Todos Me Comeram, Menos o Lucas
- Temas: suruba,pés,pernas,vestido,casada,traição,cuckold
- Publicado em: 12/09/25
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- Autoria: taiane
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Depois que dei para o Lucas, o filho do vizinho, comecei a notar uma mudança no comportamento dos garotos da rua. Ficaram de repente muito prestativos. Viviam se oferecendo para carregar minhas sacolas do mercado e, quando estavam jogando bola, paravam o jogo só para me ver passar. E claro, eu adorava. Sempre os cumprimentava cheia de simpatia e com aquele riso sapeca.
Antes do dia fatídico da suruba, teve uma cena em especial. Um sábado de manhã, voltando da feira, Robson, um dos garotos, se ofereceu para me ajudar com as sacolas. Estava suado, devia ter saído do campinho de futebol. Com aquele jeito de moleque, mas um corpo já dizendo ao que veio, ele me acompanhou até em casa.
Eu até estava comportada. Como fazia frio, usava uma calça de moletom cinza que, mesmo larga, marcava bem meu bumbum. Blusinha branca, moletom combinando e nos pés, chinelos brancos. Simples, mas insinuante.
Robson era um perigo. Cara de bebê, sorriso safado, negro, altura igual à minha. Lindo!
Nem lembro se Lucas estava em casa naquele dia. Só sei que Robson entrou comigo, largamos as sacolas na mesa e, de repente, senti a mão dele apertando minha cintura. Quando me virei, ele já veio com a boca grudada na minha, me beijando com fome. Em segundos, minha blusa estava no chão. Logo depois, a calça e a calcinha. Quando percebi, eu estava de quatro na cama, gemendo com o pau dele me comendo gostoso. Que pegada! Ritmo forte, certeiro, me levou às alturas. Gozei umas três vezes. E ainda teve meu cuzinho… o danado não deixou escapar.
Depois disso, nem preciso dizer o quanto as ofertas aumentaram, né? “Posso levar sua sacola, Taiane?”, “Quer ajuda com isso, Taiane?”... triplicaram! E para informações de vocês, é claro que eu não saí dando pra todos. Não sou essa putinha toda que vocês desenham. Sou moça de família… rs.
E o Lucas? Ah, a gente sempre transava quando os pais não estavam em casa. Ele era um amor e me comia bem gostoso. Só que não tenho dúvidas de que falou demais.
Aí chegou aquele sábado. Eu fazia faxina em casa. O bom é que a casa era pequena e eu acabava tudo rápido. Eram umas dez e meia, e a casa do vizinho estava uma bagunça só, cheia de gritos e gargalhadas. Os pais de Lucas não estavam, devia ser dia de videogame e farra.
Eu lavava o banheiro, distraída com uma coletânea do Raça Negra. Usava um vestidinho verde, curto, e estava descalça. De repente, Robson e mais três entraram no banheiro. Dei um gritinho de susto, mas logo ele me puxou pela cintura e me beijou daquele jeito que desmontava qualquer resistência. Outro já veio por trás, levantando meu vestido e me encoxando.
— Vamo levar ela pro quarto — ouvi alguém dizer, enquanto Robson me beijava e enfiava a mão dentro da calcinha. O outro abaixou atrás de mim, puxando a calcinha, e Robson tirava meu vestido.
Saímos do banheiro engatados, e quando cruzei a porta do quarto, ouvi passos. Mais deles chegando. Meu coração disparou. Eu pensava que haviam sido seis garotos, mas sinceramente não tenho certeza… talvez tenham sido mais.
— Ela gosta de levar de quatro — disse Robson. E lá estava um tal de Carlinhos, sentado na minha cama, punhetando e me olhando safado. Eu já estava molhada só com a cena. Um a um, fui beijando todos, sentindo mãos por todo meu corpo.
— Vem cá, putinha — Carlinhos me puxou. Me joguei sobre ele e fui encaixando no pau duro. Senti seu corpo quente debaixo do meu, sua respiração acelerada. Logo alguém se posicionou atrás, chupando meu cuzinho, e sem rodeios começou a entrar. Olhei para trás e vi Robson, rindo safado, me fodendo com força. Eu gemia alto, me dividindo entre a rola grossa de Carlinhos na boceta e a de Robson arregaçando meu cu.
A cena parecia um delírio. Ao meu redor, uns punhetavam, esperando a vez, enquanto outros passavam a mão em mim, puxavam meus cabelos, beliscavam meus mamilos. Eu já não sabia de quem eram as mãos, até porque boa parte eu nem conhecia. Só sentia calor, dedos, paus roçando minha pele.
Lembro de um gordo que segurou minha nuca com firmeza e me fez chupar o pau dele, surpreendentemente grosso. O gosto de suor, o cheiro forte, aquilo só me deixava mais entregue. Eu chupava enquanto era fodida nos dois buracos, ouvindo risadas, gemidos e a bagunça toda.
Em certo momento, Carlinhos gozou dentro de mim, e logo outro tomou seu lugar. Eu era virada, deitada, montada, colocada de quatro… me viravam como se fosse deles, e eu, possuída, só me entregava. Cada um vinha com uma pegada diferente, uns mais brutos, outros mais lentos, mas nenhum falhava.
O que mais me enlouquecia era a sensação de sempre estar com dois ou três ao mesmo tempo. Um no cu, outro na boceta, outro na boca. Mãos nunca paravam de me explorar. Puxões de cabelo, tapas na bunda, dedos entrando e saindo. Eu gemia como uma cadela no cio, perdida em tesão.
Eles cochichavam entre si, debochando. Quando uns gozaram, ouvi Robson falar:
— Vão lá. Distrai o Lucas enquanto tamo comendo a namorada dele, deixa ele ganhar...
E riam alto, enquanto me fodiam com vontade.
Não sei quanto tempo durou. Só lembro da sucessão de paus entrando e saindo, porra escorrendo, gemidos, gritos. Meu corpo inteiro tremia, e mesmo exausta, continuava sendo usada. Era como se eu tivesse virado brinquedo de todos.
Um a um foram gozando em mim. Porra na minha boca, me fazendo engolir. Porra no cu, me enchendo. Porra na boceta, escorrendo pelas coxas. Alguns gozaram nos meus seios, no rosto, no cabelo. Eu já estava lambuzada por inteira, completamente dominada pelo gozo coletivo.
No fim, começaram a sair aos poucos, rindo, comentando. Fui deixada sozinha, estirada na cama, respiração ofegante, corpo colado de esperma. Nunca tinha me sentido tão suja e ao mesmo tempo tão saciada.
Tranquei a porta da cozinha antes de tomar banho, ainda temendo que mais algum aparecesse. E parece que realmente faltava gente, porque houve tentativas de abrir.
Olha, já participei de outras surubas, mas essa foi, sem dúvida, a mais intensa. Pouco tempo depois, me mudei daquela casa. Embora eu tenha gostado, a coisa tinha tomado uma proporção perigosa.
Que delícia! Vocês tinham que ver o estado em que fiquei. Lembro que antes do banho, me olhei no espelho… era porra no corpo inteiro: seios, coxas, bunda, rosto, até no cabelo.
Espero que tenham gostado da história. Me digam o que acharam… Beijos…
*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 12/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.