Boqueteira Se Arrombando
- Temas: Novinha, História Real, Sexo oral, Cadelinha, Humilhação
- Publicado em: 14/10/25
- Leituras: 7333
- Autoria: Little_02
- ver comentários
Oi, gente! Aqui é a Nanda, mas podem me chamar de boqueteira, bafo de pica, cu frouxo, bebedora de porra e outros apelidos bem depravados, usem a mente safada de vocês. Vamos a mais uma história bem gostosa da minha vida de vagabunda. Eu sei que vocês adoram safados, e vocês também, suas piranhas!
O CAUSO a seguir aconteceu um tempinho depois de eu ter mamado três carinhas da escola e, de quebra, um deles acabou inaugurando minha xota. No dia seguinte, eles contaram pra minhas amigas bem piranhas, que me colocaram o apelido de bafo de pica. Que ótimas amigas eu tinha, mas exclusivamente foi uma mina chamada Roberta que me chamou assim, guardem bem esse nome. Eu não ligava para meu apelido, na verdade eu fiquei conhecida como a putinha da escola, isso fazia os meninos quererem ficar atrás de mim mais do que já queriam. Eu era a piranha e gostosinha da escola que geral queria pegar.
Vamos ao que interessa: houve um dia na escola em que teve um evento. Um grupo da faculdade foi para lá para dar uma palestra. O negócio foi sobre robótica. A palestra não importa, o que importa é quem deu a tal palestra. Foram três alunos: uma moça e dois rapazes. A moça se chamava Raissa e um dos rapazes era o Geovani. E, gente do céu! Ele era bem gato, tipo parecia um cantor sertanejo, ele era um playboyzinho, o meu primeiro crush de verdade, as minas ficaram logo com fogo por causa dele, o outro rapaz eu nem lembro o nome.
Eu só fiquei focada no Geovani e na sua voz, que, depois da palestra, falou que o grupo iria ficar na escola até o final do dia para tirar dúvidas. E puta merda! Por falar em voz, quase me esqueço de mencionar que a voz dele era grave, que chega me dava uma tremedeira, isso sem falar no cabelo dele lindo, moreno e brilhante. Depois da palestra, a Roberta e outras minas me chamaram para ir lá falar com ele. Nós achamos o Geovani, eu tentei dar em cima dele, mas não deu muito tempo, só deu para me apresentar. Falei que meu nome era Nanda, mas tive que ir para aula, e deixei a Roberta e outras minas lá, já que elas eram de outra turma.
Fiquei morrendo de raiva por não conseguir falar direito com o Geovani. foi aí que a vida sorriu para mim, quando eu fui sair da escola, o Geovani tava lá fora no ponto de uma barraquinha de lanches, eu então aproveitei e fui lá falar com ele, bem quem já leu meus contos já sabe como eu sou, então dei em cima dele, que na hora foi bem educado e me ofereceu um lanche, ele me comprou um sonho enorme, fiquei lá babando nele, com a boca melada do recheio do sonho, mas doida para ser leite da pica dele, e elogiando principalmente por ele estar na faculdade, mas nossa conversa teve que acabar, já que ele tinha que ir embora, numa dessa eu falei que iria sentir saudades e queria poder falar com ele de novo, ele que não era otário já sabia o que queria, então me deu contato dele e foi embora.
Fui para casa toda alegrinha, fiquei mantendo contato com ele por um tempo, fiz questão de contar para outras piranhas que eu andava na escola que eu tinha conseguido o contato do Geovani. Até que, durante as nossas mensagens, eu estava ficando mais caidinha ainda por ele. Em várias delas, eu disse que estava com saudades e queria vê-lo de novo. Meu coraçãozinho batia forte por ele. Geovani então falou que queria me ver, e me convidou para sair, e disse que queria ficar comigo; de quebra, ele ainda disse que queria ficar comigo de verdade. Eu aceitei na hora e fiquei lá toda saltitante. Bem mais do que o normal. Então ele marcou num sábado, fiquei contando os dias até que finalmente o sábado chegou, fiz questão de me arrumar toda, com uma maquiagem já pra seduzir e de vestidinho preto bem curtinho e coladinho no corpo e sair bem cheirosinha, uma verdadeira putinha. Na hora tive que enrolar minha mãe e dizer que ia ao culto dos jovens da igreja. Ela reclamou da minha roupa como sempre, mas eu sempre me vestia assim. Foi só eu colocar os pés na rua que os caras me comiam logo com os olhos, dava para ouvir os comentários: “que novinha gostosa, olha que branquinha linda, bebê vai para onde assim?”
