Fodendo a vizinha na varanda

  • Publicado em: 20/10/16
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  • Autoria: Ronimac
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Aquele convite mexeu comigo, levantei do sofá, com o mastro já a pleno vapor, durí­ssimo, mármore carrara rs o coração já prevendo o desempenho, começou a bombear sangue acelerando o processo. Lembrei-me do filme do Monty Python, dei um sorrisinho sacana de canto de boca.




Ela estava em pé com uma perna no chão e a outra sobre o sofá, e fazia movimentos laterais me mostrando aquela bucetinha maravilhosa, nos abraçamos puxei os seus cabelos com força, ela mordeu o meus lábios, as nossas lí­nguas se movimentavam freneticamente dentro de nossas bocas, os corpos colados, eu apertava a nuca dela com uma mão e a outra percorria o seu corpo que estava arrepiado, ela brincava com a cabeça do meu mastro pincelando, em movimentos circulares passando no clitóris que era lindo, maior que a média, ela ficava louca fazendo isso, assumi esta função, pois percebi que ela tremia muito e perdia a força nas pernas de tanto tesão.




Nesta posição nos conduzi vagarosamente para a varanda, uma noite com lua minguante e com uma brisa quente, a luz da varanda apagada, somente as luzes do prédio da frente iluminavam a meia luz, de frente ao apartamento dela somente dois andares acima, aquilo parecia que a deixava mais excitada se isso fosse possí­vel.




Continuávamos nos beijando loucamente, agora eu colocava a cabecinha do meu pau na entrada da sua bucetinha, que estava toda molhada, empapada, querendo engolir o pau todo, mas eu só colocava a cabecinha e tirava, ela gemia, mordia a minha orelha dizendo, "vai meu cachorro coloca tudo vai", estávamos em pé, encostei a na parede da varanda, ela se apoiou no guarda-corpo e colocou uma das pernas na mesinha, assim abrindo as pernas para facilitar a minha estocada, comecei a aumentar vagarosamente a entrada do membro naquela buceta que estava encharcada, ela gemia como se estivesse chorando, aquela bucetinha apertada engolia o meu cacete com fome, fui colocando lentamente até sentir ele inteiro dentro dela, era apertadinha, quente como um forno agasalhando o meu mastro todo, eu urrando de tesão e ela gemendo e dizia "ai, vai, vai, vai cachorro", ela olhava pra mim e olhava pro seu apartamento e se contorcia mais, talvez esperando um flagra da famí­lia, se excitava cada vez mais, eu colocava o pau inteiro, e tirava todo estocando cada vez mais forte, apertando a bunda dela que começou a gemer cada vez mais alto, eu a beijava para que ela parasse de gemer alto, mas quem se importa, acabei de chegar e vou ser expulso do prédio pensei rs, ela tremeu toda e perdeu a força nas pernas quase dobrando os joelhos, estava gozando freneticamente.



Enlouquecidamente agarrei os seios dela afastei o meu peito pra ver a carinha dela gozando e fui aumentando os meus movimentos, até urrar de tesão, ela me olhou nos olhos dizendo "goza meu cachorro vai goza, me enche de porra me dáááá" ouvindo isso gozei novamente inundando aquela delicia de bucetinha, ela se abaixou com as pernas abertas a porra escorrendo, ela passava os dedos na buceta levando a boca repetidamente lambeu, imagina a visão disso meu pau não abaixava mesmo então ela o pegou lambeu tudo, passou a lí­ngua nas bolas e subindo colocou ele inteiro na boca passando a lí­ngua na glande dentro da boca como se fosse uma bala jogando o de um lado pro outro.


Algumas luzes na vizinhança se acenderam mas e daí­, cada um na sua rsrsr.



Levantou-se demos um longo beijo, sorriu pra mim com cara de esfomeada e disse "let´s take a shower" que delicia e foi me puxando pelo mastro em direção ao banheiro... Mas o banho fica pra outro conto.




Espero que gostem dos contos, comentem, estou iniciando e gostaria de receber comentários para melhorar a narrativa.




*Publicado por Ronimac no site promgastech.ru em 20/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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