus amigos fudendo sua putinha é?


- Demais, teve uns aí­ que estavam tão bêbados que saí­ram falando que tinham comido sua bucetinha, imagina a alegria que eu fiquei... mamou quatro embaixo da mesa e depois levou mais sete no cuzinho sua puta. Gostou da despedida que eu armei pra você?


- Demais querido, nunca ninguém me fez sentir tão mulher como você, obrigada por tudo viu.


Estava toda derretida, queria fazer de tudo ainda por aquele macho, mas naquela altura realmente não aguentava mais nada no cuzinho, queria mamar ele pra aliviar o tesão, mas ele disse que não, que iria guardar o leite pra me dar de manhã de despedida. Tomei um banho, bebemos mais um pouco, confesso que ali a noite inteira conversando vendo aquele macho pelado na minha frente várias vezes me aproximei pra pegar naquela rola, punhetar, mamar, mas ele não queria disse que estava guardando pra despedida e fomos dormir bem altinhos. Na manhã seguinte acordei já com ele me cutucando por trás, rocando aquela rola em mim, ainda estava dolorida, mas como era o último dia eu ia levar aquela rola de qualquer jeito mesmo sentindo dor. Fui mamar aquela rola como fazia de costume todas as manhas, mas ele disse que não, hoje era primeiro no cu. Tasquei KY virei de conchinha e ele veio com tudo, botou o cacete todo no meu rabo, segurou meu quadril e puxava contra o corpo dele querendo me atravessar com aquela vara. Gemia gostoso como ele tinha me treinado, rebolando e pedindo mais rola no cu e ele socava com virilidade botava tudo e tirava naquele ritmo de bate estaca eu ia a loucura com aquele cacete. Dei gostoso como que me despedindo daquele cacete, levei uma grande esporrada no cu ele soltou todo o leite que estava preso da noite anterior e mais alguma coisa, quando me levantei para ir tomar banho sentia escorrer pelas minhas pernas novamente, não sei se era da noite anterior ou se ele tinha enchido meu rabinho de porra novamente. Tomei um banho naquele clima de melancolia, já quase chorando por meus dias de fêmea estarem acabando. Afinal a vida tinha que prosseguir e eu já tinha prolongado a minha estadia lá muito mais do que imaginava, 4, 5 dias acabaram virando duas semanas então já era hora de retornar à realidade e tocar a vida. Tomamos café e fomos nos despedindo, ele foi me levar até o carro e disse:


- Posso te pedir uma última coisa?


- Claro, o que?


- Quero te dar uma coisa de despedida pra você se lembrar de mim.


Eu toda boba crente que ele tinha feito alguma coisa romântica.


- Mama minha rola, quero que você vá pra casa com o gostinho do meu cacete e do meu leite na sua boca, minha puta.


O que fazer numa situação dessas com um macho gostoso e pelado na sua frente ne?


Ali mesmo do lado do carro cai de boca naquele cacete fiz um boquete demorado mesmo, devo ter ficado quase uma hora devorando aquele pau com a boca, até hoje consigo me lembrar do gostinho daquela pica só de imaginar. E mamei gostoso e lentamente como quem não quer dar tchau pra um amigo, fiz tudo que tinha direito com aquele cacete até sentir o sabor do seu leite tomando conta da minha boca. Engoli tudo e continuei mamando como se nada tivesse acontecido, não queria que aquilo tudo acabasse. Ele tirou pau da minha boca, guardou, me levantou.


- Pronto piranha, vai agora com o gostinho da minha rola na sua boca e não chora viu. Agora que já aprendeu o caminho pode voltar quando quiser.




E assim nos despedimos, vim embora com o gostinho daquela pica na boca e o cuzinho ainda escorrendo leite até a noite, mas viramos bons amigos e mantemos nosso segredinho. Espero que tenham gostado, deem uma boa nota, se quiser entrar em contato,

*Publicado por putinhorj no site promgastech.ru em 26/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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