CLARISSA, A VÊNUS DE 14 ANOS - PARTE 5

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  • Publicado em: 23/07/17
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  • Autoria: EscritorAnônimo
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E agora?

A amiga da minha namorada, que não sabia que a Clarissa era minha namorada e que tava dormindo na mesma cama que eu, estava me tentando para comê-la.

Que é que eu faço?

- Você tá doida? - Falei um pouco mais alto dessa vez ainda com a mão no seu peito.

A garota se levantou e caminhou pela escuridão até o interruptor na parede.

Acendeu a luz.

Marina estava totalmente nua, na verdade não, estava de meias, então, não estava toda pelada. O corpo dela é bem mais gostoso que o da Clarissa, ela tem uma bunda um pouco maior e não é magra, um pouco cheinha. Seus longos cabelos negros e encaracolados cobriam os peitos, mas a parte de baixo estava totalmente visível. Ela sorria pra mim com o dedo sobre a boca me ordenando silêncio.

Eu fiquei totalmente desconcertado vendo aquela cena maravilhosa, meu coração já estava batendo forte, mas mesmo assim, meu "amigo" já pôs-se de pé.

- Você quer? - Ela falou baixinho enquanto tirava o cabelo da sua frente me mostrando os seus peitos perfeitamente redondos.

O que mais eu poderia dizer? Acenei com minha cabeça confirmando.

Ela veio até mim e se deitou novamente ao meu lado, pegou minha mão mais uma vez e a colocou sobre sua cintura. Seus lábios carnudos encostaram nos meus e nossas línguas se tocaram. Beijava muito bem.

Eu tava traindo a Clarissa!

Aquela menina me forçou a trair a minha namorada, não consegui resistir a sua beleza tentadora.

Me desculpa minha deusa.

A minha parceira de cama puxou o meu cobertor e subiu em mim enquanto tirava meu ar com seus beijos. Rebolava sem parar no meu pau que, a essa altura, já estava quase rasgando o meu pijama.

- Vai, tira tudo. - Ela sussurrou no meu ouvido e começou a tirar minha roupa.

Estávamos nus agora.

Marina se levantou e ficou de pé na cama me chamando com um gesto. Fiquei de pé também, agarrei sua cintura e continuei a lhe beijar a boca e depois o pescoço. Meu pau estava roçando por entre suas pernas.

Em um movimento rápido a garota se abaixou e começou um belo boquete. A chupada dela era bastante babada, lambuzou toda a minha pica com saliva e sugou com bastante força, força suficiente pra fazer meus olhos revirarem. Peguei os cabelos que estavam atrapalhando e fiz um rabo de cavalo com a mão, deixei a Marina continuar o seu ótimo trabalho. A danada me punhetava, chupava e lambia tão bem quanto a minha musa, acho que até um pouco melhor que ela. Meu delírio veio quando ela engoliu completamente o meu pau até encostar na garganta, e a menina fez isso com a maior facilidade, nem sequer se engasgou com ele, bom, eu não disse nada, se ela queria fazer por que impedi-la, não é mesmo?

Deu uma última chupada profunda e falou:

- Gostou?

A carinha de safada dela me fez ficar arrepiado de tanto tesão.

- Sim, muito.

Ela se deitou e abriu as pernas, eu já sabia o que tinha que fazer.

Caí­ de boca naquele grelo carnudo. A xota dela já tava bastante molhada. Tinha os pelos bem aparados e era bastante beiçuda e rosada.

- Delí­cia. - Ela gemeu baixinho.

Continuei a lamber e chupar sem parar, até me arrisquei a dar umas mordidas de leve. Enfiei meu dedo dentro da buceta e a Marina respondeu com um outro gemido.

- Gostoso. - Ela estava se derretendo toda, a respiração um pouco mais ofegante e os gemidos mais altos.

Parei de chupar e fiquei por cima dela.

- Faz silêncio! Você quer que alguém escute!?

- Desculpa. - Ela tapou a boca com as mãos.

Enfiei meu pau dentro dela e mais um gemido foi ouvido. Ela colocou os braços nas minhas costas e eu comecei a foder.

A xota dela era bem mais apertada que a da Clarissa, tinha que fazer mais força pra entrar lá dentro. Cheirei o seu pescoço e mordisquei a sua orelha, aproveitei isso pra cochichar uma safadeza:

- Sua boceta é bem apertadinha.

Nisso ela deu uma mexida e sorriu pra mim.

- Seu safado. - E pôs as mãos na minha bunda me forçando a ir ainda mais rápido.

Eu gostei daquilo e continuei a falar em seu ouvido.

- E é bem quentinha.

Senti que ela estava adorando aquilo e comecei a enfiar cada vez mais forte.

Depois de muitas safadezas ditas ela me empurrou e ficou de quatro empinando a bunda pra mim, não perdi tempo e voltei a lhe foder.

Ela deu um gemido e enfiei ainda mais forte, estava quase lá.

- Isso! Cachorro!

- Cala a boca!

Do jeito que as coisas estavam alguém ia acabar ouvindo o barulho que a gente tava fazendo no outro quarto, a Clarissa ia ouvir a minha traição. Então eu comecei a enfiar com menos força pra ela não gemer tanto.

- Não se preocupa. A parede é grossa, ninguém vai ouvir. - Sussurrou ela.

Eu continuei a meter, mas estava preocupado, a porta não tinha chave, se alguém viesse até aqui iria simplesmente abrir a porta e ver tudo. Essa sensação de ser pego a qualquer momento, esse risco só me deixava mais excitado, com mais vontade de fazer aquilo. Agarrei a cintura da menina e voltei a enfiar com força.

