Minha Vida De Cachorra, Louca Pra Ser Égua.
- Temas: Zoo, cão, cavalo, novinha
- Publicado em: 27/07/25
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- Autoria: ZooéSofia
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Salve, salve, meus amados taradinhos, pervertidos, safados e degenerados do meu coração. Essa é a minha maneira carinhosa de me referir ao público que me aprecia e me estimula em minhas contações.
Não sou uma pessoa criativa pra escrever então tenho que me contentar em repassar os acontecimentos conforme eu vivenciei mesmo.
Vou contando um pouquinho de mim e das minhas aventuras e até desventuras sexuais.
Apesar de eu ser novinha tô com a buceta razoavelmente rodada e o cuquase tanto quanto. E isso em termos de pica humana e pica animal. Até pra definir, na minha buceta já entrou paus de gente e de cachorro, mas ainda não de cavalo. E eu falo "ainda", porque já considerei essa possibilidade. Resta rolar a oportunidade, ainda mais que eu ganhei um cavalo de presente do meu pai, em março, quando completei 18 aninhos. Agora é esperar pra ver. Tá lá no sítio, salvo ainda bem, sem ter sido atingido nesse dilúvio.
Já no meu cusó entrou vara humana. É mais complicado fazer anal com cachorro. Pelo menos pra mim, não sei como é pras outras pessoas. Tentei mas me pareceu estressante pro cão e preferi não tentar mais.
Eu imagino que muitos de vocês devem se perguntar o que faz uma garota bonitinha e novinha como eu chupar pau de cachorro e dar a buceta pra eles feito uma cadela.
Talvez seja porque é diferente, é exótico, é tabu, é uma safadeza extrema... Sei lá. Acho que é por aí, mais ou menos. Ou só porque me dá tesão mesmo, porra!
E, me perdoem por dizer isso, mas é muito fácil conseguir parceiros humanos pra me fuder. E eu adoro esse tipo de transa tanto quanto(nem mais, nem menos) do que com cães. É como gostar de bolo de chocolate tanto quanto de bolo de laranja. Sempre apreciando qualquer um dos dois mas com vontade mais de um do que do outro, conforme o dia. Então também não é por falta de homem.
A nossa "gang" é formada por cinco guris e eu junto com mais duas gurias. Então a gente já fez o rodízio de namorar, cada uma de nós com cada um deles, e ficamos entre nós quando estamos de bobeira e não tem nada melhor pra fazer.
Mas o que vocês devem tá querendo saber mesmo é como é que eu comecei a ser fêmea pros meus cães.
Sem mais enrolação, posso dizer que desde que me entendo por gente nós temos cães e gatos. Acho que começou pela minha avó, que passou esse sentimento de ser protetora de animais pra minha mãe e que pegou em mim pra me tornar uma amante de animais, literalmente. É como se eu fosse pro próximo nível de amor pelos bichos.
Quando minha avó ficou viúva eu era bebezinha e ela transformou o casarão dela num abrigo pra cães e gatos. A minha mãe ajudou ela a organizar as coisas e minha avó ofereceu um espaço pra ela montar o salãozinho de beleza dela e iniciar o negócio que ela tem hoje.
Ela e o meu pai ainda estavam casados e a gente morava no apartamento que hoje é só do meu pai.
Minha mãe me deixava aos cuidados da minha avó e fazia algumas tarefas da casa e cuidava dos animais. Quando chegava uma cliente ela parava e ia atender pra fazer o cabelo ou as unhas ou maquiar.
Com o tempo eu fui crescendo ali no meio da bicharada tendo os cachorros como meus amigos de infância. Fui criada pelos cães, praticamente. Me sujava entre eles e, pra não surtar, minha avó me deixava nua pra não estragar e imundiciar as roupas. Depois era só dar um bom banho em mim. E eu fui fazendo isso até perto da pré-adolescência, já pelo prazer de correr pelada dentro do pátio. Os muros são altos e parece que não tinha tanto prédio como hoje ou simplesmente eu não me importava.