Quando saiu, ele me mandou uma mensagem perguntando onde eu estava. Era por volta das 16: 00 ou mais. Eu falei que ia estar perto do local da barraca de lanches onde a gente conversou. Não demorou, ele chegou de carro e deu sinal para mim. Assim que eu entrei no carro, ele me elogiou.
— Nossa! Nanda, está tão cheirosa e linda.
O elogio dele me fez querer beijar ele ali no carro mesmo, eu retribuí o elogio, ele deu partida no carro e eu fui tagarelando o caminho todo. Uma das minhas características é que, quando eu abro a boca e destrambelho a falar, eu quase nunca paro. Eu mal percebi para onde a gente tava indo, fui falando o caminho inteiro, até que ele parou o carro em frente a um condomínio bem luxuoso. O cara tinha dinheiro mesmo. Ele me mandou abaixar a cabeça para ninguém me ver.
Nós entramos no prédio, e ele me levou até o apartamento dele, quando entramos ele me pediu para sentar e ficar a vontade, ele foi e pegou uma garrafa de whisky, aí colocou duas pedras de gelo e me deu, falei para ele que não bebia, ele falou — Toma só esse copo Nanda é gostoso você vai adorar, eu virei o copo todo de vez na boca, aquilo chega desceu queimando minha garganta e eu comecei a tossir, ele deu risada, e disse — Não bebe assim de vez não Nanda, Ele me perguntou se eu gostei, eu falei que não, ele disse — Então você não bebe, só que no momento em que ele falou isso, ele tomou o copo da minha mão, quando ele fez isso foi bem grosseiro, e ficou de cara feia, na hora eu percebi e fiquei até meio tristinha, fiz uma carinha logo de choro, aí pedi desculpa a ele, de um jeito bem manhosa, ele disse que tava tudo bem, colocou o copo na mesinha da sala, e disse — Então bora pro quarto, Nanda!
Quando ele falou isso, falou mais parecendo uma ordem, nem estava mais parecendo aquele cara educado que eu vi na apresentação. Eu levantei e fiquei lá na sala. Não demorou, ele voltou com um pacote de camisinha na mão. Foi aí que eu perguntei para ele, para que isso agora? Ele fez uma cara feia de novo e perguntou: — Como assim, para quê? Nanda! Você acha que eu te chamei aqui para fazer o quê? Você não é inocente — Tá aí, toda cheia de frescura. Aí eu perguntei se ela gostava de mim e se queria ficar comigo de verdade, como ele disse nas mensagens. Ele respondeu que estava afim de mim, se aproximou e ficou bem colado em mim. Na hora, eu percebi que ele era bem alto, já que, mesmo de saltinho, minha cabeça nem no ombro do cara chegava. Já coladinho em mim, Geovani tentou tirar meu vestido. Ele começou apertando bem forte minha bunda, deu logo um calor na buceta, aí eu já fui tomada pelo instinto e tentei beijar ele, mas ele não deixou, enfiou a mão bem embaixo do meu vestido e passou a mão na minha buceta, continuou tentando tirar minha roupa, até que ele sentou no sofá e me colocou sentada no colo dele, bem de frente, deixando bem meu rostinho próximo do dele. Dei logo aquele olhar de puta para ele, cravei bem as unhas no pescoço dele e minha boca parecia a de um animal doido em direção da boca dele. Então ele virou o rosto e me mandou parar, e disse para eu não fazer aquilo. Na hora eu fiquei sem entender nada, perguntei a ele o que foi, ele respondeu que queria que eu chupasse ele primeiro. Eu respondi que depois eu dava uma boa mamada nele, se ele me desse um beijo. Foi aí que ele falou que não queria me beijar, que só queria que eu chupasse ele. Fiquei decepcionada e perguntei por que ele não queria me beijar. Ele falou que estava afim de uma boa mamada só e depois transar. Eu perguntei: — Mas você não disse que estava afim de ficar comigo?
