Era pra ser só uma Cervejinha, mas acabei dando no bar do Valtinho!
- Temas: cuckold, traição, amor, pés, pernas, mini saia
- Publicado em: 08/11/25
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- Autoria: taiane
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Um dia destes, Rodrigo sugeriu que fôssemos tomar uma cervejinha no bar do Valtinho. Achei ótima a ideia, até porque fazia um lindo dia de sol e já fazia tempo que não curtíamos um programinha de casal. Coloquei uma mini saia jeans, uma blusinha leve e sandálias de saltinho, e fomos pra lá.
Sempre íamos ao bar do Valtinho. Ele acabou virando um grande amigo e fazia questão de nos atender pessoalmente. As empadinhas do bar dele são divinas. Sentamos perto da TV e fomos atendidos pelo próprio Valtinho, que continuava o mesmo. Educado, mas com aquele jeito atrevido de sempre. Mesmo com Rodrigo ali, o danado anotou nosso pedido de olho nas minhas pernas. Era típico dele. E como eu estava de mini saia e pernas cruzadas, é bem possível que tenha visto mais do que devia.
Com o pedido feito, tirei uma selfie com Rodrigo e postei no Instagram cheia de coraçõezinhos. Estava realmente feliz. Apesar de ser dia de jogo, o bar estava vazio. Logo Valtinho e o ajudante, Lucas, trouxeram a cerveja e a tábua de petiscos. Meu Timão estava jogando contra o Santos, time do Rodrigo. Valtinho, que era palmeirense, puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado dizendo que ia secar o Corinthians. Juro que não entendo, ninguém parece gostar do meu time.
Enquanto conversávamos, o Corinthians quase marcou. Eu levantava pra comemorar, mas o gol não saía e os dois riam da minha cara. Rodrigo e eu trocamos risos e uns beijinhos, mas não demorou pra ele ficar hipnotizado pelos jogadores correndo atrás da bola. Puxou a cadeira mais pra frente, tentando ver melhor a TV, e eu fiquei ali, jogada de escanteio.
Foi quando senti a mão de Valtinho avançando devagar pela minha coxa. Olhei pra ele e acenei um “não” com a cabeça, mas talvez o leve sorriso que dei tenha sido mal interpretado. Ele me olhou com aquele ar atrevido, me puxou pela nuca e me roubou um beijo. Um beijo intenso, cheio de vontade. E vocês sabem, situações assim sempre mexem comigo. Acabei retribuindo e ficamos alguns segundos nos beijando ali, ao lado do meu marido. E acreditem, Rodrigo não viu nada. Lucas, percebendo o que o patrão aprontava, tratou de distraí-lo falando sobre o jogo.
Depois de um tempo, Valtinho se inclinou e sussurrou algo no meu ouvido que me fez arrepiar. Olhei pra ele, sorri e, sem conseguir disfarçar, fui me levantando para ir ao banheiro. Mas ele segurou meu braço.
— Tira sua calcinha — sussurrou, e eu olhei pra ele, para Rodrigo, e então tirei e entreguei na mão do safado.
Confesso que só de lembrar fico arrepiada. Pra quem me conhece, sabe o quanto essas situações me deixam fora de mim. Lucas voltou com outra cerveja e, do jeito que olhava pra mim, dava pra ver que já sabia de tudo.
— Vai ser dois a zero pro meu Timão — falei, rindo.
Rodrigo olhou para as minhas pernas e, pela cara dele, percebeu que estavam mais amostras do que deveriam.
O primeiro tempo acabou e Lucas e Valtinho nos deixaram a sós. Por um breve momento, fiquei imaginando o que estavam dizendo sobre mim lá na cozinha. Rodrigo e eu ficamos conversando, rindo, e logo começamos a trocar um carinho gostoso. Tadinho do meu marido, nem imaginava que sua esposinha tinha dado a calcinha pra outro macho.
