Na fila do Caixa

Parece que depois que eu voltei a escrever aqui, situações inusitadas voltaram a me acontecer.

Já relatei aqui algumas vezes que, eu sempre fui o tipo de cara “sortudo” para algumas coisas, principalmente quando o assunto é sexo.

Sempre “dei sorte” de conhecer uma mulher no sinal (semaforo, com carro lado a lado), posto de combustivel, fila de banco, etc …

Pois bem, no último fim de semana, me aconteceu algo inusitado mais uma vez, e desta vez na fila do caixa, num grande supermercado aqui da minha nova cidade que estou morando.

Entrei no supermercado naquela manhã sem pretensão nenhuma, só resolver umas compras rápidas. No meio das gôndolas, senti um olhar queimando em mim.

Quando levantei a cabeça, dei de cara com uma loirinha, não passava dos 18, corpo firme, olhar safado disfarçado de inocente. A gente se encarou, ela desviou, mas logo voltou a me olhar de canto de olho. Aquilo já me deixou com o sangue fervendo.

Na fila do caixa, percebi que ela estava com a mãe. Mesmo assim, a novinha não tirava os olhos de mim. Ela mordia o lábio inferior, ajeitava o cabelo, olhava rápido e fingia distração.

Eu sabia que aquilo era um convite.

Peguei meu celular, digitei meu numero na minha tela, virei pra ela, ela olhou, entendeu e rapidamente salvou meu número no celular dela. Ela pegou rapido a ideia, com uma agilidade cúmplice, escondendo, e ainda me deu um sorrisinho que parecia dizer: “Relaxa, eu vou te procurar.”

No mesmo dia, a noite, meu celular vibrou.

Era ela: “Oi, sou a loira do mercado… não resisti.” Eu sorri sozinho. A conversa que começou leve foi pegando fogo rápido, cheia de insinuações, até que ela mesma falou em se encontrar. Não pensei duas vezes e marquei direto no meu apartamento. No domingo organizei tudo, saí para trabalhar na segunda e deixei apartamento todo pronto e com a chave embaixo do tapete. Avisei na portaria para liberar a entrada dela as 18: 15 (a hora que normalmente chego do trabalho).

Quando cheguei, ela estava lá me esperando. Corpo jovem, loira deliciosa, um vestidinho preto leve, lingerie minuscula, que só deixava a imaginação ainda mais suja. Entrei no quarto com ela, luz baixa, vinho sobre a mesa. Brindamos, mas nem deu tempo de beber direito.

Eu puxei ela pela cintura e ataquei sua boca com vontade, enquanto minhas mãos deslizavam pelo corpo dela.

Logo ela estava nua na cama, me olhando com desejo. Coloquei ela de quatro e passei a mão firme pela cintura, até alinhar minha pica no cuzinho dela. Ela gemeu baixinho, mas abriu o caminho. Eu enfiei devagar no início, sentindo aquele aperto absurdo, mas em segundos já estava socando fundo, fazendo ela gemer alto, misturando dor e prazer. O cuzinho dela me engolia com força, apertado como se tivesse sido feito só pra mim. (Não comi a bucetinha ainda, ela é virgem e eu não sabia, estou preparando um momento mais especial que será num motel).

Não satisfeito, puxei o cabelo dela e virei de frente. Botei ela de joelhos, enfiei minha rola na boca dela até o fundo, fazendo engasgar, babar, mas sem parar de me olhar de baixo pra cima. Aquilo me deixou insano. Meti fundo na garganta, cada estocada levando minha pica até bater no limite, até ela estar com lágrimas escorrendo e ainda assim me chupando com tesão. Não aguentei.

Segurei firme a cabeça dela e gozei com força direto na garganta, entupindo a boquinha dela de leite quente. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma gota, olhando pra mim com um sorriso safado e os olhos brilhando, como se pedisse mais.

Ali, no meu quarto, eu entendi que, aquela loirinha tinha cara de anjo, mas era uma putinha safada e escondida, pronta pra ser usada e fodida de todas as formas que eu quisesse. Agora ela é minha posse, e estou só começando a dominar a minha nova putinha loirinha.

*Publicado por LoboMalCarioca no site promgastech.ru em 27/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.