Amassos nas sombras com uma desconhecida

  • Temas: Casado, Infidelidade, na rua, Oral, Traição, Trans, Travesti
  • Publicado em: 02/08/25
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  • Autoria: Marcelo2991
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Começando a escrever aqui por incentivo de algumas pessoas que passaram em minha vida e deixaram um pouco delas em mim, assim como eu deixei um pouco de mim, nelas, creio que seja assim com todas as pessoas com quem compartilhamos a nossa intimidade. Sempre me disseram que escrevo e narro muito bem, fala de algumas pessoas que partilharam orgasmos comigo fisicamente e virtualmente ao longo desses anos.


Como de costume na maioria dos contos aqui, irei me apresentar e me descrever...


Sou o Marcelo, tenho 33 anos, sou branco, de altura mediana de 1, 70, 85kg, aspecto atlético/forte pois pratico musculação voltada para força, cabeça raspada(o famoso careca com barba) e tenho uma barba mediana lisa, apenas uma tatuagem no peito, poucos pelos no peito e nas pernas. Casado.


Meu casamento é bom, e amo a minha mulher, porém como vão compreender ao longo de meus relatos, verão que tenho para mim o sexo ou a sexualidade como um componente do quarto onde eu cresci, como a cor da parede ou coisa do tipo. Desde namoros, pratico a traição, seja ela online ou pessoalmente, incluso na pornografia e nos papos quentes de bate papo desde o ínicio. Nos momentos ruins ou bons de minha relação, houve vezes que tive pesos em minha consciencia, e outras, que cheguei ao ponto de entrar em aspectos de zombaria, como chamando a esposa de corna e coisas do tipo... Esse toque do proibido moralmente e a dualidade de uma vida que chamam de "baunilha" com outras secreta e cheia de pervesões, sempre me excitou e por isso afirmo que não é a falta de algo que me trás aqui.


Já era noite, e precisavamos ir ao mercado, porém, para que não demorasse, minha esposa pediu para que fosse só eu, o mercado que tinha o que precisavamos naquela noite, ficava por cerca de uns 4km de nossa casa, sendo assim, coloquei uma camisa simples e justa ao corpo, estava de shorts de tecido tectel e de chinelos, peguei meus óculos e sai, me lembro apenas que estava vestindo preto por completo, cor que eu gosto bastante, já que uma de minhas paixões é o heavy metal.


Ao descer a avenida principal próxima a minha casa, vi do outro lado da rua algo que me chamou a atenção. Um corpo feminino, jingado nos quadris, saia curta rosa bordô, top, alta, de cabelos cumpridos ruivos, magra... Bem magra, mas de traços muito femininos, fáceis de notar ao passar de carro mesmo a noite. Usava um daqueles chinelos com fivela pela parte de cima do pé, pele morena clara, sorrindo ao olhar o celular distraida escutando musica em seus fones de ouvido. A primeira vista, eu não sabia se era trans, a única suspeita era sua altura e suas roupas, que eram bem provocantes, típicas de trans que fazem programas em minha cidade, porém, ali não era um bairro que costumam fazer programa.


Tomado pelo desejo, virei a rua rapidamente para dar a volta, pela minha cabeça, passava o pensamento "o que estou fazendo?" mas o tesão falou mais alto, passei novamente do outro lado da rua e não sei se ela me viu, ela chegou a erguer o rosto e eu sorri, mas não consegui ver se ela sorriu devolta, então, resolvi virar a rua novamente, ao fazer isso, entrei em uma rua que atravessou onde ela estava passando, vi que ela olhou para o carro mas não sei se notou meu interesse, então quando virei a esquina, ela estava descendo na direção do carro e meus batimentos saltaram junto ao pensamento "Fico ou vou embora?".


Nesse instante parei o carro e percebi que logo ela estaria na esquina onde parei, fiquei pensativo um pouco já com o carro desligado, então, o pensamento que mais parecia me deixar seguro e ao mesmo tempo excitado, seria de encontrar ela fora do carro, para o carro ficar trancado, o bairro onde estava não é perigoso e a rua estava escura e bem vazia naquele horário, porém, nunca sabemos o que esperar do outro não é mesmo? Então esperei...


Ela chegou e disse:


- Oie


Eu: Olá, como é seu nome?


- Sou a Bruna(fictício)


Eu: Prazer Bruna, me chamo Marcelo, para onde estava indo? Espero não ter te atrapalhado.


- De maneira alguma, o prazer é meu Marcelo, eu estava indo fazer programa.


Nesse momento eu já havia notado que era uma trans, porém muito linda, feminina, educada e simpática. A personalidade da pessoa é algo que realmente serve como um adorno a sua beleza, a forma como ela me tratou, a deixou muito mais linda do que ela já era quando a notei pela primeira vez. O interessante é que ela falou comigo normalmente e não no tom de sedução, como outras trans que faziam programa costumavam falar quando passavar por essas areas. Esse despir de um personagem sedutor, para transmitir ser quem você é, sem fazer "firulas" para o outro gostar de você, é algo que eu aprecio e muito.