Ele respondeu: — Eu tô, sim, Nanda, tô afim de ficar com você igual ao que você faz com esses meninos da sua escola.
Na hora em que eu ouvi aquilo, quase minha cara foi pro chão. Como esse cara sabia que eu andava mamando os caras na escola? Aí, ele completou: — Aquela sua amiga Roberta, eu acho, me contou tudo, me disse bem quem é você, inclusive me disse até que você é uma puta, e chupa qualquer um, e seu vulgo é bafo de pica.
Falei para vocês gravarem o nome da Roberta. Tentei dizer que ele iria adorar me beijar e tal, mas ele rejeitou do mesmo jeito, me mandou sair de cima dele. Eu saí do colo dele, dessa vez fiquei com raiva, principalmente porque a puta da Roberta queimou meu filme. Tentei explicar para aquele safado que eu estava afim mesmo de ficar com ele e gostava dele de verdade, mas não adiantou. Ele olhou para mim e me disse: — Eu só tô afim de transar com você. Se você não quiser, você pode ir embora. — Como é que eu vou embora sozinha? Eu perguntei.
Ele me mandou dar um jeito, aí eu decidi entrar no jogo. Bem, eu já tinha fama de boqueteira e já tinha mamado geral, e, para não perder a viagem, fora que uma mamada a mais não iria fazer diferença, e ainda seria em um boyzinho da faculdade — Então você quer que eu te chupe, né, seu safado? Falei já com cara de vagabunda: — Quero minha putinha. Ele passou a mão no pau e continuou: — Eu sabia que você é safada, estava só se fingindo de boazinha. — É bom que esse cacete seja grande depois de dizer isso. Eu me ajoelhei bem na frente dele e comecei a abrir o zíper da calça dele. Ele puxou a calça até o joelho. Caralho! O pau dele já tava duro, chega tava pulsando e que cacete, o cara tinha um pau enorme, chega eu lambi os beiços, era tão grande e grosso que eu fiquei me perguntando como eu ia enfiar tudo na boca. Eu olhei bem para a cara dele e dei uma lambida bem na cabeça bem vermelhona, aí eu ficava lambendo e chupando de leve, e de forma bem carinhosa, em seguida eu só ouvi um grito — Porra, chupa direito, sua puta! Ele agarrou minha cabeça e empurrou de vez no pau, eu senti aquele cacete entrando na garganta, aí comecei a engasgar e sufocar, e espernear com aquilo, chega me babei toda, quase vomitei, ele ficou lá socando minha boca no pau dele, — Isso aí, minha putinha, ele falava enquanto eu tava agarrada em seu pau parecendo uma sanguessuga, só que aquele desgraçado tava socando tão forte que já tava me deixando agoniada, até que ele sentiu que ia gozar e puxou minha cabeça e arrancou minha boca do pau dele, eu cheguei a cair sentada no chão ofegante.
Ele se recuperou e me agarrou de novo, dessa vez pelos meus cabelos, que estavam arrumados em um rabo de cavalo. Nisso, ele puxou tão forte que chegou a desarrumar, e eu acabei gritando: — Aí, seu filho da puta! Não puxe meu cabelo assim não, depois disso eu só senti minha cara arder, o dedgraçado me deu um tapão na cara — Não xingue minha mãe não sua puta, quando são esses pivetes que você chupa, você não fala nada. — Agora tira a roupa, ele mandou, então fiquei de pé e tirei meu vestido, e fiquei só de calcinha — A calcinha também, ele mandou, num piscar de olhos eu tava pelada na frente dele, magrela e toda branquela, meus peitinhos minúsculos e os biquinhos bem rosados, iguais a minha boca, minha buceta pequena apenas enfeitada com uns pelinhos bem rasos, ele me mandou pedir desculpa — Desculpa eu falei de cara feia e dolorida do tapa que levei — Pede desculpa de joelhos Nanda, eu disse que não ia fazer aquilo, mas aí ele disse que se eu não pedisse eu iria apanhar de novo, eu me ajoelhei e pedi desculpas.
