Fogo na Cama: a noite em que minha buceta destruiu a timidez dele (E19)
- Temas: real, traição
- Publicado em: 06/09/25
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- Autoria: Tania32
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Era uma terça-feira de manhã, 21 de novembro de 2023, e o tédio estava me engolindo viva. Meu marido, como sempre, estava viajando a trabalho, me deixando sozinha em casa com meus pensamentos e um vazio que pedia pra ser preenchido. Fazia exatamente um mês desde aquele dia intenso no Motel Altana, em Brasília, com Paulo – o motorista baiano de 48 anos, casado, com um pau de 23 cm que me deixou suada, fodida e, acima de tudo, satisfeita. Foram cinco horas de entrega, quatro orgasmos meus e uma vasta ejaculação dentro da minha buceta. A lembrança ainda me fazia arrepiar, mas também me deixava com fome de algo novo.
Naquela manhã, sem nada melhor pra fazer, decidi entrar no chat do UOL. Aquele lugar sempre teve um jeito de atrair todo tipo de gente, e eu sabia que, se quisesse, podia encontrar algo interessante. Rolei a tela, olhando os nicks, até que um me chamou atenção: Forasteiro Tímido. Vcs sabem que eu sempre procurava quem fosse de fora, e o nick sugeria isso. Cliquei, mandei um “oi” despretensioso e esperei.
Ele respondeu rápido, com um “Oi, tudo bem?”. A conversa começou tímida, como o nick sugeria. Ele era Roberto, 36 anos, consultor de TI de Belo Horizonte, naquela semana estava hospedado no Hotel Vision, por conta de um projeto de trabalho. Disse que não era muito de sair, que, exceto pelo trabalho, preferia ficar no quarto, mas que o chat era uma forma de “se distrair”. Eu sorri do outro lado da tela. “Distrair, é?”, provoquei. Ele riu – ou melhor, mandou um “rs” meio sem graça, mas que já mostrava um charme contido.
Conforme a conversa fluiu, percebi que Roberto era diferente do Paulo, (do E16 e E18). Paulo era direto, cru, limitado, mas com aquela energia crua que me dominou desde o primeiro momento. Roberto, por outro lado, parecia mais reservado, quase como se estivesse escolhendo cada palavra com cuidado. Mas tinha algo nos textos dele que me atraia. Perguntei o que ele fazia em Brasília, e ele contou sobre o projeto de TI, mas logo desviou, curioso sobre mim. “E você, o que te traz aqui?”, ele perguntou. “Tédio”, respondi, rindo. Acho que foi aí que ele começou a se soltar.
Trocamos Telegram por volta do meio-dia, e as mensagens começaram a esquentar. Mandei uma foto minha – nada explícito, só eu com a saia lápis preta que planejava usar, posando de lado para destacar o quadril. Ele respondeu com um “Nossa, você é linda”, seguido de um emoji de olhos arregalados. Ele não mandou foto, mas descreveu a si mesmo: 36 anos, cabelo curto, barba bem aparada, 1,80 m, corpo médio, “nada de academia, mas me cuido”. A timidez dele me instigava, como se eu pudesse desmontar aquela fachada com o toque certo.
Durante a tarde, a conversa foi ficando mais íntima. Ele admitiu que estava curioso, mas nervoso. “Não sou muito experiente nisso”, confessou, e eu achei fofo. “Relaxa”, respondi, já imaginando como seria chegar ao quarto dele e tomar as rédeas. Perguntei se ele estava livre à noite, e ele disse que sim, que estaria no hotel. “Se quiser, posso te encontrar aí”, joguei. Ele demorou uns minutos pra responder, e eu já imaginava ele pensando, pesando, hesitando. Mas veio o “Quero, sim. Que horas?”. Marcamos para 18:30 no próprio Hotel Vision.
