O prazer de ser submisso - Parte 2

  • Publicado em: 29/08/16
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  • Autoria: echoes
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Essa é a continuação da história de quando tive minha primeira experiência com outro homem. Ou seja, minha segunda experiência, só que dessa vez, superando todas as minhas expectativas, com dois homens.


Naquele ponto, eu já estava extremamente satisfeito com o que havia conseguido. Vagner foi a realização de fantasias secretas de muitos anos e superou tudo que eu poderia desejar. Ainda não acredito na sorte que dei de ter encontrado um homem tão incrí­vel logo de primeira. Ele tinha atitude, segurança, muita habilidade em me comandar e, além de tudo, aquele pênis fenomenal. Foi realmente uma sorte inesperada, pois pude começar em grande estilo.

Duas semanas depois do nosso primeiro encontro, conseguimos encontrar um horário livre para todos e marcar uma segunda visita à casa dele. Essas duas semanas foram difí­ceis para mim, pois não conseguia me concentrar em nada de tanta expectativa. Eu estava em constante estado de excitação, pois não conseguia tirar da cabeça as lembranças da noite que passei com ele e tudo o que ele fez comigo. Eram sensações maravilhosas demais para se esquecer ou ignorar. Eu ainda conseguia sentir o peso dele sobre mim, o calor de seu corpo, a força com que me apertava ao me segurar pela cintura, a respiração ofegante próxima ao meu ouvido, sentia ainda ele me segurando pelos cabelos, apertando a minha bunda, os tapas deliciosos que me deu na bunda e no rosto e, principalmente, não conseguia tirar a sensação de ser penetrado com força e muito menos esquecer o sabor do esperma na minha boca; a sensação daquele lí­quido grosso e quente escorrendo pelo meu rosto. E toda vez que me lembrava disso, lembrava também de como ele me olhava com a satisfação de quem tinha certeza de que eu pertencia a ele, o que me deixava imediatamente excitado e ansioso por mais.

Duas semanas difí­ceis, onde tive que me esforçar muito para não deixar essas sensações transparecerem para as pessoas à minha volta. Duas semanas pensando sem parar no homem que me dominou, me transformou em sua propriedade e me fez adorar isso.

Mas, além disso, havia o agravante do que ele havia me dito antes da despedida. Eu não tinha realmente certeza de se iria acontecer, mas inevitavelmente fantasiei com a proposta de, na próxima vez, receber tudo aquilo em dobro, com dois homens.

E quando conseguimos marcar, três dias antes do combinado, meu coração não desacelerou mais, pois ele confirmou que iria convidar seu amigo William para nossa brincadeira. Fiquei extremamente curioso em saber como era esse amigo, mas Vagner se divertiu às minhas custas dizendo que seria surpresa, mas me garantiu que eu iria gostar. E esses três dias pareceram durar uma eternidade para mim.


Mas, finalmente chegou o grande dia. Fui novamente até a casa de Vagner, e ao chegar lá, agora que já nos conhecí­amos e tí­nhamos intimidade, Vagner me puxou pela cintura com firmeza assim que fechou a porta e me deu um daqueles beijos que só ele tinha me dado até então, que me faziam esquecer tudo e só me entregar ao controle dele. Ele sabia o efeito que me causava e aproveitou isso para brincar comigo, pois não me deu chance de fazer nada nem reagir quando entrei. Só fechei os olhos e fiquei completamente absorto pelo abraço e beijo dominador dele. Ele me conduziu até a sala sutilmente enquanto me beijava, e me fez tomar um susto quando, ao me fazer andar de costas enquanto me beijava, me fez encostar em outra pessoa, que me encoxou suavemente enquanto colocava as mãos na minha cintura. Meu primeiro contato com William foi assim, sem nem tê-lo visto. Ele já estava lá à minha espera, e os dois me fecharam entre eles.

Fiquei muito nervoso e tí­mido, pois me senti muito vulnerável. Porém, extremamente excitado, já que estava entre dois homens grandes e fortes, que estavam me acariciando e passando as mãos enormes pelo corpo. Ainda não tinha visto o rosto de William, mas pelas mãos vi que era negro. Nesse momento, o estereótipo do negro de pênis descomunal dos filmes pornô me veio à mente e a curiosidade em conferir se era grande como eu esperava me consumiu. Sem parar para pensar sobre o que estava fazendo, levantei um pouco minha bunda e a forcei contra a cintura dele para poder sentir. Ele estava já completamente duro. Era difí­cil dizer o tamanho, mas pareceu ser grande e não consegui evitar um gemido de prazer ao perceber isso. O fato de nesse instante William estar me beijando no pescoço enquanto Vagner me beijava na boca também foi um fator difí­cil de ignorar.

