Iniciando a Evangélica
- Temas: Virgem
- Publicado em: 14/11/25
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- Autoria: StanleyMorfloyd
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Iniciando a Evangélica. O fato que venho narrar, aconteceu em 2008, onde eu trabalhava como Representante Comercial e precisei fixar residência em um município do interior do Amazonas. Na ocasião, solteiro e sem conhecer nada, nem ninguém naquela cidade, aluguei um apartamento em uma área próxima ao centro da cidade, onde também havia uma praça em que diariamente eu jantava ou merendava por lá.
Passava parte do dia em visita a clientes e quando chegava a noite, tomava um banho e ia comer alguma coisa. Essa era minha rotina.
Percebia que quando eu passava em frente a uma casa de esquina, sempre ficavam algumas garotas e riam quando eu passava e naturalmente eu retribuía sorrindo discretamente, até um dia uma delas perguntar quando eu as convidaria para lanchar.
De imediato, aproximei-me, e fiz uma pergunta marota, perguntando "qual das senhoritas estaria disponível para eu levar para comer fora", no que elas riram e assim passei a frequentar e jogar conversa fora algumas noites, mesmo sabendo que eram evangélicas, o que eu não via problema algum.
Elas eram bem risonhas, observadoras e diretas, uma delas perguntando se eu era da Polícia Federal... E em tom de ironia falei que de dia eu era Representante e de noite, Executivo do Amor (Lover Boy) e elas riram e uma delas, a mais direta, comentou, "então você faz mais sucesso é como Garoto de Programa, né? Por que nunca vi uma cliente entrar no seu Apto durante o dia... Mas a noite, já vi várias"
Rimos e disse que só compartilharia o segredo do sucesso para as clientes Vips, e que se ela quisesse saber teria que colocar a mão no bolso (embora eu quisesse dizer "bolseta").
Elielma (nome fictício), a observadora, era uma loirinha, dos olhos claros, e um corpo muito bonito, todo proporcional com uma cinturinha bem modelada, pêlos dourados e um par de pernas bem torneadas, que era notório por baixo do vestido. Ela era considerada pelas amigas como uma "sem noção", e com um olhar intenso e direta nos assuntos, perguntou se eu dava amostra grátis para possíveis novas clientes, no que comentei que quem provava, retornava muitas vezes, não para pedir devolução, mas por que o produto era viciante, dizendo ainda mais "o negócio tá cumprido, só esperando uma posição sua"... E suas amigas riram e suavizaram, dizendo que se eu quisesse prestar, eu seria um "partidão"...
Não sou esse "colírio" todo, é claro que estávamos levando na esportiva. Tenho 1, 85 m de altura, na época com uns 26 anos e 90 kg bem distribuídos, e medições normais para a média dos brasileiros.
Outros dias se passaram e outros assuntos em roda de conversa, mas para minha decepção, a Elielma não tinha aparecido nos dias seguintes, quando as colegas soltaram "se a Elielma estivesse aqui, já tinha pulado em seus braços, pois falou tanto de você que se sentisse seu perfume agora, te agarraria". Eu timidamente, disse: "se mais alguma de vocês quiserem fazer o mesmo, favor respeitar a fila e não contem para ela, para não ter briga". Elas rindo e falando, "se acha, né? Mas nossa amiga está gostando mesmo de você... Damos a maior força"
Na hora, falei "calma pessoal, respeito muito os sentimentos dela, mas no momento estou focado em meu trabalho e não tenho tempo para envolvimento sério". Foi quando descobri, que foi justamente a Elielma que havia induzido as amigas a mexerem comigo quando as conheci.
Fiquei com aquilo na cabeça, mas ponderando e mudando um pouco a rota, até que uma noite chuvosa, eu já tinha jantado e retornado para o Apto, ouço baterem na porta e para minha grata surpresa, era ela, um pouco molhada do chuvisco perguntando se poderia entrar, no que prontamente abri a porta e fui colocar uma camisa, pois estava apenas de short. Não falamos nada, apenas nos olhamos fixamente por alguns segundos e um discreto sorriso preencheu seu rosto. Nos aproximamos e ela perguntou se o meu produto resolveria os problemas dela, no que eu disse "o seu e de suas amigas também, se quiserem"... Ela: "Você não vale uma Cibalena" e eu: "mas o Dorflex para depois eu garanto".
