Ema e Célia:Primeiro contato
- Temas: Timidez,virtual,fetiches,madura
- Publicado em: 19/08/25
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- Autoria: Baixinha20
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Meu nome é Emanuelle, mas os mais chegados me chamam de Ema. Sempre fui tímida, refugiando-me em livros e filmes nerds, e tirava ótimas notas na escola. Tudo isso me tornava um desastre na paquera... Pelo menos pessoalmente. Por isso, eu preferia me relacionar pela internet. Foi em um desses bate-papos que conheci Adilson.
Adilson era mais velho, maduro, e compartilhávamos alguns fetiches em comum. Ele tinha uma amiga, ou melhor, uma amante disfarçada de amiga, e decidiu nos apresentar. Mal sabia eu que aquilo mudaria minha vida completamente.
Foi em um domingo qualquer que tudo começou. Recebi um "Oi" de Célia — logo concluí que era a tal amiga do Adilson — e respondi, curiosa e interessada naquela mulher madura.
Na foto de perfil, ela aparecia como uma loirinha baixa, perto dos 40 anos, muito bonita, com olhos que pareciam enxergar tudo. Não demorou para ela responder, e logo estávamos conversando.
"Sou a amiga do Adilson, você é a Ema, certo?"
"Emanuelle, Ema é só para os íntimos rsrs. Quem sabe um dia você possa me chamar por algum dos meus apelidos?"
Não lembro exatamente tudo o que falamos naquele primeiro dia, mas sei que ela me envolveu de uma forma diferente. Era uma conversa que eu não queria que acabasse. E, aos poucos, o papo foi ficando mais picante.
"Você é bem novinha. Verdade que curte as chamadas milfs?"
"Curto sim, muito."
"Por quê?"
"Elas me passam mais segurança que garotas da minha idade, mas não é só mulher, também gosto de homens mais velhos."
"Tipo o Adilson?"
"Sim... E você também."
Depois dessa última mensagem, ela demorou alguns instantes para responder, mas quando voltou, veio com uma foto que jamais sairá da minha memória.
Célia estava de camisola rosa, provocante, mostrando da cintura para baixo. Na legenda:
"Não tenho um corpo de novinha. Sou gorda, olha."
Sinceramente, nem reparei em mais nada além daquele par de coxas perfeitas.
As mensagens começaram a ficar mais ousadas, cheias de insinuações sutis e provocações que me deixavam nervosa e excitada ao mesmo tempo.
"Eu tenho uma coisinha pra te mostrar, promete guardar segredo?"
"Claro."
Mais uma foto: dessa vez de sua buceta completamente depilada, rosadinha como eu só tinha visto em filmes pornôs, e carnuda. Minha boca encheu d'água, meus olhos grudaram na tela, e eu não soube o que responder de imediato, então lancei um simples:
"Caralho, que coisa linda!"
Depois da minha reação à foto, Célia demorou um pouco para responder, e quando voltou, parecia ainda mais provocante e confiante.
"Gostei muito de você, Ema", escreveu ela. "Sério… tem algo em você que me deixa curiosa, que me prende."
Não esperava um elogio tão direto, ainda mais vindo dela."Um dia… quem sabe a gente não se vê numa chamada de vídeo?", continuou Célia, com aquele tom que misturava brincadeira e convite. "Quero ver se você é tão linda ao vivo quanto me parece na tela."
Sorri nervosa. A simples ideia de vê-la, mesmo que virtualmente, me dava medo. Medo dela me achar feia, medo de não me querer depois de ver minha cara com espinhas... Eu tinha muitos problemas de autoestima nessa época. Apesar de Célia ter quebrado um pouco da minha timidez, eu não me sentia pronta pra um contato mais direto além do bate-papo, então dei uma resposta genérica:
"Ah… quem sabe um dia, né?" digitei, tentando soar despreocupada, mas meu coração batia acelerado.
Só que Célia não largou o osso:
"Não some, Ema… gosto quando você me responde. E olha, tô ansiosa pra te ver numa chamada de vídeo. Mas sem pressa, tá? Quero que seja do jeito certo, do jeito que você se sentir confortável."
Meu coração disparou. Ela não estava apenas insistindo — estava cuidando de mim, me fazendo sentir segura, mesmo me provocando.
"Tá bom… por hoje chega", digitei, rindo nervosa. "Preciso me acalmar antes de surtar por aqui."
Célia respondeu quase imediatamente, com aquela mistura de provocação e carinho que me fazia suspirar:
"Ok, Ema… vou te deixar respirar, mas só por hoje. Amanhã continuamos, combinado?"
Sorri sozinha, sentindo uma mistura de ansiedade e expectativa. Aquele primeiro contato havia terminado, mas algo me dizia que não era o fim. Muito pelo contrário — era apenas o começo de algo que prometia ser intenso, perigoso e completamente viciante.
*Publicado por Baixinha20 no site promgastech.ru em 19/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.