Essa situação foi algo rápido, no entanto. Foi o meio que eles usaram para me cumprimentar e me dar as boas-vindas. Isso deve ter durado meio minuto, mas como sempre, eu perdia a noção do tempo, então é difí­cil dizer.


Passado esse instante, Vagner disse para William, com aquela voz suave que sempre me excitava:

_ Não falei que ia gostar? Esse viadinho é uma delí­cia, é uma putinha completa.

Ao que ele respondeu, ainda atrás de mim, com uma voz muito grave e masculina, que me fez tremer de tesão da cabeça aos pés _ Quero só ver se é obediente mesmo... _ E então disse ao meu ouvido, enquanto apertava minha bunda _ Não vai fugir, hein? É bom dar conta, que estou cheio de tesão e quero meter nesse cuzinho até enjoar.

_ Eu vim aqui para isso _ Foi o que consegui responder com a voz fraca de tanto tesão _ Pode fazer o que quiser comigo.

Ele pareceu gostar disso, pois riu e me deu um tapa na bunda com bastante força. William, de forma bem abrupta, me virou para ficar frente a frente com ele, me forçando de costas contra Vagner, que parecia uma parede atrás de mim, grande e imóvel. Ali eu pude vê-lo com detalhes e adorei o que vi. Ele era extremamente másculo. Musculoso, e bonito de uma forma grosseira. Mas não tive tempo de admirar muito, pois ele se aproximou e mais uma vez me prendeu entre os dois, me beijando com força, enfiando a lí­ngua o mais fundo que conseguia na minha boca.

William era dominador e fazia meu tipo, assim como Vagner, mas era diferente dele no quesito de atitude. Era bem mais agressivo e direto, deixava bem claro que não queria perder tempo com preliminares e queria me penetrar o quanto antes conseguisse. Não achei isso ruim de forma alguma, era apenas diferente e também me agradava muito. E agora eu teria esses dois homens diferentes ao mesmo tempo. Parecia um sonho, o tipo de situação que só se vê em pornografia.


Mas antes de irmos para o quarto, sentamos no sofá e mais uma vez senti aquele prazer quase doentio que sinto ao me sentir vulnerável e indefeso diante de um homem mais forte que demonstra segundas intenções comigo. Fiquei entre os dois e ali eles aproveitaram para se divertir um pouco comigo. Conforme iam me beijando, foram se aproximando cada vez mais, me deixando com cada vez menos espaço, até o momento em que eu não estava mais no sofá e sim no colo de ambos, meu lado esquerdo sobre Vagner e o direito sobre William. William, sendo o mais agressivo e direto, foi logo tirando minhas roupas e começou a me masturbar. Isso foi maravilhoso, não só pelo prazer da masturbação em si, mas pelo jeito como ele fez sem dizer nada, sem pedir, sem avisar; apenas fez. Isso me soou como uma demonstração clara de que eles mandavam e a mim não cabia nenhuma decisão. Meu corpo não era mais da minha conta, existia só para eles sentirem prazer. Mas nesse ponto, a parte que mais me marcou foi quando ambos estavam me beijando; Vagner gostava muito de me beijar na boca, enquanto William geralmente ficava mais pelo pescoço, e os dois vieram ao mesmo tempo para a boca. Aquele beijo entre três pessoas me tirou todo o fôlego, só consegui gemer e gozar com muita força.

Ao perceberem que tinham me feito gozar, eles ficaram muito satisfeitos, mas aproveitaram para abusar um pouco mais. Me disseram que eu era muito mau por ter gozado sem a autorização deles, e que agora eu deveria compensar a desobediência. Mesmo não tendo sido dito que eu não deveria gozar, entrei na brincadeira e implorei pela oportunidade de compensar. Disse para me darem ordens, e sorrindo, ambos tiraram o que ainda sobrava de roupas e liberaram os pênis.

