PUTINHA DO PAPAI E MAMÃE SABE

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 01/03/16
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  • Autoria: THECOACH
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Este conto tem ligações com meus outros contos da série "PROBLEMAS"




Meu nome é Flávia,tenho 20 anos e moro em Maringá. Sou morena e me acho bonita,meu corpo chama a atenção e sempre noto os homens meio bobos quando estou no ambiente, seja na academia, no cursinho ou no dia a dia em qualquer lugar. Fui iniciada no sexo por meu próprio pai, o Dr Delço, um advogado muito respeitado e severo mas que na verdade é um safado comedor de novinhas, nada de pedofilia, meu pai como advogado não é otário, adora uma novinha desde que maior de dezoito anos. Fui criada com muita disciplina e meu pai sempre acompanhou meus passos mantendo-me longe de problemas ou seja longe dos garotos. Como papai não tem muito tempo sempre deu uma dura na mamãe para cuidar de mim, a noite quando chegava em casa queria saber de meu dia, se a mamãe tinha alguma reclamação de meu comportamento eu recebia punições, podia ser uns tapinhas na bunda ou em caso mais sério umas cintadas, mas nada muito sério.

Até os 18 anos eu ainda era virgem e não tinha namorados, tinha paqueras rápidas com os meninos do condominio que sempre acabavam resultando em cintadas para mim, meu corpo também ainda não era ainda muito desenvolvido, mas dos dezoito aos dezenove anos minhas formas deram um salto de repente, passei de menina magrela para novinha gostosa, foi quando meus maiores problemas começaram com os rapazes loucos para me comer e o papai fazendo guarda feroz!

Naquela época notei uma mudança radical em papai, qualquer reclamação ou suspeita da mamãe ele me castigava de um jeito diferente agora. Chegando do serviço sempre no iní­cio da noite depois de conversar com a mamãe ele sempre vinha até meu quarto me dar bronca e castigos. Entrava com ar sério, fechava a porta ( coisa que ele não fazia antes) e quando tinha motivo me dava uns tapas na bunda. Mas diferente dos meus tempos de moleca, agora papai antes de me bater mandava eu erguer a saia para expor melhor minha bundinha, quando eu estava de calças compridas mandava eu abaixá-las deixando as calcinhas à mostra. E assim fui ficando cada vez mais intrigada, eu apesar de virgem já era crescidinha não uma menininha boba, eu sentia vergonha e uma raivinha de apanhar na bunda e ser obrigada a mostrar as calcinhas. Então movida pela raiva tomei uma tí­pica atitude de menina nova que não sabe bem como lidar com as situações. Resolvi provocar papai usando de propósito uma calcinha mais provocante, não um fio dental é claro, mas uma calcinha meio transparente que entrava no rego. A noite esperei ansiosa meu pai chegar, e sabia que mamãe tinha me visto dando uns amassos no garoto gostoso do 212. Quando papai entrou no meu quarto eu estava de mini blusa sem soutiã, uma sainha curta e claro a calcinha sacana. Papai deu uma bronca danada falando que eu tinha que me portar de acordo com meu status de filha do nobre advogado, criticou é claro minhas roupas e tirando a cinta mandou eu levantar a saia, gelei na hora mas já era tarde:

-Pai...paizinho... perdão, eu vou me comportar...prometo!

Ele me deu uma cintada leve nas pernas e falou firme:

-Levanta a saia menina, obedeçe e vai doer menos...

Sem outra opção levantei a sainha expondo minha bundinha com aquela calcinha sem vergonha. Papai sorriu:

-Percebo agora,você quer mesmo apanhar...sua mãe sabe dessa calcinha de puta?

Eu muito arrependida e envergonhada:

-Eu comprei escondido papai, mas eu nunca mais vou usar...perdão paizinho...

Como resposta recebi uma cintada forte na bunda. Fiquei firme, saia levantada e se esforçando para não gritar, papai bateu forte tres ou quatro vezes depois parou e começou a alisar minha bundinha:

-Tire a calcinha minha putinha...você está pronta para meu uso, esperei muito mas hoje vou te fazer mulher para ser minha puta!

Assustada tirei a calcinha e joguei-a na cama. Papai pegou, cheirou e guardou no bolso:

-Essa vai para minha coleção, vai ser especial...