Comigo de joelhos, ele continuou mandando em mim: — Isso mesmo, sua puta, agora vem andando até mim. Na hora que eu fui levantar — vem andando de quarto igual a uma cadelinha, que é isso que você. Na hora eu nem acreditei quando ouvi aquilo. Que desgraça! Eu fui para lá toda apaixonada pelo cara, e me arrombei toda, acabei virando cadela, e tudo por causa da minha fama de boqueteira. É nisso que dá ser bafo de pica. Depois de rastejar, eu acabei chegando perto dele, que me mandou tirar a calça dele de vez e chupar ele de novo. Daí eu fui tentar pegar o pau dele para chupar e ele falou — sem colocar a mão, puta, só quero sua boca nele. Fiquei de joelhos e tentei pegar o pua dele com a boca, mas ele foi e tirou. O cara ficou balançando aquele cacete bem na minha frente, me humilhando e fazendo hora da minha cara — Quer pica, sua puta, quer? Só vai ganhar se implorar, pede pica que eu te dou. Pois é safados, o jeito foi implorar mesmo — Quero pica, por favor, me dá, eu implorava, depois de implorar, ele disse — Então tá bom, vou te dar o que você merece.
Se vocês pensaram que acabou, foi só o começo, porque o cara me agarrou pelos cabelos e foi me arrastando de quatro até o quarto. Quando a gente chegou bem na porta, ele me mandou parar, aí ficou de pé e disse para esperar. Ficou de pé na minha frente e disse —Fica cachorrinha , foi andando até o pé da cama e ficou lá me olhando, e nisso eu lá parada de quatro olhando para a cara dele, até que ele disse — Abana o rabinho, Eita porra! Comecei a rebolar bem gostosinha, dava para o prazer na cara daquele doido, me vendo agir igual a uma cachorra, depois de abanar o rabo ele me mandou ir até ele, e com ele de pé ele, me mandou chupar — Toma o que você merece, agora chupa Nanda, comecei a mamar naquele caralho, duro igual a uma pedra, e como eu já tava possessa de raiva já, mamei com vontade de fazer ele gozar rápido, eu socavava tudo na boa, até a garganta, chega torcia engasgada, enfiava tanto até, minha boca chegar nas bolas dele, e por falar nisso, eu aproveitei e tirei o pau da boca e lambi o saco dele, chupei do saco até o pau, quando fiz isso, aquele filho da puta, já ia gozar, então novamente ele tirou o pau da minha boca e se controlou, chega sentou tremendo na cama.
Quando ele se recuperou, em seguida levantou; eu tava lá sentada no chão olhando para ele próxima ao pé da cama, foi aí que ele me pegou e me virou, me colocou deitada com a cabeça e metade das costas deitadas na beirada da cama, com o rosto para cima, e sentou no meu rosto. Chega eu gritei: — Pera aí, porra! Não adiantou nada, né? Só deu para ele ouvir ele falar: "Chupa meu cu, Nanda". Que porra foi aquela, minha gente? O cara estava sentado na minha cara, esfregando o cu. Chega dava para sentir o suor escorrendo, e o cara veio sentado dirigindo, então vocês já imaginam como aquele cu estava. Fiquei ali sufocada, não teve jeito, comecei a chupar o cu dele com vontade, passava bem a língua e enfiava dentro. O cara, chegou a dar umas gemidas. Fiz questão de lavar bem o cu dele com a língua. Depois dele quase esfolar meu rosto de tanto esfregar o cu nele, finalmente ele tirou o cu de cima dele, foi aí que eu pude respirar direito.
Aí ele me perguntou cadê a camisinha que ele trouxe e lembrou que tinha deixado na sala. Ele me mandou buscar, como se não batesse, disse para eu buscar rastejando — Vai andando de quatro, Nanda. Na hora que eu fui buscar a camisinha andando de quatro, eu dei um berro — Aí, porra! O cara me deu um tapão na bunda, chega ardeu, e ainda ficou me dando pressa, me arrastei o mais rápido que pude. Quando cheguei, a camisinha estava no sofá, quando fui pegar, só ouvi ele dizendo: — Pega a camisinha com a boca, cachorra. A essa altura eu já estava ligada no modo cadelinha, que nem questionava mais. Terminou que eu fui adestrada, peguei a camisinha com a boca e voltei para ele, de quatro bem ligeiro.
