Sendo iniciado como passivo na pica do negrão, segurança da ONG 2ª Parte:

Após sofrer, chorar e gozar com as estocadas da pica do Diogão, fiscal da empresa contratada para realizar a segurança da ONG que minha mãe administra; ele, negro, com mais de um e noventa de altura, com corpo enorme , com um caralho de uns vinte e dois centímetro com a chapeleta tipo cogumelo; que estava carente por ter ficado viúvo a uns seis meses após a sua Mona ter falecido em um acidente de carro quando eles viajavam para Bahia, estado de nascimento do Diogão.

Que foi contratado devido os assalto que estava ocorrendo em nosso condominio por minha mãe, para ser o nosso segurança particular nos fins de semanas, ao notar que apesar dos meus vinte e quatro anos, estava sentindo dificuldade em encontrar um macho para tirar as minhas pregas do cu, me iniciando assim como passivo; ela resolveu dá uma ajudinha.

Vamos ao ocorridos?

Após Diogão soca sua pica por uns trinta minutos como um cavalo no meu cu, fazendo escorrer um filete de sangue das minhas entranhas me fazendo gritar, sofrer e gozar:

DIOGÃO, ISSO MEU MACHO SOCA, SOCA ESSA TRAZOBA NO MEU CU, “HÁ-HÁ”, “HÁ-HÁ"! QUE PICA GOSTOSA, MEU NEGRÃO!

Até que ele após encher meu cu de leite quente de pica, desabando ofegante com o seu corpão de uns cento e dez quilos de puros músculos sobre o meu corpinho mignon 1. 66 de altura, 66 quilos me deixando sem poder respirar direito; com o cu em brasa, pedi: sai de cima de mim amor, não estou respirando direito!

Rolou sobre o meu corpo, permanecendo deitado ao meu lado com sua pica a meia bomba; ordenou: limpa a pica do seu macho!

Quando eu ia me levantar para apanhar uma toalhinha, ele indagou: Lu, onde pensa que vai?

Eu: sorrindo respondi: apanhar uma toalhinha para limpar a sua pica meu amor!

Nada disso, vai aprendendo, um bom viado limpa a pica do seu macho com a boca, vem, chupa!

Eu me ajoelhei entre as suas pernas, com ele com o tórax para cima, passando examinar aquela anaconda preta, arregaçando a chapeleta surgindo vestígio de porra e sangue; passando a degustar como quem degusta uma iguaria, sentido aquele azedinho extraído das minhas entranhas; assistindo-o a se contorce de prazer: hmmm, hmmm, isso viadinho, chupa, isso assim, que boca gostosa Lu!

A sua pica foi criando vida na minha boca, ele cheio de tesão, passou a implorar: vem Lu, cavalga minha pica com esse cuzinho, vem, vem!

Eu: amor, estou todo ardido, aplicar um pouco de pomada interna, Procty para aliviar a dor!

Ele tudo bem, amor!

Eu sabendo que havia um tubo na gaveta do criado-mudo ao lado da cama da minha mãe, apanhei e entregando a ele, disse: toma seu filho da puta, concerta o estrago que sua tora fez no meu cuzinho!

Passamos a gargalhar: Kkkkkkk!

Ele sentou com as costas apoiada na cabeceira da cama batendo com uma das mãos no colo, ordenou: vem deitar aqui com a bundinha para cima, vem, vem!

Ele abriu as minhas nádegas com dois dedos, indicador e polegar exibindo o meu cuzinho, murmurando, Lu meu amorzinho, seu cu está vermelhinho!

Eu sei seu filho da puta, você acabou com ele, bota o aplicador na boca do tubo e aplica!

Ele: amor que aplicador que nada, mais um ensinamento: um bom macho aplica pomada no cu do seu viado com o dedo!

Assim ele fez: encheu o seu dedo médio de pomada, passando a circular a portinha do meu cu e ordenou: força como se você fosse defecar para ele abrir!

Eu: assim!

Ele: isso, foi forçando seu dedão grosso, me levando a gemer e murmurar: aaaiiiiiiii meu cu negrão!

Ele iniciou um movimento de vai e vem; em cada movimento ele enterrava mais um pouco do seu dedão, aaaiiiiiiii; você sente prazer em ver uma bicha sofrer, aaaiiiiiiiiii, aaaiiiiiiiiii seu malvadão!

Ao chegar com o dedão no fundo do meu cu, passou a girar, me fazendo aumentar os gemidos huuuuuu, aaaiiiiiiiiiii que dor meu homem!

Ele tirou o dedo, passando a untar de pomada os dedos médios e o indicador; enterrando sem piedade, sentindo tesão ao me ver chorar e sofrer: “há-hà”, “há-há” aaaiiiiiii! Meu deus seu mazoquista, você está acabando com meu cu, "há-há", "há-há", aaaiiiiiiii!

Eu passei a sentir sua pica dura como ferro batendo de encontro a meu ‘crelinho’ de Mona de 6cm. Ele se deitou com a pica dura para cima e ordenou sobe quero ver esse cu recebendo a minha pica, vem, vem!

Eu fiquei em pé de frente para ele, com seu corpo entre as minhas pernas, agachei segurando aquele chouriço preto, apontando aquela chapeleta no buraco do meu cu, passando a sentar e forçar e recebendo aquela chapeleta enorme e arrendondada e cada centímetro de pica no meu cu e murmurava: aaaiiiiii você é muito gostoso, negrão!

Esta ardendo para caralho, aaaiiiiiiiiiii, huuuuuuu; era como se uma brasa em chama estivesse me invadindo, até que senti seu pentelho roçar nas minhas nádegas; passando rebolar e a gozar e sujando seu tórax com esquichar da minha porra; minha bundinha subia descia com a seu caralho todo dentro de mim; até que ele gritou: ESTOU GOZANDO, LU! HUUUUUUU, HUUUUUU!

Eu passei a morde sua pica com o cu, huuuuuu, isso me enche com seu leitinho meu macho!

Ele mais uma vez enchendo meu cu de porra, huuuuuuuu que cu gostoso, Lu!

Meus lindos, esse negrão vai acabar comigo!

*Publicado por Lisinho no site promgastech.ru em 12/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.