-Poxa, que legal! Seria um prazer sair com você, você é linda! Mas quando a vi, não imaginei que fazia programa, claro que não tenho nada contra com isso, mas me chamou a atenção, e me despertou o desejo de conhece-la, mas respeito, se não quiser, pois sei que esta trabalhando ( não sei se disse com essas palavras pois realmente me senti um pouco constrangido naquele momento, pois, eu não planejei nada daquilo antes de sair de casa, e eu, não queria tomar seu tempo, nem mesmo atrapalhar o seu trabalho, achei que havia se interessado genuinamente por mim pela troca de olhares, e essa possibilidade é que me excitava ).


- Quer me conhecer ? Então vamos...


Nisso foi meio que sem me empurrar, virando a esquina perto de meu carro onde estava bem escuro. Foi inevitável ela encostar em mim e segurar sua cintura, ainda sem beija-la, nos viramos e ficamos nos olhando um pouco, o beijo veio, espontâneo e belo, cuidadoso, carinhoso e tomando formas de intensidade e tesão...


Eu segurei apenas em sua cintura, por incrível que pareça quis transmitir que embora eu a desejasse fisicamente, o vinculo pessoal era importante, então não desci minha mão para sua bunda, quando o beijo terminou, falamos brevemente sobre os famosos "dados do IBGE", idade, o que faz da vida e etc... Ela tinha apenas 23 anos e quando sobrou espaço no papo breve, voltamos a nos beijar, dessa vez com mais audácia e vontade, ela apoiou as costas na lateral do meu carro, por ser mais alta que eu, tive que em alguns momentos me erguer um pouco com as pontas dos pés.


Nesse segundo beijo eu literalmente atolei minha mão sobre sua bunda magra, pequena, levantando sua saia, foi fácil abrir as nádegas magras para facilmente encostar os dedos na calcinha que estava ficando naquele momento, atolada...


Em uma pausa de nosso beijo, ela me disse:


- Olha a minha calcinha que bonita


Virou de lado e subiu a saia, uma calcinha branca de renda simples, foi então que eu enchi minha mão com força em sua nadega esquerda, passando meu dedos na entrada de seu cu por cima da calcinha, forçando como se quisesse entrar, ela quis suspirar, desci meu rosto para perto de seu quadril, abri sua bunda, coloquei a calcinha de lado e comecei a passear meus dedos firmes sobre suas pregas, então quando vi que ela piscou, eu coloquei meu indicador dentro e comecei a navegar ele para dentro de seu cu. Mordia a sua bunda, me levantei, nos beijamos sem eu tirar o dedo, ela começou a tirar meu pau para fora do shorts, então com a outra mão...


Eu peguei no dela, empurrei a calcinha par fora e coloquei os dois um ao lado do outro, e nos masturbamos juntos com um pau sobre o outro...


Desci por seu pescoço e busto lambendo, mordendo, bjando e mordiscando, então ela me perguntou se eu havia gostado do cuzinho dela, eu disse que adorei, então ela:


- Já comeu um cuzinho de 23 anos?


Eu: Já, mas acho que todo cu é único!


Ela riu e me disse:


- Quer me beijar aqui embaixo?


Me ajoelhei e dei vários beijos sem seu pau, um pau grosso no corpo e com cabeça pequena, reto e duro, sem nenhum efeito colateral de algum hormonio aparentemente, porém, como eu não a conhecia bem ainda, fiquei apenas no beijos, mas eu estava louco para engolir ele e senti-lo por completo em minha boca e claro, sentir o sabor de todo o resto, de seu cu e de como seria estar dentro dela...


Me levantei e me dei conta do horário...


Eu: Bruna, peço perdão por isso, mas vou precisar ir, pois podem suspeitar do meu horário.


-Eu sei, vi que é casado, se quiser, anote meu numero e me chama, mas se não chamar também, tudo bem...


Anotei, entrei no carro, demos um último beijo molhado e sem me cobrar um retorno ou nem mesmo pedir carona ou coisa do tipo, ela seguiu andando e ajeitando a calcinha e a saia, liguei o carro e sai para o mercado.


De volta a vida baunilha, de volta a realidade das obrigações e padrões, de volta aquilo que nos conforta, mas que as vezes, também nos prende... Ou será o nosso desejo uma prisão e o inverso é a liberdade?


No caminho para casa, as lembranças me fizeram tocar no meu mastro ainda duro por cima de meu shorts no carro, de deixar e lamber o dedo que introduzi ao cu de Bruna... De lembrar os movimentos de meu falo, nos dela...


Esse é meu primeiro conto por aqui, espero que gostem, estou aberto a sugestões, críticas, bater papo e conhecer as pessoas da comunidade, podem entrar em contato comigo pelo e-mail Com


Até breve...

*Publicado por Marcelo2991 no site promgastech.ru em 02/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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