Novinha no vaso soltando um barro
- Temas: Novinha; oportunidade; anal; viagem
- Publicado em: 20/08/25
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- Autoria: jackdaulimpre
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Existe aquela máxima de que a ocasião faz o ladrão, que se encaixava perfeitamente com uma oportunidade que caia no meu colo. No meu caso depois de fazer o check-in para me instalar no quarto da pousada me deparo com a faxineira terminando a limpeza, parecendo estar atrasada por algum motivo.
Aquela situação poderia incomodar a maioria das pessoas, mas como estava sozinho e ela tinha uma beleza interessante de ser observada a deixei à vontade, apesar de ela ter ficado sem jeito e preocupada que eu levasse aquela situação para a gerência da pousada. Era uma jovem adulta, de uns 20 anos, de média estatura, branca, magrinha e o seu jaleco com logo da pousada contrastava com a calça justa e escura de montaria, que eu achava até ousada como uniforme de trabalho.
Ela pedia licença e em seguida ia ao banheiro, deixando curiosamente a porta entreaberta. Pelo meu ângulo de visão notava que ela se sentava no vaso sanitário. Ouvia um peido, seguido de um gemido bem profundo e um suspiro de alivio dela. Pouco depois ela solta um "aí merda" com outro gemido bem parecido e outro suspiro, como se estivesse recompondo forças.
Meio preocupado obviamente, mas também excitado, entro no banheiro aos poucos, perguntando se ela precisaria de alguma ajuda. Não oferece resistência a eu entrar em seu momento de intimidade. Suas bochechas estavam muito vermelhas, dado que estava com vergonha daquele momento, e nesse caso quem não estaria? Começo a arquitetar uma forma de traçar a gatinha.
Quando se levanta, muito sem jeito, para se limpar, noto que ela havia defecado dois cocôs enormes, cada qual do tamanho de pepinos, quase que incompatíveis com o corpo magro e compacto dela. Ela continuava sem jeito, mas disfarçadamente mostrando o seu "feito".
- Caracas, você é bem forte hein? Isso tudo aí é seu mesmo?
Sou ousado na medida certa, me aproveitando que estava em vantagem e que ela já estava dilatada. Proponho para ela ficar o ocorrido entre nós, se ela me deixasse aproveitar que ela já estava toda aberta. Pensa por uns breves segundos e topa. Vamos para o box do banheiro, pois ela falava que poderia me sujar, sendo que o cheiro lá do banheiro não era dos melhores, mas não deixava ela dar a descarga, pois aqueles enormes cocos ainda me impressionavam.
Ambos tiramos as nossas roupas da cintura para baixo, e a faço ajoelhar e me chupar. Passiva, ela vai seguindo meus comandos, parecendo pronta para ser conduzida. Como não tínhamos muito tempo, já que ela teria que voltar logo ao trabalho a induzo a ficar de quatro e pincelo meu pau em seu anel, ficando bem curioso como seria a penetração. Forço um pouco em sua entrada e a cabeça entra fácil, quase que sendo sugada para dentro. Como imaginava ela já estava bem dilatada e coloco o resto naturalmente, já que ela nem fazia careta. Dou poucas bombadas e encho a bunda da gatinha, já que não poderíamos perder muito tempo. Parecia um furacão que havia acontecido conosco.
*Publicado por jackdaulimpre no site promgastech.ru em 20/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.