Enquanto me arrumava, coloquei a saia lápis preta de couro sintético, justa o suficiente para marcar cada curva, a blusa vinho de alcinha sem sutiã, e as sandálias de salto vermelho que faziam minhas pernas parecerem infinitas. Escolhi uma lingerie de renda preta por baixo – simples, mas fatal. No caminho pro hotel, o coração batia forte, não de nervosismo, mas de antecipação. Eu sabia que Roberto seria um desafio diferente, e eu estava pronta pra transformar aquele forasteiro tímido em alguém que nunca esqueceria aquela noite.
Cheguei por volta das 18:30. O lobby era moderno, com luzes suaves e um ar de discrição que combinava perfeitamente com o que eu buscava. Mandei uma mensagem rápida pelo Telegram: “Cheguei. Qual o quarto?”. Roberto respondeu quase imediatamente: “Apartamento 1204. Suba, por favor”. Sorri para mim mesma no elevador, ajustando a saia lápis. Com a ausência do sutiã por baixo da blusa sentia meus seios livres, os mamilos endurecendo levemente com o tesão que já me tomava.
Bati na porta, e ele abriu devagar, como se estivesse se preparando para o momento. Roberto era exatamente como havia descrito: 36 anos, cabelo curto castanho, barba aparada, olhos castanhos que desviavam um pouco do meu olhar, mas com um sorriso tímido que revelava dentes alinhados. Ele usava uma camisa social clara desabotoada no colarinho e calças jeans, o corpo médio, sem exageros, mas com uma presença que gritava potencial.
- “Oi, Tania. Entra, por favor”, disse ele, a voz baixa, quase um sussurro, como se tivesse medo de quebrar o silêncio.
Entrei no quarto, e a vista me tirou o fôlego por um segundo. Era um apartamento amplo, com uma grande janela de vidro, exibindo a cidade de Brasília ao entardecer. As luzes da capital começavam a acender. As cortinas brancas transparentes balançavam levemente com a brisa que entrava pela porta de correr entreaberta. A cama king size dominava o espaço, com um edredom listrado em tons de bege e marrom jogado aos pés, travesseiros fofos encostados na cabeceira de madeira escura.acolhedora. O carpete marrom escuro e o tapete aos pés da cama completavam a sensação de conforto luxuoso, mas íntimo.
- “Que vista linda”, comentei, virando-me para ele com um sorriso provocante.
Roberto fechou a porta e assentiu, coçando a nuca.
- “Sim, é... uma das razões pra escolher esse hotel. Quer algo pra beber? Tem minibar.” Ele parecia nervoso, as mãos inquietas, mas seus olhos passeavam pelo meu corpo de forma discreta, traçando a linha da minha saia e o decote da blusa. Eu me aproximei, sentindo o cheiro dele – um misto de sabonete fresco e colônia sutil – e toquei seu braço levemente.
-“Talvez mais tarde. Vamos conversar um pouco primeiro?”
Sentamos na beira da cama, com a cidade como pano de fundo. A conversa começou devagar, como no chat: ele falando do trabalho em TI, da vida em Belo Horizonte, de como Brasília o deixava isolado. Depois de um tempo, falamos sobre nós dois ali, naquele quarto, e ele confessou:
-“Eu não sou bom nisso, sabe? Fico nervoso.” Sorri, aproximando meu rosto do dele.
- “Nervoso é bom. Mostra que vale a pena.” Foi aí que o beijei – suave no início, testando.
Roberto correspondeu hesitante, mas logo seus lábios se abriram para os meus, a língua tímida explorando. Minhas mãos desceram para o seu peito, desabotoando a camisa devagar, revelando pele clara com pelos discretos. Ele gemeu baixinho quando eu beijei seu pescoço, mordiscando levemente, e percebi sua ereção crescendo contra a calça.
- “Relaxa, eu cuido de tudo”, sussurrei, empurrando-o gentilmente para trás na cama.
Não perdi tempo: tirei minha blusa, expondo meus seios – firmes, com mamilos marrons claros endurecidos pelo tesão e o ar fresco. Roberto os olhou com admiração, as mãos tremendo ao tocá-los.
