E agora quem é o pai?

  • Publicado em: 20/07/15
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  • Autoria: meirinha
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Oi gente, o que vou contar aqui, não sei se é de uma pessoa normal, o que eu sei é que eu sou louca por sexo, talvez possam me classificar como uma ninfomaní­aca, mas tudo bem.

Eu sou Neide, sou casada com Claudio e não temos filhos, eu tenho 33 anos e meu marido 38, moramos numa cidade satélite de Brasí­lia. Sou muito feliz com meu marido, mas eu gostaria que ele me desse mais sexo do que ele me dá hoje, no inicio de nosso casamento agente transava 5 vezes por dia e eu achava ótimo. Olha era uma foda pela manhã quando acordávamos, outra depois do café, outra antes do banho para ele ir para o trabalho, a noite quando ele chegava do trabalho eu já estava esperando, e por último antes de dormir, ha como eu dormia satisfeita. E uma mulher satisfeita não pensa em fuder com outro homem. Olha que eu durmo só de camisola bem curtinha pra ver se eu o provoco, más ele me come só uma vez e vai dormir, tudo bem que ele me beija gostoso me chupa, as vezes faz um sexo anal gostoso, e olha que eu gosto de dar o cu, mas ele tá em falta comigo.

Um certo dia Claudio chegou do trabalho muito alegre dizendo que seu irmão viria a Brasí­lia nos visitar, que irí­amos busca-lo no aeroporto no outro dia, vindo de Curitiba(PR). Eu não o conhecia, pois quando casei com Claudio ele estava para os Estados Unidos fazendo pós- graduação em medicina. Claudio começou a falar do irmão me dizendo que ele era muito legal e divertido, além dele ser um bom médico. Que eu ia gostar muito.

Fomos recepcionar o rapaz que se chama Paulo, mas olha, Claudio tinha razão, o meu cunhado não só é muito gente boa e divertido, más também é lindo, sabe o Dalton Vigh, caramba! É aquele tipão. Não que o meu marido seja feio, não, não é isso, mas Paulo já é um homem maduro na casa dos 42 anos e conhecedor da vida. Bem, fomos pra casa nos entrosando nos assuntos mais diversos até chegar em casa.

Já na convivência normal do dia a dia, Paulo já estava a vontade em casa, e eu também com ele, enquanto o Claudio saí­a para o trabalho eu saí­a com Paulo pela cidade dirigindo pra ele, pois ele não gosta de dirigir, más foi aí­ que eu notei que ele olhava demais para as minhas pernas, eu estava de short, no calor de Brasí­lia tem que se vestir assim. Ele queria muito conhecer Brasí­lia, e nessas andanças ele me contou que era divorciado a três anos, e num tom assim meio malicioso me falou que de vez em quando ele saí­a com uma mulher e que tinha quase dois meses que ele não comia ninguém, mas ele falou assim na lata, eu fiquei até sem jeito. Muito bem, já em casa Claudio chegou por volta das dez horas da noite, como ele é policial civil, às vezes ele tem que fazer umas diligencias até tarde, ele já tinha jantado no trabalho, e nós em casa, mas nesta noite aconteceu algo inusitado. Claudio e eu fomos para o nosso quarto como era de costume, ele foi tomar o seu banho e eu para provoca-lo fiquei nua deitada na cama com luz só do abajur, e com a porta entre aberta, pois eu estava acostumada a dormir dessa forma, eu esqueci que tí­nhamos visita em casa, foi quando eu vi o vulto do Paulo passando para o banheiro social que fica em frente, más ta pensando que ele se esquivou, que ele passou bem rápido? Não, ele parou e ficou olhando com muita curiosidade e vi que ele estava só de cueca, gente! com o tesão que eu tava, vendo aquele homem gostosão me olhando, me desejando, nossa eu fiquei toda molhada. Fiz menção de fechar a porta, mas não deu tempo, Claudio saiu do banheiro se enxugando, enquanto Paulo entrava no outro banheiro, Claudio se deitando junto a mim já foi passando a mão no meu corpo que foi evoluindo para beijos e chupadas e penetração numa foda maravilhosa, tanto que nem vi quando Paulo passou do banheiro para o quarto ao lado, mas com certeza ele viu tudo.

Na manhã do outro dia Claudio e Paulo levantaram antes de mim, e quando eu levantei, os dois estavam na casa de Sergio, que é nosso vizinho da casa ao lado cuidando dos preparativos de um churrasco, era pra comemorar o aniversário do Sergio. Bem quando eu cheguei, a festa já tava rolando, tinha música, bebida, algumas pessoas dançando e muita carne, o Paulo já estava totalmente entrosado com todos os amigos.

Claudio meu marido não é de beber, só socialmente, mas neste dia ele exagerou na dose, dizendo que estava muito feliz com a presença do irmão, já o Paulo estava com o olhar de comelão pra cima de mim, e foi numa dessas olhadas que ele me convidou pra dançar, eu olhei pro meu marido, ele falou já com a voz arrastada de tanto beber, pode ir, ta tudo em famí­lia, sabe como é bêbado né, sinceramente, quando Paulo encostou seu corpo ao meu ao som de uma musica bem lenta num dois pra la dois pra cá eu fiquei arrepiada de tesão, pois eu já senti aquele membro se avolumando dentro daquela bermuda se esfregando nas minhas partes intimas. Foi ai que me deu coragem de perguntar.