Conforme as minhas formas foram mudando, e começou a aparecer pêlos na região da minha vagina, minha avó e minha mãe acharam melhor eu parar de ficar nua no pátio com os cães. Acabou que eu mesma fui parando porque meus interesses estavam mudando. Eu não gostava tanto de brincar e preferia sair com as amigas e frequentar shoppings pra encontrar com os meninos.
Só que eu acho que algo ficou desse tempo.
Eu ainda amava estar entre os cachorros. Sempre me senti feliz e satisfeita de abraçar e beijar todos os cachorros. E de ser acarinhada e lambida por todos eles. Mesmo ainda bem nova eu levei algumas lambidas nas nádegas, nos peitinhos em formação e entre as coxas que me causaram sensações de grande prazer.
Mas tudo poderia ter acabado quando começamos a organizar e separa os animais. Por estarmos superlotados e correndo o risco de sermos notificados e multados pelo excesso de animais, separamos os gatos que ficaram, as fêmeas e filhotes não castradas com uma tia(entendam "tia" sempre como uma das amigas da minha mãe), os machos não castrados com outra tia e as fêmeas, filhotes e machos castrados com uma terceira tia.
Da mesma forma com os cães. Todos os castrados ficaram com uma outra tia, as fêmeas e filhotes não castrados ficaram com outra tia e, para a minha felicidade, ficamos com os machos não castrados. Daí vocês podem já imaginar que isso foi a cereja do bolo pra minha tentação e degeneração.
Usamos essa rede de meia dúzia de protetores pra organizar e separar os animais nessas categorias e eu fui contemplada com os cachorros machos que ainda não foram castrados, porque seriam os mais encrenqueiros e mais difíceis de lidar. Então ficamos com eles e eu me dediquei a dar toda a atenção e carinho pra esses machos sem fêmeas.
Talvez o principal motivo pra gente fazer essa reestruturação foi porque minha avó não estava com saúde muito boa e até acabou falecendo no ano seguinte. Minha mãe e meu pai já não estavam querendo permanecer juntos e se separaram de vez. Fomos, ela e eu, morar de vez no casarão e, algum tempo depois, por conta do dinheiro que minha avó separou entre o casal de filhos, minha mãe usou a parte dela e montou a clínica de estética dela, com outras duas amigas, numa outra casa alugada. O pátio de trás dessa casa virou o abrigo pras fêmeas e filhotes não castrados, mas pra adoção. E o casarão onde moramos continuou pros cachorros machos velhos e não castrados, com pouca ou nenhuma chance de serem adotados.
Eu já estava na idade de me pegar com os garotos em amassos mais tímidos, que evoluíram pra pegadas mais ousadas até eu chegar a pagar boquetes pros meus ficantes.
Ao mesmo tempo eu tinha minhas tarefas de cuidar dos cães e manter a eles o ambiente limpos e higienizados pra não ter cheiro que entrasse em casa ou incomodasse os vizinhos.
Eu colocava as roupas mais velhas e sumárias pra limpar tudo e dar banho neles.
No verão, já sendo pandemia inclusive, até ficava nua como antes pra depois só ter o trabalho de tomar banho ao invés de ficar lavando roupas com pêlos de cachorro.
Foi divertido na época que estavam fazendo e instalando a piscina aqui em casa. Os homens trabalhando e eu de biquíni dando banho nos cachorros, um por um, logo ali perto deles.
Eu fui malvadinha em provocar os caras.
Eles tendo que trabalhar enquanto tinha essa novinha quase pelada e toda molhadinha e ensaboada, lavando os cachorros que, pra piorar, ficavam me lambendo e às vezes tentando montar em mim. Eu dava risada, dava bronca e tinha que toda hora pôr de volta um peito que escapava pra fora e ficava à vista por míseros segundos, suficientes pra eu ouvir algum assobio ou comentário dos homens.
Nos invernos trazemos os cães pra dentro de casa por causa da temperatura e das chuvas.
No primeiro inverno deles aqui eu vivia deitada entre eles nos sofás, nos tapetes e na cama e fazia quase tudo perto deles. Comia e dividia meu prato com meus cães ao ponto de eu mesma já ter comido arroz de carreteiro nas tigelas deles, junto com eles, e deixando lamberem minha boca.