- “Você é linda”, murmurou, e eu guiei suas mãos para apertá-los, gemendo de prazer com o toque.
- “Toca mais forte, Roberto. Mostra o que você quer.”
Comecei a despi-o lentamente, primeiro a camisa, depois abri o cinto e tirei a calça, como se fosse um ritual, fiquei de 4 sobre ele, beijando a boca, e em seguida desci pelo tronco, até chegar à cueca boxer branca, que baixei de uma vez, revelando seu pênis: levemente curvado para cima, circuncidado, com espessura média e veias discretas (16cm, pelo que ele me disse depois). Visual limpo, agradável, nada intimidante como o de Paulo, mas perfeito para o que eu precisava – uma conexão mais sensível. Ele estava duro, a glande rosada brilhando com pré-gozo.
Antes de prosseguir, ajoelhei-me entre suas pernas, olhando para ele com um sorriso malicioso.
- “Deixa eu te provar primeiro”, disse, e ele assentiu, ofegante. Envolvi seu pau com a mão, sentindo o calor e a pulsação, e levei a boca até ele.
Comecei lambendo a base, subindo devagar pela pau todo, traçando as veias com a língua. Roberto gemeu, as mãos nos meus cabelos.
- “Ah, Tania... isso é bom demais.”
Chupei a glande, sugando levemente, depois engoli o máximo que pude, movendo a cabeça ritmicamente, a saliva lubrificando tudo. Ele se contorcia, gemendo contido, e eu alternava com lambidas nas bolas, sentindo-o tremer.
- “Você vai me matar assim”, ele riu ofegante, e eu parei, subindo para beijá-lo.
- “Ainda não. Quero você dentro de mim agora.”
No controle, tirei minha calcinha e montei em cima dele para a cavalgada. Posicionei-me sobre ele, esfregando minha buceta molhada contra seu pau, lubrificando-o com meus fluidos.
- “Olha pra mim”, ordenei suavemente, e nossos olhos se travaram enquanto eu encaixava o pau dele na entrada minha buceta, sem usar as mãos, apenas com movimentos do quadril.
Assim que posicionei, desci devagar, sentindo cada centímetro me preenchendo. O encaixe era bom e fácil, a curvatura do pau dele tocava pontos sensíveis dentro de mim. Comecei devagar, movimentos lentos e circulares, minhas mãos no peito dele para apoio. Roberto gemia baixinho, as mãos nos meus quadris, mas deixando que eu ditasse o ritmo.
- “Você é tão apertada... tão quente”, ele murmurou, e eu respondi acelerando, cavalgando mais firme, meus seios balançando com o movimento.
A vista da cidade ao fundo, adicionava um erotismo urbano ao momento. Minha buceta engolia o pau dele inteiro, e meu clitóris roçava na base dele a cada descida, e o prazer crescia como uma onda.
- “Assim... isso... mais fundo”, eu gemia, guiando a conexão visual. Acelerei, e o primeiro orgasmo veio aos poucos, um tremor que começou no ventre e explodiu, fazendo meu corpo convulsionar sobre ele.
- “Ahhh eu tô gozando….” Apertei ao redor do seu pau, sussurrando meu gemido, e ele segurou firme, os olhos vidrados em mim. Ele se segurava, percebi, para prolongar o momento. Uma ponta de orgulho surgiu no sorriso dele, ao me ver gozar.
Depois do meu orgasmo, parei por um momento, ainda com ele dentro de mim, ofegante.
- “Preciso de uma pausa... vamos beber algo?”, sugeri, descendo dele devagar. Roberto assentiu, rindo nervoso. - “Boa ideia. Meu coração tá disparado.”
Fomos ao minibar – eu nua, ele também, a brisa vinda da porta refrescando nossa pele suada. Ele pegou duas águas geladas, e sentamos na cama novamente, bebendo enquanto conversávamos.