O de Vagner continuava lindo como eu me lembrava. Grande, lisinho e sem veias aparentes, todo proporcional, lindo. Mas agora todo melado e viscoso. Já o de William era bem diferente; também era grande, mas não tanto quanto eu fantasiei antes. Não era aqueles pênis descomunais de filmes pornô, que nos fazem imaginar como aquilo consegue ficar de pé ou caber dentro de outra pessoa. Era mais ou menos do tamanho do de Vagner, pouca coisa menor, então também ficava na casa dos vinte e cinco centí­metros - o que já é descomunal para uma pessoa média. Mas o dele era mais grosso na base do que na ponta e com muitas veias aparentes. Mas aquela cor escura, quase preta, era simplesmente linda. Estava também todo viscoso e tinha um cheiro muito forte.


William me deu a ordem para chupar enquanto me forçou a engolir aquele pênis inteiro de uma vez só. Chegou a me engasgar, mas eu estava tão excitado que só consegui sentir a parte boa daquilo. Ele me fez ficar de quatro em cima do sofá enquanto o chupava de lado. Vagner, logo ao lado, brincava com a minha bunda e após me lamber um pouco, começou a enfiar os dedos no meu ânus. Primeiro um, depois dois, até começar a penetrar repetidamente com três dedos. Eu queria implorar para que ele me penetrasse com o pênis, mas não podia falar, pois William não me deixou tirar a boca de seu pênis nem por um segundo. Eu estava com dificuldades de respirar, pois era muito grande e não dava tempo para pegar fôlego, mas aquilo pareceu me excitar ainda mais. Aquele "abuso" me fez pensar que eu era doente, e esse pensamento me deu tanto tesão que fez começar a gemer sem controle.

Eles estavam gostando muito do efeito que estavam me causando. Não muito tempo depois, William começou a dar sinais de que iria gozar. Eu estava na expectativa de que ejaculasse no meu rosto; era isso que mais me excitava e ele tinha todos os sinais de que teria uma quantidade absurda de esperma para me dar. Mas ele me mandou engolir tudo e forçou minha cabeça para abocanhar seu pênis até o final. A quantidade foi sim absurda, o que foi muito difí­cil para lidar. Me engasgou e ardeu minha garganta, e parecia que não parava nunca de sair. Foi uma parte bem incômoda, mas me esforcei para fazer que ele queria e engolir tudo. Assim que liberou a última gota, ele tirou minha cabeça do pênis dele com até certa violência e me "descartou", isso é, me jogou para o lado, agora que já tinha terminado. Isso me fez me sentir usado, de certa forma era algo muito degradante. Mas eu estava tão feliz com isso que só conseguia olhar para ele com expressão de gratidão e carência, querendo mais daquilo. Aquele homem também tinha me dominado e me feito ser objeto dele, e agora eu não tinha dignidade nenhuma, tudo tinha sido jogado fora no momento em que ser tratado daquele jeito me causou um dos prazeres mais inesquecí­veis da minha vida.

Vagner, que ainda estava brincando com minha bunda, deu um tapa nela com força, o que me tirou daquele êxtase momentâneo, e disse que era hora de ir para a cama. Ele se levantou e disse que eu deveria ir de quatro. Eu os segui até o quarto andando de quatro, completamente sob controle daqueles dois amigos.

No quarto, me fizeram deitar na cama virado para cima, e fizeram uma formação que me fez tremer de prazer só de imaginar o que estava por vir. William ficou acima da minha cabeça, de joelhos, e colocou meus braços entre suas pernas dobradas. Com ele travando meu braços com o peso do corpo, era impossí­vel eu me mover. Então Vagner veio pela frente e levantou minhas pernas, sorrindo ao ver o quanto eu arfava de tesão. Ele mirou com cuidado e logo me penetrou, o que me fez gritar de prazer. Não conseguia me controlar e gritava igual a uma mulher. Eu não podia me mexer e estava à mercê deles, com William me prendendo enquanto se masturbava suavemente ao assistir seu amigo me comendo com força. E Vagner metia com toda a força que tinha. Ele chegou ao orgasmo muito rápido, pois estava há vários minutos apenas me penetrando com os dedos enquanto assistia o oral que eu era forçado a fazer em seu amigo. No entanto, sendo atencioso como era, ele fez questão de me dar o esperma que tanto me excitava e no último segundo antes da ejaculação, tirou seu pênis de dentro de mim liberou tudo sobre meu corpo. O jato veio com muita pressão e pegou desde meu pênis, passando pela barriga, peito, até chegar no meu rosto.