Nós nos beijamos tão intensamente que faltou ar para ambos e meus braços envoltos em seu belo corpo onde minhas mãos em sua bunda dura e arredondada, a suspendia do chão e pressionava contra o meu corpo. Foi quando, em um momento de lucidez ela apenas disse: "devagar, é a minha primeira vez...". Oxe! Tão direta e ao mesmo tempo sem experiência, perguntei. E ela apenas disse que os garotos da cidade eram imaturos demais para ela se entregar, e que além de me achar bonito havia gostado do meu jeito e que passei segurança para ela e que ela realmente estava decidida. Meu tesão era nítido, mas me contive e a conduzi para minha cama, olhei nos olhos e com a maior gentileza toquei em seu rosto a beijei sutilmente, enquanto uma das minhas mãos a seguravam pela nuca a outra delicadamente arriava a alsa do seu vestido deixando a mostra seu lindo e puro seio esquerdo, apontando rigidamente em minha direção esperando ser mamado. Mas ainda não. O momento era bem especial, tinha que ser inesquecível. Tirei a outra alsa do vestido a deitando em minha cama e o tirei pelas pernas. Na maior calma, pude contemplar a beleza daquela linda mulher que aguardou por mim 19 anos da sua vida.
Seios maravilhosamente perfeitos, barriga bem desenhada com os lindos pêlos dourados sinalizando o que estava por baixo do suave tecido da calcinha rosa que exalava um cheiro encantador que fazia meu tesão querer explodir em minha bermuda.
Retornei a beija-la, beijando seu pescoço fazendo-a arrepiar da cabeça aos pés. Ela com os olhos fechados, gemia baixinho quando mordisquei levemente sua orelha e meus lábios se aproximaram de seus seios. Eu sem pressa, cheirava e beijava ao redor da sua auréola até lamber suavemente o bico de seus seios. Um por um, por alguns minutos sulguei enquanto minha mão direita passeava pelo seu corpo, percorrendo da barriga sarada, por dentro das coxas, pela virilha e sem pressa para tocar em seu sexo, mesmo sentindo o fervilhar de seu ventre.
Da mesma forma que beijei seus seios, beijei sua barriga e também seu sexo encharcado por cima da calcinha, ou melhor, "portas jóias". Seus discretos gemidos eram ensurdecedores, mesmo sem a propagação do som, pela sua respiração e pernas agitadas, vi que ela relaxou quando eu dei um beijo intenso e molhado na sua virilha, onde minha língua se posicionava intrusivamente por baixo de sua calcinha e meus dedos alisavam o contorno da racha de sua vagina completamente alagada.
Ela, pediu para eu beijá-la novamente, e entre mais um delicioso beijo, pediu: "me faz tua mulher", "está maravilhoso".
Voltei para o meio de suas pernas, tirando sua calcinha e encantado com a perfeição de sua xaninha, lisinha ao redor e com poucos pêlos em cima. Instintivamente, ela abriu as pernas e sem a menor pressa do mundo, iniciei um dos sexos orais mais prazerosos da minha vida. Com poucas palavras, nossa sintonia estava em plena harmonia que meus lábios encaixaram perfeitamente em todo o seu sexo e apenas a minha língua percorria do seu clitóris até onde conseguia adentrar em sua vulva, indo e vindo tão lentamente, que os espasmos de sua perna, o rostinho de felicidade mesmo com os olhinhos fechados, e o sabor de sua xota, anunciavam o quanto aquele momento estava sendo especial para ela. E quando eu fiz menção de levantar ela segurou minha cabeça entre suas pernas e me disse: " faz de novo".
Continuei, da mesma forma, dando uma atenção maior ao clitóris enquanto uma das mãos ia dedilhando sua xana, e sendo um pouco mais ousado, minha língua tocou seu ânus que deu uma piscada involuntária sem restrição.
Seguindo naquela chupada mais atrevida, aproximei meus dedos apenas acariciando os dois buracos simultaneamente, que eu certamente iria adentrar naquela noite.
E, novamente ela acusou o golpe... Chupei tudo, tudo mesmo, cada buraco e cada gota que saia daquela mulher que acertadamente bateu em minha porta naquela noite chuvosa.