Tudo isso, é claro, quando minha mãe estava trabalhando ou não casa de algum namorado.
Numa dessas vezes de bobeira em casa, sem dinheiro pra ir no shopping(antes de eu descobrir que tem uns tios que pagam um rolê por uma certa dose de atenção exclusiva... Mas essa são outras histórias), eu comecei a ver putaria na internet e acabei achando alguns relatos de zoofilia aqui nesse site e em outros do tipo. Daí me interessei e fiz busca por vídeos e fui me tocando. Fiquei tão excitada que eu acredito que exalava um odor que deixou meus cachorros interessados.
Deitada entre eles, no tapetão da sala, eu baixei a calça do pijama e a calcinha e me pus a tocar uma siririca como se não houvesse amanhã. Nisso eles vieram me cheirar e me lamber as coxas e a barriga. Virei de ladinho e me lamberam também a bunda.
A iniciativa deles me proporcionou um orgasmo maravilhoso. Só não foi fulminante porque eu continuei me masturbando e curtindo as lambidas e os focinhos úmidos. Liberei a parte de cima do pijama pra eles atacarem minhas tetas também. Não demorou e eu estava peladinha no meio da matilha.
Fui chamando meus amadinhos pra perto e troquei lambeijos, abri bem as pernas pra expôr minha xoxota e acariciei as bolas das minhas bestas. Eu era a Bela tentando seduzir as Feras.
As primeiras vezes, os primeiros contatos, os primeiros dias foram desse jeito. Apenas essa troca de carícias entre mim e a matilha.
Mais pra frente eu usei de abordagens individuais em que trouxe pro meu quarto um cão de cada vez pra seduzir.
Iniciei uma espécie de programa de treinamento individual. Cada cachorro recebeu sua dose de atenção e pude verificar a evolução deles separadamente. Cada qual foi tomando o rumo no seu tempo.
Eram apenas seis no começo, entre porte médio pra grande. Outros se juntaram ao longo do tempo à nossa família feliz e passaram pelo período de treinamento pessoal comigo.
Todo cão que acolhemos foi devidamente acariciado, beijado, lambido e chupado, além de ter a oportunidade de me lamber na boca, nas tetas, na xota e no toba.
Cada cachorro foi pacientemente levado a tentar me montar pelo seu próprio instinto, conforme a hora que ele preferiu, sem forçar.
Sofri alguns arranhões nas pernas e nas costas por falta de experiência. Só não foi pior porque já tínhamos o costume de cortar as unhas dos cachorros por higiene.
Mesmo assim adotei o uso de pôr meias nas patas antes das montadas ou eu usar alguma camiseta ou blusa.
Sempre pesquiso sobre o tema, buscando por dicas. Tudo é uma questão de jeito, paciência e carinho. Nada de atalho. E respeitar caso o cachorro não responda como nós desejamos.
Eu tive sorte de conseguir conduzir meus cachorros pra se tornarem meus amantes.
Fui ser penetrada por um cão só depois de um mês de ter perdido minha virgindade com meu tio.
Minha primeira vez como cadela rolou naturalmente e o encaixe foi perfeito.
Eu estava brincando com dois cachorros, um preto e um branco, à noite, enquanto minha mãe estava na casa de um namorado.
Era pra ser só mais um treino oportuno.
Talvez porque eu estava bem excitada fui identificada por eles como uma legítima cadela no cio! Uma perfeita cadelinha ardendo de tesão! Com a buceta molhadinha e exalando feromônios pra atrair os machos pra ser coberta!
Peladinha e safada, me pus a chupar os paus caninos e a receber linguadas na buça!
Fiz um 69, primeiro com o branco e depois com o preto. Eu deitada e os conduzia pra cima de mim, com os focinhos entre as minhas pernas e os cacetes virados pro meu rosto. Cheguei a conseguir colocar os dois ao mesmo tempo lambendo minha xota.
Todo o tempo investido só nessa troca oral entre mim e meus cães "velhinhos" e não castrados rendeu um upgrade repentino.
