O amigo do meu namorado

  • Publicado em: 18/05/17
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  • Autoria: escarlate
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Era uma noite agitada. Eu e meu namorado irí­amos sair num dos blocos do cortejo da cidade. Eu, Jackson e os amigos chatos dele. Onde í­amos, ia toda a turma. Eram seis ao todo. Um deles, Tiago, era o que eu mais tinha proximidade, pois sempre saí­amos juntos nos finais de semana. Moreno claro, sorriso tí­mido, uma barba ralinha e aquele jeito de garoto. Mas o olhar dele... Denunciava.

Jackson bebeu. Bebeu muito. Demais até. Open bar e estava caindo pelas tabelas depois de quatro horas de cortejo. Eu não aguentava mais tanto agarra-agarra, tanto beijo grudento. Tiago, afastado da gente, mantinha os olhos em nós dois. Porque nos olhava tanto? Devia estar preocupado com Jackson.

Depois de alguns minutos, Tiago tanto insistiu que convenceu Jackson a ir para casa. Quase caiu da moto, agarrado à cintura de Tiago. A cena era engraçada.

- Já já eu volto. Vou deixar essa alma na casa da mãe dele. - Tiago avisou.

De fato, Depois de uns trinta minutos, ele voltou. Tocava um arrocha de leve e ele me chamou para dançar. Respondi que não sabia dançar arrocha.

- Eu te ensino!

Agarrado à minha cintura, Tiago embalava meu corpo grudado ao dele, para lá e para cá. O perfume dele me deixando embriagada e o toque forte das mãos fizeram com que eu me afastasse.

- Vou subir para casa também...

- Ah, Não vai agora! Espera mais um pouco que eu te levo. Prometi a Jackson que cuidaria de você.

- Não preciso de cuidados! - eu ri.

E eu fiquei. Continuamos dançando e tentando conversar em meio aos gritos e ao barulho da festa.

- Porque não bebeu hoje? - gritei em seu ouvido.

- Preciso estar sóbrio pra cuidar de você!

- Cuidar de mim porque?

- Sabia que Jackson ia beber demais hoje. Você não pode ficar sozinha!

Enquanto ele falava, senti sua boca descendo em meu pescoço. Imediatamente fiquei completamente arrepiada e excitada. Me afastei dele.

- Então, Me leva para casa?

Tiago suspirou e concordou. Dali a pouco, estava agarrada à cintura dele, tentando me segurar para não cair quando ele acelerava a moto. Mas não foi bem para casa que ele se dirigiu.

- Aonde vamos?

- Vou passar ali. Pegar os documentos da moto. Vai que a Polí­cia nos para, Não quero ir preso!

Eu desconfiei mas deixei rolar. A casa tinha o cheiro dele. Era organizada e tinha poucos móveis.

- Entre! - ele pediu. Eu entrei e cruzei os braços.

Tiago entrou num dos cômodos, pigarreou e voltou com a carteira na mão. Me olhou e perguntou se eu estava com frio.

- Não estou...

- Espera... Vou te dar algo para esquentar. Você vai adorar!

- Bebida não, Ti...

Ele trouxe duas doses de catuaba, uma para cada um. Tomei de um só gole.

- Nossa... Isso porque você não queria beber, hein?

Eu ri.

-Decidi quebrar as regras...

Tiago me olhou maliciosamente.

- Humm... O que mais pretende fazer além disso?

Eu sorri para ele.

- Você tem alguma sugestão?

Ele se aproximou e eu pude sentir o cheiro do perfume misturar-se ao doce da catuaba. Tiago passou a mão na minha nuca e eu senti seus dedos quase torturarem meu cérebro de forma entorpecente.

- Não me peça sugestões... Minha mente está cheia de coisas pervertidos...

- De que tipo?

Ele puxou meus cabelos para trás, forçando-me a erguer o queixo.

- Do tipo te foder a noite e a madrugada inteirinha...

- A gente não pode...

- A gente só não pode se você não quiser... Tem tempo que venho te olhando, te querendo. Respeito muito meu parça, Mas hoje ele vacilou e eu pretendo aproveitar essa oportunidade...

Ele mordeu meu queixo e eu já estava com as pernas bambas.

- A não ser que você não queira....

Nossas bocas ali frente a frente. O hálito de cachaça e menta. Mergulhei os dedos em seus cabelos e o beijei. Com fome, como se tivesse esperado por esse beijo a vida toda. Foi um beijo feroz, violento. Tiago me agarrava e me apertava contra seu corpo, até que senti seu volume avantajado nas calças. As mãos dele passeando sobre meu corpo, subindo o vestido. Os dedos frios acariciando minhas costas, descendo pela barriga. Ele puxou a calcinha de lado e foi abrindo minha buceta devagar, me fazendo suspirar. Os dedos ágeis encontraram meu clitóris e o castigaram, massageando, apertando, e eu sentindo meu corpo arquear de tesão e vontade por aquele homem. Abri as pernas para senti-lo me tocar e ele não esperou. Penetrou dois dedos em minha buceta, procurando meus mamilos para chupar. Ele chupava meus peitos e me penetrava. A sensação era que eu iria explodir. Um calor tão forte que me fez gozar loucamente, gemendo alto em seu ouvido.

Tiago me beijou e eu o empurre contra o sofá. Fi-lo sentar-se, desabotoando as calças e puxando-as. Queria vê -lo nu. Sob a cueca o caralho se mostrava teso, pronto para ser chupado. E eu adorava fazer aquilo. Fui mordendo devagar a virilha dele, descendo até as bolas que, Sob o tecido Preto da cueca, estavam duras como o pau dele. Mordi de leve até chegar a cabeça inflada. Retirei a cueca e comecei a lamber a cabecinha já lambusada. Dava uma lambada, engolia um pouco. Tirava da boca e lambida de novo, engolindo mais um pouco. Ele gemia a cada centí­metro que eu engolia. Quando finalmente engoli tudo, Ele agarrou meus cabelos. Eu mamava gostoso naquele acacete enquanto minhas mãos acariciavam suas bolas. Ele empurrava minha cabeça tão profundo quanto podia. Gemia alto, me xingava e me olhava.

- Vou gozar... Não aguento...

Ele avisou, Mas eu não tirei a boca do caralho dele. Engoli-o por completo e ele gozou. Gozou enchendo minha boca de porra quente, tremendo, segurando minha cabeça.

- Gostosa!!!

Me agarrou pela bunda e me sentou no colo dele, enquanto me beijava e acariciava meus peitos.

(Continua)

*Publicado por escarlate no site promgastech.ru em 18/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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