A expressão de satisfação dele ao ver a minha cara de prazer quando usei a lí­ngua para lamber um pouco do esperma que estava no canto da boca é algo que nunca vou esquecer. Ali ele sabia que o meu ní­vel de excitação já estava no máximo e que não havia nenhum impedimento para fazerem o que quisessem comigo. Não havia a menor possibilidade de eu negar algo a eles.


Depois disso, foi a vez de William me penetrar, dessa vez de quatro, enquanto Vagner descansava um pouco e ia ao banheiro lavar o pênis. Alguns minutos depois, ele voltou para a brincadeira e me fez chupá-lo, exatamente como disse que faria ao final de nosso primeiro encontro. Lembrando do que ele disse, comecei a gemer o mais alto que já havia gemido durante o sexo. Ele ficou muito satisfeito com isso e começou a me xingar, sinal de que estava muito excitado. Puta, vadia, vagabunda, cadela, viadinho, eram algumas das coisas que ele mais gostava de me chamar.


E assim, a noite seguiu. De novo, foram várias trocas de posições e experimentei todo tipo de coisa. Confesso que uma das partes que mais gostei foi quando eles me forçaram a dizer coisas humilhantes. Me mandaram dizer o quanto eu era uma vadia imunda, como eu era um viadinho com fetiche por porra, como eles eram meus donos, meus machos, como eu não valia nada, como eu jurava obedecer cada ordem dada por eles, como me fizeram implorar para ser fodido.

Já bem tarde, tiramos uma pausa mais longa para descansar. Dessa vez, eu era o mais exausto, pois eles revezavam para me pegar e tive muito pouco tempo de descanso. Mas estava muito feliz e satisfeito, e mesmo exausto não recusaria mais.


E foi então quando teve a última parte, a parte que foi um misto de muitas sensações. Já bem no final da madrugada, Vagner disse que eu já estava "amaciado" o bastante para o evento principal. Disse que tudo aquilo tinha sido uma preparação para o que eles queriam mesmo. Isso me surpreendeu, porque já haví­amos feito praticamente de tudo, mas na mesma hora percebi onde aquilo iria parar. Vagner, deitado com o pênis ereto apontando para cima, me ordenou montar nele, o que fiz prontamente. Encaixei seu pênis no meu ânus já esperando pelo que viria a seguir, e então senti aquele homem enorme que era o William se posicionando atrás de mim. Era isso, os dois iriam me penetrar ao mesmo tempo.

Eu estava um pouco apreensivo, porque não sabia se iria caber. Os dois tinham pênis enormes, e fiquei com medo de que poderia machucar de verdade se forçassem. Mas como eles bem sabiam, eu era incapaz de dizer não, então simplesmente me deixei levar pelo tesão e me entreguei a eles. Se machucasse, eu me recuperaria depois, o importante era dar prazer a eles.

Com um pouco mais de calma do que o normal, eles começaram a entrar. Demorou um pouco para conseguir, pois os dois pênis gigantescos tinham dificuldades em mirar no mesmo buraco, escapavam e deslizavam uns nos outros. Mas tanto eu quanto eles gostamos muito desse momento. Eu sentia o tesão dos dois ao tentarem entrar em mim e o nervosismo da iminência da penetração. E deu para perceber que esfregar os pênis um no do outro os dava muito prazer também.

Algumas tentativas depois, William segurou e apertou os dois juntos e os forçou contra mim. Eles entraram com dificuldade, e por mais que eu estivesse "amaciado", como Vagner disse, doeu. Doeu bastante, na verdade, e eu gemi, dessa vez mais de dor do que de prazer. Mas como eles haviam dito antes de começar, uma vez que entrassem, não iam mais parar. E eu concordei com aquilo, então aquela dor era irrelevante.