- No meu cuzinho.

Ela abriu a bunda com a mão exibindo o seu cu rosado.

Anal? A Clarissa nunca pediu isso, eu não sabia como fazer aquilo.

- O quê? - Perguntei.

- Quero anal agora.

Ela me olhava por cima dos ombros mordendo os lábios, realmente queria aquilo.

- Espera. - Deixei a Marina de quatro sobre a cama e fui até a minha mala no canto do quarto.

- O que foi? - Ela questionou.

Abri a mala e procurei as minhas camisinhas entre as roupas.

- Isso. - Mostrei a ela o preservativo.

Agora ela estava sentada na cama com as pernas abertas na minha direção. A menina falou:

- Ah sim. Fica mais fácil de entrar.

Meu coração acelerado e o meu pau latejando. Subi na cama, abri a camisinha e desenrolei sobre a minha ferramenta. Marina ficou de quatro novamente com o rosto colado no lençol bagunçado da cama e abriu a bunda.

Primeiro eu coloquei só a cabeça e o buraquinho dela já se abriu, ela devia ser experiente com isso. Entrou lá dentro até a metade e eu já estava louco.

- Isso. Delícia, enfia todo!

Dito e feito. Meti tudo lá dentro e ela deu mais um gemido de prazer.

- Aahh! - Gostoso demais aquele cuzinho. Enfiei tudo lá dentro e deslizei por ele com a maior facilidade.

Realmente ela já estava acostumada a fazer amor pelo bumbum. Enfiava até o talo e a garota se deliciava.

- Ai. Isso, mete esse pau gostoso.

Ela começou a se masturbar enquanto eu continuava a enfiar. Era muito mais apertado que a buceta dela, fiquei com muito tesão, a vontade de gozar tava se aproximando.

- De lado agora. - Ordenei.

Marina se endireitou na cama e eu me deitei atrás dela segurando a sua perna e enfiando o meu pau todo dentro do seu cu.

- Isso! - Ela masturbava a xota com força enquanto eu enfiava dentro dela ainda mais rápido.

Soltei sua perna e peguei no seu peito gostoso enquanto cheirava a sua nuca.

- Gostosa. - Apertei o seu seio e meti ainda mais forte.

- Isso, safado!

Dei uma última penetrada ainda mais forte até que não aguentei mais. Fique de pé, tirei a camisinha e puxei ela pra perto. De joelhos na cama Marina voltou a me chupar bem rápido e com força.

- Aahh! - Minha porra inundou sua boca e um pouco escorreu por entre seus lábios, mas ela não parou, continuou a lamber e sugar.

Quase enlouqueci de prazer.

Minhas pernas ficaram bambas.

Depois disso ela foi no banheiro limpar o excesso e eu me deitei de volta na cama. Quando ela voltou, ainda nua, se deitou comigo e dormimos pelados bem agarradinhos.


No outro dia ela se levantou antes de mim e não quis mais nada, não falou comigo sobre o que aconteceu durante a noite anterior e me ignorou.

Almoçamos lá pelo meio-dia. Foi um outro banquete pomposo que me deixou exausto de tanto comer. Pra fazer a digestão eu aproveitei e saí lá pra fora, o carro só ia vir nos buscar a tarde, então, eu ainda tinha um tempo pra aproveitar. Fiquei passeando por entre os pés de goiaba.

- Ei Daniel! - Era a Clarissa. Saiu da casa e veio até mim.

- O que foi?

Ela tava séria, estranhamente séria.

- O que foi aquilo ontem de noite?

Eita porra!

- Quê? Como assim?

- Quero que você me explique aquele barulho vindo lá do seu quarto.

Essa não. Eu sabia que ela tinha... Putz! A marina gemeu alto demais, acho que todo mundo da casa ouviu a nossa transa. Não tinha outra alternativa, ia ter que falar a verdade pra minha namorada, era a melhor atitude nessa situação.

- Eu preciso falar a verdade pra você. Eu... e...

- O quê? Fala logo! - Ela parecia furiosa.

- Me desculpa.

Depois que falei isso ela soltou uma gargalhada estridente. Começou a rir sem parar e eu fiquei ali sem entender nada.

- O que foi? - Perguntei.

Ele colocou as mãos sobre a barriga e continuou rindo sem parar.

- Do que você tá rindo.

WTF!

Que porra é essa? Por que ela estava rindo assim?

Ela finalmente parou de rir e respirou fundo.

- Eu sei o que aconteceu lá. - A cara furiosa foi substituída por um sorriso safado.

- S-sabe? Mas...

- Fui eu que mandei a Marina fazer aquilo.

Mal podia acreditar.

Clarissa pediu pra amiga dela transar comigo?

- Como assim?

- A Marina é muito safada, acho que você já percebeu isso. Ela pediu pra eu deixar você livre pra ela e eu deixei.

- Deixou?

- É. - E sorriu novamente.

Bom, meio incomum, mas tudo bem. Então eu não traí a Clarissa.

Por um lado, eu estava aliviado, pelo outro, confuso.


O resto do dia foi ótimo.

Eu e Clarissa aproveitamos pra ir no meio do mato fazer uma "brincadeirinha" à tarde.

O carro veio nos buscar umas 4 horas.

O melhor fim de semana com toda certeza.

*Publicado por EscritorAnônimo no site promgastech.ru em 23/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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