Depois de dez anos, o sétimo encontro
- Temas: sexo, anal, oral, casada, safada, puta, corno, menage
- Publicado em: 22/10/25
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- Autoria: casal1127
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Olá,
Aqui é a Marina e desta vez eu resolvi escrever sobre o nosso sétimo encontro de uma forma diferente. Se gostarem, iremos manter desta forma. Divirtam-se.
Reunião de trabalho
Eu tinha ido para Vila Velha para uma reunião com um possível cliente. Nada mais. Era isso que a gente dizia pra nós mesmos. Mas eu sabia. E ele também.
A gente não se via há duas semanas. E duas semanas era tempo demais com esse tipo de desejo entalado no corpo.
Quando chegamos ao quarto no hotel, não teve conversa. Ele só me puxou pela nuca e colou a boca na minha como se estivesse me esperando há meses.
A língua dele me invadiu com pressa, com fome.
Me prensou contra a parede e eu senti como ele estava duro, quente, pulsando contra meu corpo. Meu quadril foi sozinho, se encaixando.
— Tira essa roupa, ele disse baixo, entre os dentes.
Eu não esperei ele pedir de novo.
Desabotoei a camisa, tirei a calça e joguei no chão, sem cerimônia. Ele fez o mesmo. Quando nossas peles se encontraram, foi como acender gasolina.
Ele me virou de costas, segurando firme minha cintura, e me inclinou sobre o uma poltrona. A cabeça do pau roçou entre minhas pernas, a essa altura eu já estava molhada, pronta, implorando. Quando ele me penetrou, gemi alto, sem pudor nenhum. Era urgente. Era exatamente como eu queria.
O som dos nossos corpos e dos gemidos preenchiam o quarto. Forte, intenso.
— Você sente isso, né? — ele murmurou, segurando meu cabelo, me puxando pra trás, a boca na minha orelha. O quanto você é minha?
Eu só gemia. Sim, eu sinto, eu sou.
Ele me virou, me jogou na cama, abriu minhas pernas e me chupava como se estivesse viciado em mim.
Gozei com a cabeça jogada pra trás, os dedos cravados no colchão, o corpo inteiro em espasmos.
Ele subiu por cima de mim, me penetrou de novo com força. Me olhava nos olhos. E me fodia a olhando. Mandando. Eu pedia mais. Eu queria mais. Mais fundo. Mais forte.
Gozei de novo. Ele logo depois. Gritando meu nome. Tremendo. Me enchendo de porra.
Caímos ali, suados, sem ar. Um em cima do outro. Sem romance. Sem fala mansa.
Era fogo. Era necessidade. Era a gente.
E era bom demais.
— Vai ser sempre assim quando a gente se ver? — perguntei rindo, com a voz falhando entre a respiração ofegante.
— Se depender de mim... — ele respondeu, me puxando de novo pela cintura.
Porque quando se trata de nós, uma vez nunca é o suficiente.
Ele mal tinha terminado de gozar e já me olhava de novo daquele jeito.
A respiração ainda descompassada, o corpo ainda colado no meu, e os olhos... famintos.
— Você ainda não terminou comigo, né? — perguntei com a voz baixa, sabendo a resposta.
— Eu nem comecei.
Mas, agora era minha vez de conduzir!
Empurrei ele pra trás, invertendo as posições. Me sentei sobre ele, sentindo o pau já endurecer de novo entre minhas pernas, e comecei a roçar, lenta, provocante. Ele gemia baixo, os olhos cravados nos meus seios, que estavam bem perto da boca dele.
Ele tentou me puxar, mas eu não deixei. Quis torturar. Sentar devagar, centímetro por centímetro, sentindo ele me preencher de novo, com ainda mais intensidade. Os gemidos dele viraram palavrões. E os meus também.
Comecei a cavalgar. Firme. Molhada. Sem pressa. Mãos no peito dele, unhas cravadas, suando, rebolando. Eu montava como se estivesse no controle, mas dentro de mim tudo já era caos.
Ele me segurou pelos quadris e inverteu mais uma vez. Me prendeu com os braços, me fodeu com força, com os olhos cravados nos meus.
— Você é minha!¬ — ele dizia. E eu era.
Minhas pernas tremiam, minha respiração falhava, e quando o orgasmo veio de novo, foi arrasador. Ele me sentiu gozar e perdeu o controle.
Gozou também, grunhindo, segurando meu corpo contra o dele como se não quisesse que eu escapasse nunca mais.
Caímos na cama, dessa vez de verdade, exaustos. Corpos grudados, suados, momentaneamente satisfeitos e o quarto cheirando a sexo. A nós.
Só silencia e respiração pesada.
— Pedro... — me virei enquanto ele acariciava meu quadril.
— Humm?
—Fica essa noite.
Ele não respondeu com palavras. Só me abraçou assentindo. Porque já era claro que o que a gente tinha ali, não ia passar fácil.
E a noite ainda estava só começando.
Era madrugada já. O ar-condicionado ligado, a cidade lá fora dormindo.
Mas, eu não.
Pedro dormia com o braço jogado sobre minha cintura, o peito subindo e descendo devagar. E eu… eu estava desperta. Desperta e acesa. Ainda sentindo os efeitos dele em mim. Ainda latejando. Minha pele era memória viva de tudo que tinha acabado de acontecer. E eu ainda queria mais.
Me movi devagar, escorregando por baixo do lençol, descendo até a cintura dele. Quando senti o volume já meio acordado entre as pernas dele, sorri com malícia.
Coloquei na boca como se fosse meu vício.
Lento no começo. Profundo. Úmido. Ele gemeu, ainda meio dormindo, e levou a mão ao meu cabelo. Quando abriu os olhos e me viu ali, chupando ele inteiro, com fome gemeu, e deixou a cabeça tombar para trás.
— Você vai me matar assim...
Continuei alternando o ritmo, a pressão, até ele ficar completamente duro de novo. Ele me puxou pelos braços, me virou, me jogou na cama com o corpo inteiro.
— Agora eu te mostro como se mata de verdade.
Me pegou de lado, uma perna minha por cima da dele, me penetrou de costas, num ritmo lento e fundo. Cada estocada fazia meu corpo arquear. Uma das mãos dele apertava meu seio, a outra estava entre minhas pernas, tocava meu clitóris com maestria. Eu gemia sem vergonha.
Me virou de frente, levantou minhas pernas sobre os ombros e entrou fundo, sem tirar os olhos dos meus.
— Gosta assim, Marina?
— Gosto… porra, não para…
Meu corpo tremia. Ele suava, a pele colando na minha. Éramos insaciáveis.
Gozei outra vez, arfando, arranhando as costas dele, quase chorando de prazer. E ele só parou quando sentiu meu corpo desabar. Aí ele veio com tudo. Ofegante. Gozando dentro de mim com um gemido abafado na minha boca.
Dessa vez, o cansaço venceu.
Caímos. Exaustos.
Ele encostou a testa na minha.
— Acho que a gente vai ter que abrir logo uma filial da agência aqui...
Porque eu não aguento ficar longe de você.
Continua...
*Publicado por casal1127 no site promgastech.ru em 22/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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