Penetraram devagar, cada vez mais fundo, e eu sentia os dois me preenchendo de uma forma completamente nova. Era simplesmente grande demais, precisaram abrir espaço dentro de mim à força. Doí­a e cheguei a lacrimejar. Vagner, apesar de ter dito que não pararia por nada, me perguntou se estava tudo bem. E entre um gemido e outro, eu disse que sim e que era para continuarem. Eu estava muito excitado, apesar da dor, e a ideia de dois homens dentro de mim ao mesmo tempo era mais uma que parecia um sonho distante acontecendo. William disse que isso sim era uma puta boa de verdade e forçou para me penetrar até o fim. Mais uma vez, doeu, mas também foi um prazer indescrití­vel. Soltei um gemido agudo que provavelmente foi o que deu iní­cio ao verdadeiro sexo, pois foi quando eles começaram a se movimentar com vigor. Com um pouco de dificuldade, alcançaram a sincronia para fazer o movimento de tirar e colocar ao mesmo tempo. Pouco tempo depois, a dor já tinha sido sobrepujada pelo prazer e eu gemia e implorava por mais. E eu realmente queria mais, eu estava tão anestesiado de tesão que estava fora de mim. Comecei a falar espontaneamente aquelas coisas que antes tinham me ordenado, o que os deixou com muito tesão e fez com que me penetrassem com ainda mais força. Eu gritava, gemia, implorava por mais e logo tudo ficou muito confuso e difí­cil de lembrar, pois estava num estado alterado de êxtase. Pedi para apanhar e Vagner começou a me estapear no rosto, o que me fez gozar.


Continuaram nisso até gozarem, William gozou primeiro, mas continuou mais um pouco dentro de mim forçando movimentos até seu amigo terminar também. Quando ambos haviam gozado, saí­ram e isso doeu um pouco. Eu não tinha forças para me manter, me deixei cair ao lado de Vagner, sentindo uma sensação muito estranha no intestino. Depois de terem conquistado seu espaço à força, ter tirado tudo aquilo de dentro de mim pareceu deixar um vazio. Era estranho, mas muito recompensador, e ficamos os três recuperando o fôlego por um tempo, arfando, eu no meio dos dois.

Estávamos completamente exaustos e sujos de suor e esperma.


Recuperado o fôlego, me lavei rapidamente para poder voltar para casa. Me despedi de William, que já tinha se limpado e se arrumado, com ele me agarrando e me apertando contra a parede dizendo que poderí­amos repetir aquilo a qualquer hora, e que se um dia Vagner não estivesse disponí­vel, eu era convidado para ir na casa dele. Aquilo fez m excitou muito e respondi que faria tudo que ele quisesse. Nos despedimos e ele se foi.

Depois foi a hora de eu sair, e fui me despedir de Vagner. Antes de me abrir a porta, ele me agarrou assim como William fez e disse que eu deveria fazer mais uma coisa pra ele, já que ele era o anfitrião e merecia um serviço exclusivo. Não sei como ele ainda tinha energia depois de tantas vezes que já havia gozado, mas ele colocou o pênis para fora e me disse para chupar uma última vez. Me ajoelhei e obedeci instantaneamente, mesmo morrendo de sono e com a garganta dolorida de tantos orais que havia feito aquela noite. Ele gozou muito mais rápido do que eu esperava para alguém que havia gasto tanto esperma, e dessa vez ele me forçou a engolir tudo. Disse que não queria sujar minha cara e por isso eu devia engolir até a última gota, o que eu fiz.


Depois desse último oral, ele disse que me chamaria de novo e que farí­amos mais coisas diferentes.

_ Na próxima vez, vai ser diferente. Vou chamar ajuda de novo, mas não para mim. Vou chamar outro viadinho putinha que nem você, um amiguinho meu, para eu comer vocês dois. Quero ver vocês dois trabalhando juntos para chupar meu pau. _ Ele riu e completou _ Quero ver você lambendo a cara dele todinha depois que eu a cobrir de porra. Agora vai, minha vadia gostosa! _ terminou ele, abrindo a porta e me dando uma palmada na bunda com bastante força.


E assim, de novo ele conseguiu me consumir com curiosidade e expectativa. Esse tipo de coisa não era algo que me atraí­a, eu não sentia vontade de participar de algo com outro passivo. Mas eu não iria dizer não e fiquei curioso em experimentar. Até o dia de colocar isso em prática, não consegui tirar isso da minha cabeça.

Mas essa é uma história para outra hora.

*Publicado por echoes no site promgastech.ru em 29/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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