O preto se posicionou entre as minhas coxas, como acontecia às vezes, quando eu fiquei com a parte do meu tronco pra cima da cama e o quadril e as pernas pra fora com os pés apoiados no chão.
Eu sempre estimulava essa posição nos meus cães pra poder sentir o pau do cachorro roçando na minha buceta ao mesmo tempo em que trocava lambeijos com meu macho.
Só que dessa vez o safadinho estava em ponto de bala e acertou o alvo em cheio.
Até soltei um gritinho que teria sido ouvido pela minha mãe se ela estivesse em casa.
Ainda bem que ele não se assustou ou estava muito excitado pra parar de me fuder. E como fui bem fudida pelo pretinho safado. Pena que foi rápido. Algumas estocadas e ele já ejaculou dentro de mim. Não deu nem pra aproveitar o nó.
Pra minha sorte o branco se animou e veio cheirar minha buça lambuzada. Lambeu mais um pouco e também se posicionou do mesmo jeito que o preto fez. Foi cutucando até me penetrar também.
Foi me fudendo um pouco mais devagar, talvez estranhando por ser uma gruta tão úmida. Até que pegou confiança e acelerou as metidas. E lá se foi num instante pra também gozar dentro de mim.
Eu lembro de ter ficado toda arrepiada de tesão. Uma espécie de mini orgasmo.
Me posicionei de quatro no chão e deitei minha cabeça no tapete, ficando com a raba bem empinada.
O preto veio cheirar e lamber até vir por cima pra me cobrir feito a sua cadela. Eu cheguei a piscar o cuachando que ele iria meter ali nesse buraco anal(que eu fui dar pela primeira vez só uns dois meses depois pro meu primo).
Mas ele foi deslizando pra dentro da minha xoxota mesmo. Ele me fudeu pela segunda vez. Eu já tinha colocado as meias nas patas deles antes de a gente começar a brincadeira.
Eu forro com papel, uso duas meias por pata e fixo com um fita crepe no bocal da meia.
Mantenho essas meias guardadas e ponho pra lavar e secar imediatamente após o uso pra minha mãe não saber delas.
O preto me fudeu por um pouco mais de tempo dessa vez. Após deixar seu gozo em mim, cedeu a vez pro branco vir cheirar antes de meter em mim.
O branco também me fudeu mais devagar agora. O preto veio lamber a minha boca e todo o rosto e eu retribui abrindo bem pra ele alcançar minha língua, os dentes e até o céu da minha boca com o linguão dele.
Com o branco me fudendo e o preto me lambeijando eu tive um orgasmo fantástico.
Daí o branco engatou o nó em mim e girou o corpo pra gente ficar rabo com rabo. Foi rápido e ágil que me pegou de surpresa.
Me assustei por um instante mas procurei curtir essa nova experiência. Ele foi gozando um bocado e eu rebolando suavemente pra não machucar ele ou assustar e ele não arrancar o nó de modo a causar estragos nele e em mim.
Foi me enchendo de porra até se satisfazer e o nó ceder pra ele desengatar. Me atinei de segurar a porra toda levando minha mão rapidamente à buceta que quase transbordava.
Corri pro banheiro de um jeito que causaria risos a que visse aquilo.
Sentei no vaso e descarreguei a porra toda. A sensação foi um tipo de bônus. Me arrepiei toda de novo ao sentir sair de mim a gala dos meus amados taradinhos peludos.
Voltei pro quarto e meus doguinhos tinham saído pra fazer xixi, beber água e comer.
Eles foram ensinados a mijar num canto da saída da garagem em que eles dormem, que daí é só jatear imediatamente que escorre a urina pra fora com a água direto pra boca do bueiro na rua.
Fui lavar a mijada deles com o jato, coloquei mais ração e sachê pra todos e fui verificar a limpeza dos potes d'água. Fiz tudo isso nua dentro da proteção das nossas paredes e muros.
Voltei pro quarto e fui assistir vídeos de zoofilia com cavalos enquanto me masturbava, já considerando ir pra esse próximo nível.