Sem acreditar ví­ papai tirar o pau para fora, muitos meninos fizeram isso para mim tentando me seduzir e eu sempre corria,mas agora correr para onde? Olhei bem para o cacete do papai e de repente me deu uma tesão danada, o susto inicial e a dor das cintadas desapareceram, começei a sentir um calorzinho na minha perereca e percebi que ela estava molhadinha. Papai me mandou ficar de quatro na beirada da cama e vindo por trás passou a mão na minha xaninha, seus dedos ficaram molhados e ele levou-os a boca:

-Gostoso! Minha filhinha já está molhadinha....é mesmo uma putinha!

Sinto ele agarrar meu quadril e a ponta de seu pau pressionar minha grutinha. Eu sem compreender estava muito excitada, meu pai estava querendo me fuder e eu querendo,mas querendo muito mesmo...sentindo que na verdade sempre esperei por essa dia. Percebi que guardado nas profundezas de meu subconsciente nas incontáveis vezes que papai me castigou eu fantasiava que estava fazendo amor com meu próprio pai, cada tapa na bunda me excitava por isso eu sempre aprontava alguma.

De quatro e pronta para perder o meu cabacinho eu surpreendentemente estava tranquila, a bizarra situação de tudo isso acontecer com o próprio pai me parecia natural, com quase dezenove anos e sendo tratada até o momento como menininha eu acho que já esperava o que estava acontecendo, eu queria muito ser fudida, e se seria com o papai melhor ainda!

Papai forçou um pouco o pau na entrada de minha grutinha, eu dei um gritinho e ele me mandou calar a boca, passou a usar os dedos e eu cada vez mais molhadinha já estava gemendo muito, papai explorava minhas intimidades com os dedos, atiçava o grelinho me fazendo tremer toda e abria caminho com um dedo indo fundo, depois tentou novamente com o cacete, forçou e foi meio bruto e então o bicho começou a entrar, ele percebendo a dificuldade:

-Não é que a putinha é apertadinha mesmo? Valeu a pena guardar esse tesouro com cuidado, deu trabalho mas agora vou aproveitar...

Papai me jogou de costas na cama, abriu minhas pernas dobrando-as e empurou-as até o ní­vel de meus peitinhos, hoje sei que me colocou na posição de frango assado, ainda todo vestido e só com o pau para fora veio para cima de mim sem muito carinho. Agora eu estava bem aberta e papai começou me penetrar usando seu peso e nada pude fazer.Aquilo foi entrando e minha xaninha se abrindo, a penetração ardeu, pela metade doeu bastante depois senti papai entrando fundo com tudo em mim:

-AIIIHHH!!! ....para pai.....tá doendo...TIRA PAI!!

Ele não respondeu nada mas ficou parado...quietinho sem mexer e dentro de mim. Aos poucos a dor foi transformando-se em um agradável calorzinho, na medida em que fui relaxando ficou gostoso e eu comecei a sentir sensações novas, era a mesma sensação dez vezes maior que minhas solitárias siriricas, assim sem controle dei um longo gemido e papai voltou a carga. Começou a socar devagarinho, tirava um pouquinho e recolocava de novo, em pouco tempo já tirava quase tudo e metia rasgando e eu sem esconder que estava adorando mesmo praticamente sendo estuprada:

AIIHHIIIHHAHHH...paizinho...que gostoso! METE pai.... FODE TUA PUTA CARALHO!!!!

Papai sorrindo:

-É puta mesmo! Vai ser sempre minha putinha e vai gostar...