- “Você é incrível, Tania. Nunca imaginei algo assim”, ele disse, traçando meu braço com os dedos. “E esses seus lábios, que delicia”. Eu sorri.
- “E você? Tímido, mas que potência hein? O que mais você gosta de fazer?” Ele corou.
- “Gosto de... explorar, mas devagar. Como agora.” Rimos, e o diálogo fluiu para fantasias leves, construindo a tensão novamente.
- “Quero te chupar agora”, ele confessou de repente, e eu me deitei, abrindo as pernas.
- “Então vem.”
Ele se posicionou entre minhas coxas, beijando a parte interna devagar, subindo até minha buceta. Sua língua era hesitante no início, lambendo os lábios externos, mas logo encontrou o ritmo, circulando o clitóris com precisão.
- “Assim... mais pressão”, guiei enquanto remexia meus quadris, e ele obedeceu, sugando levemente, inserindo um dedo dentro de mim. Gemi alto, as mãos nos seus cabelos, puxando-o mais perto. A sensação era deliciosa, diferente da intensidade bruta de Paulo – aqui era sensível, atencioso.
- “Você tem gosto de mel”, ele murmurou contra minha pele, e continuei gemendo até sentir outro gozo se aproximando, mas parei antes.
- “Agora me fode de novo.”
Sem parar, ele subiu em mim, os travesseiros fofos sob minha cabeça, e entrou dentro dela novamente, devagar, com beijos profundos e mãos entrelaçadas. A curvatura do seu pau batia no meu ponto G perfeitamente nessa posição, cada estocada enviando ondas de prazer. Beijávamos com urgência agora, línguas dançando, enquanto ele acelerava. Minhas pernas envolveram sua cintura, puxando-o mais fundo.
- “Mais forte, Roberto. Me faz gozar de novo”, pedi, e ele obedeceu, investindo com mais vigor.
Estimulei meu clitóris com os dedos, círculos rápidos enquanto ele me penetrava. O segundo orgasmo veio mais forte, minha buceta pulsando enquanto contraía ao redor dele. Ele metia forte e rápido, mas subitamente saiu de dentro de mim, se ajoelhou, e disse:
- “Vira!”
Fiquei de quatro, me posicionei na beira da cama, bunda empinada, olhando para a janela e a cidade noturna. Ele entrou por trás, as mãos nos meus quadris, mas foi breve; a posição não fluía como as outras, então voltamos ao papai-mamãe para o final.
- “Não aguento mais... vou gozar”, ele avisou, ofegante.
- “Sim, vem… goza pra mim”, eu implorei, ele se retirou, masturbando-se rapidamente, e ejaculou na minha barriga – jatos quentes, mas breves, com um gemido contido que ecoou no quarto silencioso. Fiquei deitada ali, o sêmen escorrendo pela minha pele, sentindo a serenidade do momento, com a brisa da janela refrescando nossos corpos suados.
Passamos os próximos 30 minutos relaxando, conversando baixinho sobre nada e tudo, com ele traçando padrões na minha pele.
- “Foi perfeito. Você acabou comigo”, ele disse, sorrindo. Eu ri.
- “E você me surpreendeu. Seu marido é um homem de muita sorte” Ele assentiu.
A química não era explosiva como com Paulo, mas madura, sensível, com foco na presença. Despedi-me com um beijo, vestindo-me devagar enquanto ele me olhava, agora menos tímido. Saí do hotel sentindo-me plena, o encontro selado sem pressa, sem pressão, sem exagero. Já era o oitavo homem para quem eu me entregava: Murilo, o desbravador; Luís Carlos, o safado; Lucas, o intenso e apaixonante; Rodrigo, a decepção; Paulo, o arrombador delicioso; César, o meticuloso; e agora Roberto, o tímido. Várias nuances das minhas descobertas, que me faziam desejar explorar cada vez mais minha sexualidade quase insaciável. Podem apostar, que tenho mais a contar... Bjos….
*Publicado por Tania32 no site promgastech.ru em 06/09/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.