A RECEPCIONISTA

  • Publicado em: 23/11/17
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  • Autoria: AdamRei
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Não sou um "comedor". Sou apenas uma pessoa que aproveita as oportunidades. E elas, as oportunidades, acontecem a todo o momento. O problema é que não as enxergamos. Estamos preocupados com tantas coisas que perdemos o trem. Deixamos passar as chances e o que sobra, são apenas os remorsos e a frustrações.


Se você leu os meus contos anteriores vai perceber que em nenhum momento eu procurei mulheres. Elas é que veem até mim. Eu apenas dou aquela "empurradinha básica" para que as coisas aconteçam, aproveito as oportunidades.

Um exemplo disso é o caso que irei relatar.


Gisele era uma morena lindí­ssima. Não tinha muita estatura, mas tinha um corpo arrasador: olhos castanhos, cabelos crespos invariavelmente presos com um coque, seios e bunda perfeita. Quando vestia uma de suas calças jeans justinhas, arrasava. Quando se maquiava realçando seus belos olhos com uma sombra esverdeada e seus lábios com batom vermelho, não tinha pra ninguém.


Ela começou a trabalhar de recepcionista na escola onde eu ministrava aulas. Éramos apenas colegas de trabalho. Eu, casado, e ela namorando um halterofilista que trabalhava como segurança de estabelecimentos comerciais.


Em relação ao sexo Gisele tinha um comportamento um tanto ambí­guo. Por vezes, nos momentos de descontração na empresa, ela falava besteiras com a maior naturalidade, mas, quando as coisas ficavam realmente quentes ela pulava fora e se fazia se santinha. Todos nós da empresa achávamos este comportamento muito estranho, mas í­amos levando.


As vezes ela vinha para cima de mim com brincadeirinhas. Insinuando coisas. Eu sempre levava na esportiva. Percebi que Gisele era uma moça muito carente e insegura. Prato cheio para cair na lábia de algum sedutor. Passados algum tempo ela rompeu o namoro com o halterofilista e logo começou a namorar outro cara, com quem começou a morar junto.

Numa tarde, durante um momento em que o trabalho tinha dado uma parada, lá estava eu em minha sala, quando Gisele chamou pelo computador:


-Oi...

-Olá, Gisele!

-Queria te perguntar uma coisa...

-Claro, pode perguntar

-O meu marido... ele anda me pedindo umas coisas... mas eu tenho medo

- O que ele pediu?

-Ele quer fazer sexo anal. Mas eu nunca fiz. Tenho medo de doer.

-Humm

-Você que é mais experiente... pode me ajudar?

- Bom, se é seu marido e você quer mesmo satisfaze-lo, considere como um presentinho. Mas claro que você não é obrigada a fazer nada que você não queira.

-Eu quero. Mas tenho medo.


Em matéria de sexo, sempre fui muito direto. Então resolvi ajudar do meu jeito:


-Olha, primeiro você tem que relaxar. Se você ficar tensa, na hora em que o seu marido for enfiar a rola no seu cuzinho, vai doer como o inferno. Então a primeira dica é relaxar e encarar tudo como uma grande brincadeira. Ria, faça piadas, se divirta! Sexo é diversão! Segundo, compre gel í­ntimo passe na cabeça do pau do seu marido e na entrada do seu cú. Vai facilitar quando ele te foder. Terceiro, como é a sua primeira vez dando o cuzinho....


Neste ponto eu já estava pra lá de excitado com a situação


- A posição é importante. De quatro não vai ser confortável pra vc. Então eu sugiro que você vá por cima e sente no caralho dele, pois assim você controla a velocidade e a profundidade com que o pau vai entrar no seu cuzinho. Depois da primeira vez as próximas serão mais fáceis, ai vocês poderão tentar novas posições e vai ser só alegria. Mas não abuse. É um lugar sensí­vel. Cuide bem do seu anelzinho pra poder brincar sempre com ele.


Depois que enviei a mensagem, ela ficou uns 5 minutos sem responder.


- Humm... Entendi... Nossa você deve dar trabalho pra sua esposa, kkkk - escreveu ela.

- Vou dar trabalho hoje à noite, com certeza, pois essa conversa toda me deixou daquele jeito, rs - respondi

- Qual jeito?

-Pau duro!

- Nossa! Ah é?

-Sim!

- Deixa eu ver?

-Só se for agora!


Saí­mos de nossos postos e fomos para um lugar reservado, nos fundos da escola. Eu sempre soube que Gisele, no fundo, era uma grande safadinha. No escurinho do quarto eu a puxei para mim e começamos a nos beijar. Coloquei a mão por baixo de sua blusa, abaixei seu sutiã e pus para fora um par de seios grandes que passei a chupar com vontade. Gisele se entregou inteirinha e entendi que eu poderia fazer com ela o que desejasse. Então, desabotoei a sua calça e abri o zí­per. Ela continuou, abaixando a calça e a calcinha, exibindo uma boceta peludinha, mas muito ajeitada.

Desabotoei a minha calça, desci o zí­per e coloquei para fora minha pica.


- Nossaaaaa! Que tesão! - disse ela.

-Estou louco de vontade de te comer! - respondi.

-Então come!


Trocamos de lugar e a encostei na parede. Posicionei a minha tora e meti com vontade. Ela gemeu alto, para logo em seguida colocar a mão na boca, alarmada com a possibilidade de alguém estar escutando. Meti gostoso naquela boceta. Era macia, quente, molhadinha. Quando a vontade de gozar chegou, tirei o pau pra fora e respirei fundo. Não queria terminar ainda. Queria comer mais um pouco aquele delí­cia de mulher. Consegui me controlar e tornei a colocar minha pica durí­ssima naquela boceta maravilhosa.


-Aiiiiii! Como é booommm! - Gisele gemia.


Comecei a meter bem fundo e bem forte naquela boceta. Gisele com a mão na boca, tentando abafar os sons de seus gemidos.


Desta vez não deu para segurar, tirei o meu caralho para fora e a porra voou longe. Enquanto as últimas gotas de porra saiam, Gisele olhava curiosa para a minha rôla.


Quem sabe eu não teria a honra de estrear o seu cuzinho? Pensei.


*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 23/11/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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