Seu Alberto Deixou Meus Pezinhos Melados
- Temas: pés, ninfeta, biquini, coroa, punheta
- Publicado em: 14/10/25
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- Autoria: taiane
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Eu era apenas uma ninfetinha, mas já bem sapeca. Não era mais virgem e minha sexualidade já andava à flor da pele. Às vezes me pego lembrando de como eu gostava de provocar os amigos do meu pai quando passavam em casa. E, modéstia à parte, naquele tempo eu já fazia muito marmanjo quebrar o pescoço ao passar por mim na rua.
Minha melhor amiga se chamava Regina, estudávamos na mesma classe desde o segundo ano. Gostava muito dela e sua família me adorava. Apesar de estudarmos em uma escola pública, a família dela era super bem de vida. Diferente de muitos, eles tinham dois carros na garagem, televisões nos quartos, uma chácara em Mairiporã, ou seja, tinham uma vida bem confortável.
Durante estes anos todos, nunca falei sobre isto, mas o pai de Regina, Seu Alberto, vivia tirando uma boa casquinha de mim. Eram abraços um tanto ousadinhos, cheiros e tudo como se fossem pura brincadeira, sem maldade. Mas não foram poucas as vezes que ele me fez sentir o volume do seu cacete roçando na minha bunda ou nas minhas coxas. Ele era bem divertido, bonzinho e eu acabava sempre caindo em suas brincadeirinhas safadas.
Houve um final de semana em que eles me convidaram para passar o final de semana na chácara de Mairiporã. Dona Célia, mãe de Regina, foi até lá em casa pedir para minha mãe. Eles eram bem responsáveis e certinhos. Dona Célia e Seu Alberto eram aquele casal bonito, todo certinho, evangélicos, mas eu sabia muito bem o safado enrustido que habitava em Seu Alberto.
Mas enfim, aquele final de semana foi mágico! A chácara ficava em um lugar lindo, no meio do nada. A qualquer hora era possível ouvir qualquer pássaro, sapo, perereca e grilo cantando. Para minha surpresa, o Seu Alberto até se comportou bem, mas eu via a forma como ele me olhava. Foi naquele final de semana que descobri um de seus fetiches. Como fiquei o dia todo andando pela chácara descalça ou de chinelinho, flagrei por diversas vezes seu olhar tarado sobre meus pezinhos. E eu adorava aquilo, exibia-os ainda mais, provocando-o.
No domingo, depois de almoçar, minha amiga foi dormir no quarto e eu, com um biquíni minúsculo, deitei num sofazinho que tinha na varanda. Alberto estava limpando a churrasqueira e Dona Célia se encontrava distraída com sua horta. Até cheguei a começar a dormir, porém, como tenho o sono muito leve, assim que senti que alguém se aproximava, eu acordei. Mas continuei ali deitada, de olhos semicerrados.
Então vi que era Seu Alberto. Ele se sentou numa poltrona que ficava de frente para o sofá onde eu estava. Consegui notar que ele olhava para meu corpo dos pés à cabeça, mas sem deixar de espiar a localização da esposa dele. Ele então baixou a bermuda e a cueca, e logo começou a bater uma punheta ali, me olhando. Eu não sabia o que fazer, pois adoraria chupar ele, dar pra ele, mas optei por me manter quietinha ali. E mesmo com uma visão semicerrada, pude perceber que ele tinha um belo cacete. Principalmente quando ele levantou, aí sim eu pude notar melhor.
Ao se aproximar, senti sua mão sutilmente pousar na minha coxa. Cautelosamente puxou a fita do meu biquíni, desfazendo o laço que segurava-o e expondo minha bocetinha quase lisinha, de penugem bem curtinha.
— Que delícia… — ouvi ele sussurrar com a voz falhando devido ao esforço. O safado continuava a se masturbar. Sua mão desceu por minha perna e, naquele momento, estava começando a perder o juízo, seu toque já não era tão cuidadoso assim.
Ele tocou os meus pés, com carinho e admiração. Em seguida senti o molhado de seus lábios envolvendo os dedinhos do meu pé e chupando-os. E eu continuava ali, imóvel, fingindo estar dormindo. Mas por dentro admito que estava querendo rir, pegar ele no flagra e depois trepar bem gostoso com ele. Eis que repentinamente sinto aquele melado sobre meus pés. Ele gozou. Ouvia-o urrar baixinho enquanto jorrava aquela porra sobre meus pezinhos. Inclinando-se sobre meu corpo, ele sussurrou no meu ouvido:
— Eu sei que você está acordada, sua putinha safada.
Me assustei, virei o rosto devagar, mas não pude nem dizer nada. Sua boca encaixou-se na minha e foi logo me beijando. Levando uma mão na minha bocetinha, ele deslizou um, depois dois dedos e foi socando me beijava. Até que me fez gozar. Nossa, que delícia, gente! Que lembrança mais gostosa! Naquele final de semana ele não me comeu, mas depois, virei sua putinha dentro de sua própria casa. Ele me comia em tudo que era lugar. Na cozinha, na sala, no carro. Teve até um dia que Dona Célia quase nos pegou. Quem sabe um dia relato este episódio aqui.
Me digam, vocês também gozariam nos meus pezinhos ou corriam o risco e me comeriam?
Beijos,.. Taiane
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 14/10/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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