De novo ele estava de pé perto do pé da cama, então ele mandou abrir a camisinha e colocar nele, lasquei a embalagem daquela porra no dente e coloquei no pau dele. O desgraçado sentou na beira do pé da cama e me mandou sentar no pau dele — Vem, Nanda, senta aqui. Aí eu fiquei de pé, de frente para ele, e sentei no colo dele, encaixando bem a buceta no seu pau. Senti aquele caralho enorme entrando, lascando minha buceta toda, chega minhas pernas tremeram, e comecei a quicar naquele pau, sentando e levando, feito uma louca, já toda suada e melada. Depois de um tempo sentando no pau dele, o cara sentiu que ia gozar de novo, então começou a tentar me tirar de cima dele, mas eu estava sentada e gemendo, parecendo que estava possuída. Em seguida, eu caí lá no chão, não porque gozei, safados, mas porque ele me empurrou para eu sair do colo dele.
Levantei tonta só pensando em voltar pra o pau dele, daí ele tirou a camisinha e disse: — Vem, Nanda, deixa eu gozar na minha sua boca. Nem precisou insistir, engolir porra é comigo mesma. Peguei o pau dele e caí de boca. Dessa vez não demorou, segurando bem firme minha cabeça, ele gozou. Foi uma gozada generosa, senti um jato forte e quente preenchendo minha boca, me lambuzei toda, e ele me mandando engolir. Tive que fazer um esforço, já que foi bastante, mas passou tudo pela minha garganta. Depois disso, ele me mandou ir ao banheiro me limpar. Quando cheguei, me olhei no espelho. Minha maquiagem já tinha ido embora, meu rosto de pálido que é tava todo vermelho, principalmente o lado esquerdo, por causa do tapa que eu levei. Chega meu olho chega tava meio fechado, e meu nariz estava escorrendo catarro, e minha boca toda melada de porra, e meu cabelo todo espatifado. Quando eu estava no banheiro, ele entrou com o celular, perguntando se eu já tinha me limpado e queria tirar foto. Comecei a reclamar: "Não tira foto não." Aí ele disse —Só vou tirar uma foto da sua boquinha, prometo. Agarrou meu rosto e tirou uma foto. Ele me mostrou a foto e por sorte, foi só da boca mesmo. Depois ele saiu e eu me limpei e me arrumei. Ou pelo menos tentei. Sai do banheiro pelada, procurando minhas roupas. Ele já estava vestido. Acabei lembrando que minhas roupas estavam na sala, fui lá e me vesti.
Ele voltou para a sala e pegou o whisky de novo. — Eu iria te oferecer, mas você não gosta — o miserável me disse isso dando risada. Eu acabei aceitando, ele encheu o copo e me deu. Depois daquilo tudo, o negócio ficou gostoso. Foi então que eu pedi a ele para olhar o horário. E já eram 22: 00h e mais alguns minutos que eu nem lembro, aí ele disse: — Vem, Nanda, não vou poder levar você para casa, que tá muito tarde, mas vou chamar um carro para você. Ele ligou para um motorista que disse que era conhecido dele e me levou até a portaria. Na hora em que o porteiro me viu, falou com ele que não era para ele entrar com pessoas assim escondidas, para não ter problema. Ele deu uma risada e depois deu dinheiro pro porteiro. Ele me colocou no carro, com a maior cara cínica, disse que se eu quisesse fazer aquilo de novo era só eu voltar lá, e nem me deu tchau. O motorista deu partida, durante a viagem inteira ele foi olhando para mim pelo retrovisor. Cheguei em casa já exausta, depois, quase meia-noite, minha mãe perguntou como foi o culto da igreja e eu falei que foi bom. Bom o culto, começava às 18: 00 e terminava por volta das 22: 00, então o horário estava no prazo, ela não desconfiou, eu tive que esconder meu rosto vermelho e inchado para ela não ver, fui pra o meu quarto e nem banho tomei, caí na cama e exausta e apageui.
Abraços e beijos para todos. Espero que gozem muito.
*Publicado por Little_02 no site promgastech.ru em 14/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.