Eu e o Vito Mineiro da horta

  • Publicado em: 28/08/16
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  • Autoria: Maroca
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Eu e o Vito Mineiro da horta.




Meu nome é Maria, mas meu apelido é Maroca, sou viúva há mais de dez anos, moro na periferia de São Paulo. Meus dois filhos são casados e moram fora de São Paulo, um em Minas, outro no Paraná. De vez em quando me visitam eu também quando posso faço visita a eles. Meu marido faleceu, mas levo a vida pra frente, vou dançar na terceira idade lá meu bairro, me divirto na medida do possí­vel. Há pouco tempo conheci um senhor, viúvo também, uns oito anos mais que eu, ele com 75, eu 67, ele mora no mesmo bairro que eu, tem um terreno perto de minha casa, onde planta hortaliças, uns chamam de "Vito verdureiro", a maioria o chamam de Vito Mineiro. É um homem muito atraente, também um pouco atrevido, brincalhão, sempre me provocando, me elogiando.


---Maroca, você é muito bonita, muito atraente, de vez em quando uma piscada, o velho é bonitão, eu sempre compro verdura sua, cada vez que eu vou lá me dá uma excitação, mas me seguro ao máximo pra não dar bandeira. Numa tarde eu fui até a sua horta buscar algumas verduras, botei um vestido pouco pra cima do joelho, chegando lá, me viu com aquele vestidinho curto, o danado do velho me elogiou, dizia frases bonitas:


---Maroquinha minha flor, você está linda com esse vestido cai tão bem em você!!! O Vito estava todo aceso. Eu agradeci e dei uma piscada, lhe perguntei:


Vito, tu tens cigarro aí­? Ele mais que depressa:


---Tem sim minha flor, aqui tem de tudo pra você.


Acendeu meu cigarro, me media de cima embaixo.


Eu me abaixei pra pegar a carteira com a bunda virada pra ele, ele viu minha tanguinha bege, me disse no meu ouvido:


---Vc é um tezão de meinina, de calcinha bege, fica mais bonita ainda!!! Eu pisquei pra ele, passou a mão nos meus cabelos, eu encarei, ele me beijou a face, ofereci a boca, ele me agarrou pela cintura:


---Vem cá gostosa, vamos brincar um pouco, ergueu-me o meu vestido, eu me agarrei nele, o velho até suava, tiro seu pintão, eu peguei, estava duro como aço, me mandou segurar em um saco de ração, desceu minha calcinha até no joelho e me disse no meu ouvido:


---Segura firme que lá vai ferro meu bem!


Eu disse a ele:


---Ai bem, mete devagar amor. O velho meteu, o fumo foi entrando, eu rebolava, ele dizia:


---Rebola meu amor, eu rebolava e dizia:


---Mete tudo, enche minha buceta de porra, o velho meteu gostoso, gozou, esporreou na minha bucetinha sedenta


Tá contado.




*Publicado por Maroca no site promgastech.ru em 28/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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