Meu chefe vizinho (iní­cio)

  • Publicado em: 27/05/17
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  • Autoria: MCCMF
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Pra entender melhor esse conto, eu indicaria que vocês cliquem no meu nick e leiam "Meu chefe vizinho e nosso desejo"(parte 1 e 2). Obrigada pelas mensagens e notas!




Acordei me lembrando do que tinha decidido "Não vou pedir demissão e Matheus vai ser meu". Me levantei tomei um banho, vesti uma lingerie de renda preta e a calcinha fio dental, uma saia preta bem colada três dedos acima do joelho e uma blusa de cetim azul de mangas compridas, um salto alto tulipa. Fui para a faculdade, todos me elogiavam dizendo que estava "para matar". Tranquilamente assistindo a aula, mas os pensamentos longe sinto o meu telefone vibrar, quando olho era uma mensagem de Matheus: "Bom dia Clara, espero que tenha dormido bem. Tive uma excelente noite. Você vem hoje a tarde? Por favor, não quero que você peça demissão, acho que precisamos conversar. Beijos linda." Olhei a mensagem, fiquei com um sorriso bobo quando ele disse que teve uma excelente noite, mas não o respondi ele ia ter que esperar eu chegar na empresa. Passada a manhã, cheia de olhares de todos e elogios, almocei e fui para a empresa. Chegando lá, todos estavam tenso por conta do episódio do dia anterior, esperavam meu pedido de demissão, meus olhos varriam a sala procurando ele e não o encontrei uma ponta de desapontamento veio em mim, fiquei pensando que ele não desceria com receio da minha decisão. Quando sinto atrás de mim, uma mão discreta tocando minha costas e falando quase inaudí­vel "Tô aqui e te quero" sorri, mas não me virei. Fui em direção a sala de seu Marcos e lá conversamos, saí­ bem séria olhando pra ele, cheguei perto do ouvido e disse: " vai ter que aturar essa mandona por um tempo ainda" ele visivelmente relaxou na cadeira e sorriu. Fui para minha mesa, por que a vida não é só feita de prazeres a labuta era grande. Quase no fim do expediente ele mandou uma mensagem: "Vamos comer um sushi quando largar?" Eu olhei pra ele e assenti com a cabeça. Todos foram embora, seus pais e irmã estavam se preparando para subir, eu me despedi e logo em seguida escutei ele falando pros pais que ia jantar na casa de um amigo. Fui pra frente do meu prédio, vi ele saindo com o carro e encostando perto, entrei e ficamos em silêncio um admirando o outro, por mim o agarrava logo, ele seguiu com o carro.


-Então vou ter que aguentar uma mandona? (sorrindo)


-Pois é, a vida não tá fácil. Vai ter que fazer esse sacrifí­cio.(Dei uma piscada e cruzei as pernas, elas ficaram marcando na saia)


-Sacrifí­cio muito válido Clara. Ainda bem que você não saiu. (ajeitou discretamente pau dele na calça, passou a marcha e colocou a mão na minha coxa, passando as pontas do dedo em cí­rculo, no tecido e minha carne).


- Hum.. Não faz isso, Matheus.. (me arrepiava com o toque dele e relaxei minha mão na nuca dele apertando e arranhando)


Lembro como se fosse hoje o quão quente estávamos. Eu queria tanto ele, aquele toque dele que desejava implicitamente, tudo que a gente viveu no dia anterior.


-Encosta o carro! (Falei séria)


Ele deu um sorriso safado e entrou numa ruazinha, encostando.


Parou o carro, eu tirei o cinto e ele também. Eu não tava aguentando mais, queria a boca dele. A gente se aproximou e beijou, um beijo quente, com força, gemidos baixinhos um na boca do outro, minha mão passava pelas costas e braços dele. Ele puxava um pouco meu cabelo e apertava minha cintura descia pra minha coxa. A gente parou, precisávamos respirar, eu sentia que tinha corrido uma maratona. Ele tava de olho fechado tentando se controlar.


- Do seu jeito Clara, do seu jeito...


-Vamos jantar e aí­ depois você me leva pra algum lugar.(sorri e mordiscando o lábio dele)


Chegamos e jantamos, no fim percebemos que tí­nhamos muito em comum e aos poucos a gente começou a realmente se entender. Eu tava me sentindo confortável e segura com ele ali. Ele tava aliviado e satisfeito, acho que nunca o vi sorrir daquele jeito pra mim e era um sorriso quente e safado. Pedimos a conta, saí­mos em direção ao carro, ele agarrado na minha cintura parecia casal de namorados.


Chegando perto do carro, ele me puxou e encostou na lateral. A gente se beijava, um beijo quente, ele apertava minha bunda não querí­amos saber se tinha alguém olhando. Sabe quando o desejo sobrepõe o pudor? Pronto, era assim que estávamos. Entrei no carro e não aguentei, quando ele sentou o beijei novamente e fui soltando a calça dele.


-Não Clara, aqui não.(me beijava forte ainda)


-Aqui sim, quero ele na minha boca. (Apertei ele na calça e fiquei batendo uma enquanto mordiscava a orelha dele)


Ele inclinou o banco me ajudando a soltar a calça, caí­ de boca nele, chupei e punhetei, passava a ponta do dedo na cabecinha girando, enquanto beijava a lateral do pau. Chupei com força até ele gozar, aquele gozo maravilhoso. Ele alisando minhas costas. Me levantei, beijei ele.


- Nunca ninguém me chupou assim como você. Eu te adoro minha garota.(ele sorriu e me beijou)


- Faz amor comigo Matheus! (Fiquei cheirando o pescoço dele)


Ele se ajeitou no carro e fomos pra um motel. Era lindo o ambiente fora, nunca tinha ido lá e repentinamente pensar que ele já tinha levado outras me fez sentir raiva, mas esqueci o pensamento, ele não era nada meu.


Já continua no próximo conto.

*Publicado por MCCMF no site promgastech.ru em 27/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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