As carícias começaram a ficar mais ousadas. Segurando meu cabelo com força, Rodrigo me beijou com pegada. Nossa, até estranhei, mas claro que gostei bastante. O clima esquentou tanto que não demorou pra eu abrir o zíper da calça dele. Colocando o pau pra fora, comecei a masturbá-lo ali mesmo e, no instante seguinte, já estava inclinada sobre o colo dele, chupando o pau com vontade. Nunca tinha visto Rodrigo naquele estado, ainda mais aprontando em lugar público.
Alguém apareceu por ali, não sei quem foi, nem o Rodrigo, mas certamente ao ver a cena decidiu voltar. Na hora, só conseguimos rir da situação. Já sem juízo, segurei a mão de Rodrigo e a levei entre minhas pernas, fazendo-o sentir que eu estava sem calcinha e bem molhadinha.
— Ah, putinha… veio sem calcinha! — disse Rodrigo no meu ouvido, me surpreendendo, pois ele raramente me xingava.
Apenas sorri, e ele continuou no meu ouvido: — Sabe que amo ver você desfilando descalça com esses seus vestidinhos? Que tal tirar as sandálias e ir até o balcão buscar uma cerveja pra gente?
Que delícia! Sem questionar e nem querer entender o fetiche do meu marido, apenas me levantei e fui andando até o balcão. Chamei o Valtinho, que apareceu com uma cara nada contente, rs.
— Valtinho, me vê mais uma cerveja — falei, me encostando no balcão.
Fiquei nas pontas dos pés, mais empinadinha, só pra provocar o meu maridinho. Às vezes dobrava uma perna pra trás, esticando o pezinho no ar, fazendo charme. Só que quando menos esperava, senti aquelas mãos na minha cintura e uma sarrada muito gostosa.
— Agora meu Santos vai enfiar o sarrafo nesses gambás — disse Rodrigo, me abraçando por trás e me cheirando.
Rodrigo estava com uma pegada tão, mas tão gostosa, que me deixou super molhada. Olhando pra Valtinho, me esfreguei toda no volume do pau do meu marido e respondi: — Ah, mas não vai mesmo… se o Corinthians perder, eu juro que faço um boquete no Valtinho!
Provoquei só pra ver onde aquilo ia dar. Eu já tinha perdido completamente o juízo. Rodrigo respondeu logo em cima: — Jamais! Nada de aposta.
Apesar de fugir da aposta, adorei ver que ele levou minha brincadeira na esportiva.
— Ah, Rodrigo, vai… é só um boquete.
— Não, nada disso. Você é só minha — disse ele, e aquela fala me deixou ainda mais excitada.
E assim, não sei se o Rodrigo fez sem querer, por estar com tesão demais, mas ele continuou a me sarrar ali na frente de Valtinho.
Vi o Valtinho ficar vermelho, e com certeza era de raiva, porque do nada ele resmungou bravo: — Oh! Melhor vocês irem pra um motel, pode chegar um cliente e ver essa pouca vergonha.
Com os lábios encostados nos de Rodrigo, rimos da fala do nosso amigo, e eu disse: — Vem cá, amor…
Olhei pra Valtinho com um sorriso sapeca e, de mãos dadas, fui levando meu marido comigo. Entramos no banheiro e logo senti a mão de Rodrigo alisando minha bunda. O banheiro era apertado e, argh, não estava muito limpo, mas o tesão era tamanho que nem pensei muito. Me apoiei na pia, fiquei empinadinha e olhei pra ele toda provocante.
Rodrigo desceu o olhar pelo meu corpo até meus pés, me viu na ponta deles e murmurou: — Você não tem noção de como me deixa assim…
Subiu minha saia apreciando meu corpo como se fosse nossa primeira vez. Abri as pernas quando vi ele se abaixar atrás de mim.
— Nossa amor, você está muito… — nem consegui terminar, perdi o raciocínio assim que a boca dele tocou minha boceta, me chupando com vontade.
Ficando em pé, ele me olhou através do espelho quebrado e pôde me ver ofegante e claramente excitada.
— Essas suas bochechas te denunciam, sabia? — sussurrou no meu ouvido e, em seguida, me penetrou com muito empenho.
Ele sabia! De fato, minhas bochechas ficam muito vermelhas quando estou excitada, o que acaba me entregando em momentos que não deveria. Mesmo naquela hora, mil coisas passavam na minha cabeça.
