Efeito Após Ser Currada
- Temas: novinha, grupal, gangbang, militar, gaúcha, cadela
- Publicado em: 12/08/25
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- Autoria: Zooésofia
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Acordei ou achei que tinha acordado — dentro de um alojamento militar.
As paredes cinzentas, o chão frio, o cheiro forte de suor e testosterona.
Homens.
Dezenas de homens.
Soldados fardados, alguns já sem camisa, exibindo corpos trincados e cobertos de veias pulsantes.
Estavam todos me olhando.
Famintos.
Eu estava de pé no centro da sala, completamente nua, usando apenas uma coleira preta no pescoço com uma placa brilhante pendurada:
"PROPRIEDADE DA TROPA."
Meu coração disparou, mas minhas coxas já tremiam de antecipação.
Sabia o que eles queriam.
Sabia o que eu queria.
Um apito ecoou — e eles avançaram.
Em segundos, fui tomada.
Mãos por toda parte, puxando meus cabelos, abrindo minhas pernas, segurando meus braços Senti vibrações no meu clitóris — vibradores amarrados ali, me forçando a gozar sem parar enquanto era fudida nos três buracos.
Meu corpo não respondia mais.
Meus gemidos viraram soluços.
Minhas lágrimas escorriam, mas de puro prazer.
Fudida. Dominada. Quebrada. Feliz.
Me carregaram até o banheiro e todos eles urinaram sobre meu corpo nu.
Me ergueram do chão e me lavaram, sempre com vários dedos sendo enfiados na minha buceta e no meu cu.
Um se deitou no chão e me posicionaram deitada de frente pra ele.
A partir disso fizeram uma rodada na minha rodinha.
Cada um deles fudeu meu rabo sem piedade até gozar dentro.
Foi um, foram dois, foram três, foram dez, foram vinte!
O que estava fudendo minha buceta saiu e deu lugar pra outro continuar a rodada de dupla penetração. Gozaram muito nos meus peitos, rosto, cabelos, costas, bunda, coxas, abdômen...
Quando finalmente me soltaram, ajoelhei automaticamente, com os seios sujos de porra e as coxas brilhando de tanto gozo.
Eles formaram uma roda ao entorno de mim com seus paus duros latejando.
Começou o bukkake.
Gozo quente jorrou em meu rosto, no meu cabelo, pingando sobre meus seios, cobrindo minha barriga, lambuzando meu corpo todo como uma oferenda suja.
Gemendo baixinho, esfreguei o sêmen pelo meu rosto com as mãos, lambendo os dedos como uma cadela faminta.
Eu pertencia a eles.
Cada porra que me cobria era uma marca do meu novo lugar: brinquedo da tropa.
Quando o último soldado gozou, desabei no chão, o corpo tremente, o sorriso sujo ainda nos lábios.
Acordei de verdade na minha cama, ofegante, toda suada.
Minhas coxas ainda tremiam, minha boceta pulsava desesperada.
Meus lençóis estavam molhados — completamente encharcados do meu gozo.
Dois dos meus cães lambiam minhas coxas e meu rosto.
Toquei meus lábios, ainda sentindo o gosto imaginário da porra sonhada.
Sorri, mordendo o lábio.
Esse sonho rolou ao longo de vários dias depois em que eu me recuperava de ter sido currada de verdade pelo Malyk e os amigos dele, como eu já contei.
Eu precisava desse sonho se tornando realidade.
Tri legal ter sido cadela pra tanto macho, mesmo que, dessa vez, apenas num sonho.
Lambeijos pra geral que comentar e, se pedirem, posso contar das vezes em fui estuprada de verdade. Antes dos dezoito, aliás.
Zooé Sofia.
*Publicado por Zooésofia no site promgastech.ru em 12/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.