Levantei calmamente, e ela sentou-se na beira da cama olhando nos olhos enquanto eu me despia, como se pedindo autorização, me abraçou e me beijou, e quando nossas mãos se tocaram eu a direcionei para meu pênis que estava tão duro que chegou a latejar na mão dela. Que delícia! Ela beijou meus lábios, meu pescoço, meu peito e foi descendo até minha barriga e enfim, ficar cara a cara com a minha rola. Olhou com admiração, e limpou o pré-semen que escorria da cabeça que brilhava de tanto tesão. Lambeu timidamente a cabeça e iniciou beijando todo o corpo do meu pau até a base com os pêlos aparados. Então colocou o que pode na boca e o chupou meio desajeitada, dando alguns arranhões com os dentes, ainda assim precisei me concentrar para prolongar ao máximo aquele prazer maravilhoso. Segurei para não gozar naquele momento até que a deitei na beira da cama, abri suas pernas, dei mais uma lambida bem molhada no seu grelo e então encostei a cabeça da minha rola na entrada de sua buceta. Lembro de ter olhado para seu rosto e ter visto sua testa franzindo e ouvido um leve gemido pedindo para ir devagar, embora ela estivesse completamente encharcada. Após uma leve resistência e um barulho inesquecível, tipo "truco", fui adentrando centímetro a centímetro naquela xoxota que me recebeu de forma quente, umida e acolhedora e suas unhas cravaram em meus suados braços e mordeu meus lábios durante uma senhora chupada em sua língua. Parei alguns instantes, pois sabia que com tanto tesão contido, se não me controlasse em duas socadas eu gozaria.
Então, levemente fui fazendo um vai e vem e quando meu pau latejava eu podia sentir o quanto era gostoso sentir aquela xana apertando minha rola. Com minha língua quase eu sua garganta, uma das mãos massageando seu seio e a outra apertando sua bunda durinha e aumentando o ritmo na proporção que seus gemidos aumentavam e sua respiração ficava mais ofegante. Até que anunciei meu gozo e ela me puxando para mais dentro dela, me fazendo enchê-la de porra, e sentir as contrações do seu ventre mordendo meu cacete que ainda pulsava ferozmente na expectativa de um segundo round.
Sem tirar de dentro ela rolou sobre mim e continuamos nos beijando, e ela disse olhando em meus olhos que eu estava sendo "apaixonante e viciante" e que ela estava maravilhada por sentir tantas sensações incríveis e inéditas.
Ainda dentro dela, sentei na cama com ela montada em meu colo com meu pau tão duro quanto no início, nos beijávamos alucinadamente e com toda a lubrificação que escorria dela mesmo parada sem o vai e vem, apenas alisavam seu ânus e introduzi lenta e levemente a ponta do dedo, mamando seus seios. Quando vi que ela permitiu e discretamente começou a rebolar no meu colo, aumentei a velocidade dos movimentos e meu dedo entrou mais um pouco. Seus pêlos do braço estavam arrepiados e ela mesma começou a rebolar na minha pomba e no meu dedo que nesta hora já entrava e saia facilmente devido a alagação de sua buceta. Em um momento, pedi que ela levantasse e a posicionei de quatro na beira da cama, e a chupei novamente por trás, lambendo também seu cuzinho que piscava na ponta da minha língua, se preparando para o que estava por vir. Sua buceta estava ensopada e então encostei novamente a cabeça do meu pau e soquei gostoso naquela xota acariciando seus seios e com o dedo pude sentir o pulsar do seu cuzinho prestes a ser arrombado. Quando percebi que ela estava gostando, ela mesma inclinou o corpo para baixo, empinou mais a bundinha e fazia pressão ao contrário, meio que pedindo para eu socar mais rápido e mais fundo. Meu pau sentia o quanto aquela xana era apertada, mas sempre acolhedora e encharcada fez eu gozar dentro dela de novo. Embarcado de suor, cai em cima dela muito ofegante e alguns minutos depois fomos nos lavar. Voltamos para cama, nos olhamos e nos beijávamos com um casal de namorados que se amava, embora ninguém falasse nada a respeito. Levantamos, comemos uns biscoitos com um refrigerante que eu tinha em casa, conversamos sobre diversos assuntos, inclusive sobre possível gravidez, e fomos a uma farmácia comprar a pílula do dia seguinte, e devido o horário ela pediu que eu a deixasse em casa. Eu disse que eu ainda não tinha terminado, e que eu ainda queria mais uma rodada, e ela: "Meu Deus, eu estou toda ardida, você me deu muito prazer, mas acabou comigo... Hoje foi só uma amostra grátis, amanhã te dou o produto completo..." Rimos e eu perguntei se ela iria plagiar minhas falas e ela perguntou: "quem era mais viciante, eu ou você?" E eu disse: "de Policial Federal para Traficante, minha missão é prendê-la todas as noites". Ela então, deu um sorriso de felicidade e realização, agradeceu por tudo, inclusive por eu contribuir para que fosse muito e especial e entrou em sua casa. Assim, iniciamos um relacionamento sério e encontros diários inesquecíveis com altas transas especiais e diversificadas que relatarei na parte 2.
*Publicado por StanleyMorfloyd no site promgastech.ru em 14/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.