Será que ele sabia de tudo? Fiquei preocupada, pois foram muitos os momentos em que fiquei excitada perto dele, mas por causa de outro macho. Ele começou a socar o pau freneticamente na minha bocetinha. Levei uma mão ao rosto dele, acariciando sua barba com a ponta dos dedos e gemendo entre seus lábios.
Ainda metendo, ele abaixou as alcinhas da minha blusinha e logo meus seios estavam em suas mãos, que passaram a massageá-los e até torcer meus mamilos, me fazendo sentir dor e prazer. Metendo com força, como se estivesse com raiva, ou melhor, com muito tesão. Ele aumentou as investidas e foi assim que eu gozei de novo.
— Agora quero foder o seu cuzinho — ele disse no meu ouvido.
Minha nossa! Quase gozei de novo só ouvindo aquilo, rs. Que homem é esse que tenho em casa!
Ele se abaixou, abriu minha bunda e levou a língua no meu cuzinho, chupando sem pudor. Que delícia! Rodrigo logo estava pronto novamente, ajeitou o pau e o colocou no meu buraquinho. Eu empinei e fui logo recebendo bem gostoso.
Rodrigo começou a estocar, comendo minha bundinha com entusiasmo, e não parava de me xingar de putinha, vadia, vagabunda… como nunca tinha feito antes. Ao mesmo tempo estimulava meu clitóris, me deixando louca. E nesse ritmo eu gozei de novo!
Rodrigo também gozou, enchendo meu cuzinho de porra. Nossa, mas que trepada mais gostosa! Certamente uma das mais gostosas da minha vida.
Depois de me limpar, saímos do banheiro e o placar do jogo estava dois a zero pro meu Timão! Dei uns pulinhos comemorando e olhei pra ele toda apaixonada. Valtinho, mais calmo, brincou dizendo: — Droga, perdi o boquete da Taiane.
Eu estava com as pernas tão fraquinhas que só queria sentar.
— Amor, eu vou sentar — falei, voltando pra mesa.
Rodrigo segurou meu braço e disse: — Senta aqui, amor, já já estamos indo embora — apontando um banco alto de madeira junto ao balcão.
Logo percebi o que ele queria: me exibir daquela forma. Com a ajuda dele, me sentei no banco e cruzei as pernas, tentando ficar bem comportadinha, mas Rodrigo me olhava como se fosse me comer ali mesmo.
Nem nossa primeira transa foi tão boa assim. Nunca vi ele tão tarado como naquele dia. Ficamos conversando com Valtinho, Lucas e mais uns três que apareceram depois do jogo. Dificilmente se via mulheres naquele bar, e era notável, porque eles ficaram surpresos ao me ver ali daquele jeito.
Mas me diverti horrores ouvindo os casos deles. Até joguei uma partida de sinuca com um daqueles homens que apareceram.
Tentei jogar, né? Na verdade, estava adorando me exibir pra eles.
Acabamos saindo meio tarde de lá, mas antes de ir embora, Rodrigo tirou uma foto minha sentada naquele banco e ficou linda. Em seguida se abaixou e, acreditem, beijou meu pezinho na frente de todos.
— Xiii… já tá bêbado… cortem a bebida dele — falei rindo, enquanto sentia ele acariciar meu pezinho.
Rodrigo pagou a conta, nos despedimos e voltamos pra casa.
E vocês acham que ficou só nisso? Nada disso. Em casa, trepamos no chuveiro, na cama e até na cozinha. Nossa, nesse dia Rodrigo me deixou assadinha, rs.
Ao menos agora eu já sei que ele também gosta de me ver desfilando descalça e com meus vestidinhos.
Mas me digam, o que vocês acharam? Parece que o jogo virou, não é? Me perdoem se o relato ficou grande, mas tem coisa que é difícil não detalhar. Já pensaram se um dia Rodrigo aceitar me comer junto com um de vocês? Ou talvez dois… ou três, rs. Quem topa? Eu ia adorar!
E por favor, comenta vai. Me ajuda! Com
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 08/11/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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