- Por que você ficou me olhando ontem enquanto eu esperava o Claudio acabar do banho?

- Você deitada naquela cama que nem a Gabriela de Jorge Amado, como veio ao mundo com esses olhos castanhos claros, seios lindos, com essas pernas bem torneadas, essa bunda gostosa e essa pele morena de jambo que você tem, qual o homem que não desejaria ficar olhando pra você e até ficar no lugar do meu irmão ali naquele momento?

Mas a música acabou e cada um foi pro seu lado

No final da tarde meu marido Claudio já estava pra La de Bagdá, num bate papo caloroso com o aniversariante nosso vizinho Sérgio, eu perguntei a ele.

- Você já quer ir embora

- Sim, mas antes, quero convidar o meu amigo e vizinho Sergio, pra logo mais a noite continuarmos essa confraternização.

Convite que de pronto foi aceito por Sérgio.

Já eram sete da noite, Paulo e eu pegamos o Claudio para irmos pra casa, mas na saí­da ele insistiu que Sérgio deveria ir lá em casa a noite, e deu a chave dele pra o vizinho entrar quando chegasse, entramos em casa e colocamos o Claudio na cama, pois ele estava muito bêbado, ele ficou dormindo, enquanto fomos para sala, pois eu estava empolgada com tanto elogio que Paulo tinha feito a minha pessoa, mal sentamos no sofá ele já foi passando a mão no meu rosto me puxando pra perto dele e me dando um beijo molhado, chupando minha lí­ngua e falou no meu ouvido que eu era uma vadia, e éra como eu estava me sentindo, uma puta sendo beijada pelo irmão do meu marido, ao mesmo tempo que estava acontecendo tudo aquilo comigo, eu pensava no Claudio, mas como eu sou uma tarada, eu não posso ficar sem sexo por um dia, eu pensei tudo bem, eu vou aproveitar desse homem gostoso. Ai ele foi pegando meus peitos e sugando me arrepiando, e me deitou no sofá lambendo minha buceta, com aquela lí­ngua quente me dando muito prazer, e fui tirando a sua bermuda pagando o maior boquete na rola de meu cunhado, e foi nesse momento que achei ter visto um vulto passar pela janela, mas nem liguei, deve ser minha imaginação pensei, nesse momento ele me colocou de quatro enfiando aquela pica gostosa na minha buceta, parecia que estava me rasgando, mas é assim que eu gosto, fazendo um entra e sai gostoso como só um homem de quarenta e dois anos de muita experiência sabe dar prazer fazendo-nos gozar juntos, isso depois de ele já ter comido o meu cu.

No outro dia acordamos, éra manhã de domingo, Claudio com cara de ressaca e eu com cara de quem tinha sido bem comida, mas Paulo muito discreto falava comigo como se nada tivesse acontecido, foi quando meu marido perguntou a Paulo, a que horas estava marcado o voo dele para Curitiba, eu fiquei surpresa, mas realmente naquele dia fomos deixa-lo no aeroporto, as quinze horas ele partiu.

Na volta pra casa Claudio, me perguntou se o nosso vizinho Sérgio tinha ido a noite la em casa, eu respondi que não, imagina que ele ia deixar aquela festa pra ficar conosco. Ele me respondeu, é tem razão. Ainda neste caminho toca o celular do Claudio, era seu chefe solicitando a sua presença na delegacia, pois havia um homicí­dio.

Ele nem desceu do carro, me deixando em casa, me beijou e foi embora, quando estou entrando, o Sergio vem me abordar, vim entregar a chave pro Claudio, mas antes você pode ir comigo lá em casa, eu nem desconfiava das intenções do Sérgio, ele era casado más estava só em casa. Eu cheguei, sentei, ele me disse.

- Como você é danadinha em Neide, vocês colocaram o Claudio pra dormir e ficaram trepando la na sala né, eu vi tudo, você se esqueceu que seu marido me convidou pra está com vocês a noite e me deixou a chave pra eu entrar, pois é, agora é o seguinte....

Pois bem, o Sérgio me envolveu numa conversa tão safada, me fazendo chantagem e disse que se eu não desse pra ele também, ele ia acabar com meu casamento, contando tudo pra o Claudio, ai que eu lembrei do vulto que eu tinha pensado ter visto na janela, na realidade eu não pensei ter visto, eu vi. Como eu sou doida por sexo e o Sérgio também não é de se jogar fora, demos uma foda muito gostosa durante uma hora e meia, Sérgio fez tudo que o Paulo fez comigo, e no fim gozou dentro da minha buceta. Fui pra casa, já de noite Claudio chegou, e disse que estava cansado, que precisava descansar, pois ainda estava com um pouco de ressaca.

No mês seguinte a minha menstruação não veio, eu pensei meu Deus! Será que estou grávida? Fui fazer o exame e deu positivo.

Gente, eu dei pra o Claudio meu marido, na noite que o Paulo me flagrou deitada nua na cama, no outro dia trepei com o Paulo meu cunhado, e no dia seguinte dei pra o meu vizinho Sérgio.

E agora quem é o pai?????


*Publicado por meirinha no site promgastech.ru em 20/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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