E continuou bombando sem dó, gozei rápido no pau do papai e ele continuou metendo como uma máquina, eu descontrolada gozava em repetidos orgasmos, sensações loucas percorriam meu corpo como choques elétricos partindo de minhas entranhas e subindo pelas costas, minhas pernas tremiam e a respiração ofegante me deixava sem ar. Eu estava fora de mim e sentia que estava prestes a apagar, não senti quando meu pai tirou o cacete de dentro de mim, quando notei algo escorrendo no meu rosto abri os olhos e percebi que o pai estava esporrando na minha cara! Papai terminou, enfiou aquele cacete todo babado nas calças e fechando o ziper saiu do meu quarto. Fechou a porta e eu fiquei lá jogada na cama e com a cabeçinha girando e com a mente cheia de conflitos. Passei a mão pelo rosto todo babado, e não sei como nem porque levei meus dedos à boca, nunca mais esqueci aquele gostinho salgado do leitinho do papai... Não fui jantar e não deixei meu quarto naquela noite, depois de muito tempo consegui me levantar para tomar banho já que meu quarto é suite, tenho meu próprio banheiro. Primeiro fui urinar, ardeu muito e saiu misturado com sangue, testemunhando a partida do meu cabaçinho. Me lavei muito bem, e percebi o estrago na minha xaninha, ela estava meio inchada mais avermelhada e ainda ardia bastante. Quando voltei para minha cama já estava mais calma e com os pensamentos em ordem, eu não estava com raiva, meu sentimento era uma mistura de euforia pela tesão e prazer que senti e ainda sentia, alegria por ser agora mulher e um pouco de vergonha por tudo ter acontecido com meu pai, eu gozei e me assumi puta na frente do papai! Logo pensei melhor e percebi que o safado foi ele, se alguém tinha que ter vergonha era ele! Fiquei até de madrugada analisando tudo aquilo e logo me veio na mente a grande dúvida. Durante o estupro eu gritei e gemi alto algumas vezes, onde estava mamãe? Impossí­vel ela não ter ouvido toda aquela bagunça...concluí­ que ela foi cumplice do meu pai, ela com certeza sabe o que aconteceu e não quiz intervir, falta de coragem ou aceitou a situação incestuosa?

No outro dia pela manhã fui tomar café, papai já estava de saí­da e me deu bom dia rapidamente sem me olhar nos olhos. Assim que fiquei a sós com mamãe soltei a bomba:

-Mãe...papai me estuprou ontem...

Tomei uma bofetada forte na cara! Minha mãe nunca me bateu, isso era serviço do papai, pela primeira vez ela me tocou:

-Cale a boca menina! Não fale um absurdo assim do teu pai. Ele é um bom homem, é muito importante e um bom provedor para nós. Ele não te estuprou coisa nenhuma, ele fez amor com você por que foi provocado, ele me mostrou a calcinha de vagabunda que você estava usando quando se mostrou para ele...

-Mas mamãe....

-Calada! O que acontece dentro de quatro paredes fica entre quatro paredes, se teu pai quer fazer amor com você é problema de vocês dois, você não é mais uma menininha é uma mulher feita e teu pai é homem!

Percebi que teria que aceitar a situação, não saí­ de casa aquele dia, não fui a academia e muito menos no cursinho, fiquei fechada no meu quarto meditando. Resolvi aceitar e assumir toda a situação, no fundo era mesmo meu desejo. No dia seguinte retomei minha rotina .Por uma semana meu pai me evitou e por incrí­vel que pareça em casa tudo estava bem como nada tivesse acontecido. Na semana seguinte eu estava vendo TV na sala com papai e mamãe que logo foi dormir alegando estar com sono. Fiquei a sós com papai que não perdeu tempo, logo começou alisar minhas coxas e meus peitinhos. Meteu a mão por entre minhas pernas ele descobriu que eu estava sem calcinha...Olhou para mim e eu paralizada de medo pela atitude de louca percebi aliviada seu sorriso:

-Muito bem Flavinha! É assim que te quero a partir de hoje...vou te ensinar tudo para que seja minha putinha. Vamos para o seu quarto!

Eu ainda tive coragem de falar:

-Mas e a mamãe?

Ele com cara de safado e sorrindo com simpatia:

-Flávia...você não é minha primeira putinha, já tive várias! E tua mãe soube de quase todas e nunca se importou...ela sabe muito bem o que é melhor para ela! E vejo que você também, não é mesmo?


-Sim paizinho...estou feliz em ser sua putinha.

No quarto ele mandou eu ficar toda nua, e desta vez ele também tirou todinha a roupa ficando na minha frente de pau duro. Eu já sem medo de nada e querendo novas experiências senti saudades dos velhos hábitos e pedi:

-Papai...pega a cinta e me castiga!

Ele sorriu e um tremor percorreu meu corpo nú...


CONTINUA.

*Publicado por THECOACH no site promgastech.ru em 01/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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