Pocotó, pocotó, pocotó.
Será que vou virar uma eguinha?
Ganhei meu potro no meu aniversário, quando completei 18 aninhos(março de 2024).
Um cavalinho simples mas bonito, vistoso.
Eu cuido, desde o ano passado, de um cavalo já mais velhinho que foi resgatado e que era usado pra puxar carroça pesada.
Pois é, o meu pai tem um sítio onde ele abriga cavalos resgatados de maus tratos e trabalho de carga.
Desde os meus quinze anos que eu ajudo a cuidar dos cavalos e éguas de lá.
Tem alguns poucos cães e gatos, algumas aves e um que outro animalzinho de fazenda ou exótico até, como uma serpente e jabutis.
A cobra já tá tão acostumada que me deito com ela e deixo rastejar por cima de mim sem medo nenhum. Dou até beijinhos na boca dela. Tenho mais medo dos jabutis, que mordem. Hahahahah.
Nos verões coloco um shortinho e a parte de cima de um biquíni e vou brincar com os bichos. Passo boa parte dos verões e primavera na "fazendinha do papai".
Levo os cavalos pra passear e até monto neles em pelo, sem cela, sem nada.
Escovo e dou banho, lavando bem todas as partes dos corpos musculosos deles.
São obras de arte os equinos.
Fico toda molhada, cheia de pelos, terra e barro depois da folia com eles.
Durmo como um anjo e já até sonhei que "fazia amor" com um centauro bizarro, cavalo da cintura pra baixo, corpo e braços de homem e cabeça de bode. Algo até meio satânico. Hahahahah. Minha mente assusta até a mim mesma às vezes!
No sonho esse centauro me possui e me come de todas as formas. Me faz chupar o enorme pau dele, fode minha buceta sem piedade e arregaça meu cusem misericórdia. Daí eu acordo.
Na vida real eu apenas faço carícias nos cavalos e os beijo muito. Alguns são um pouco arredios e outros aceitam bem.
Meu potrinho já é um mocinho, filho de uma égua resgatada prenha.
Vou chamar ele por um nome fictício e não pelo nome que dei mesmo pra ele. Vou usar a segunda opção: Sagitário, como o signo que representa um centauro.
Fica evidente porque não foi escolhido esse nomezinho que soa estranho, mas acho que poderia fazer sentido quando ele crescer mais.
O Sagitário é muito faceiro e receptivo aos carinhos que faço nele.
Meu pai fica indo e vindo do sítio várias vezes por semana e eu, quando de férias da escola ou agora vagabundeando, vou com ele algumas vezes e passo um dia inteiro ou alguns dias.
Fiquei sozinha no sítio por uns dois dias durante a enchente aqui no Sul, pra dar mais espaço pras pessoas que abrigamos na casa da minha mãe e no apê do meu pai.
Ficava na contramão levar as pessoas pro sítio e a gente achava que as águas não iam demorar tanto pra baixar.
As pessoas queriam ficar perto pra voltar logo prós seus lares. Enfim, planos frustrados.
Levamos nossos cães pro sítio.
Eles estranharam um pouco e tiveram que ficar na canil, que é enorme e bem seguro.
Os cães do sítio já estão acostumados a dormirem na varanda da casa.
Eu levava dois cães dos meus de cada vez pra dormirem comigo no meu quarto e trepamos um pouco.
Foi bem divertido e acho que ajudou eles a se acalmarem e se adaptarem aos dias que tiveram que ficar lá.
Botava um dos cachorros a lamber minha buceta e pagava um boquete pro outro. Depois trocava até deixar cada um deles me penetrar duas ou três vezes cada um, se revezando em mim.
Eu sempre precisava ter o cuidado de segurar a porra com mão pra não escorrer da minha buceta pros lençóis ou pro chão e então levava até a boca e lambia tudo até a última gota. Uma delícia como sempre a porra dos meus cachorros.
Eu ficava imaginando se a porra dos cavalos seria também tão deliciosa.
Desde que ganhei meu potro eu o tenho acariciado bastante, inclusive na região das virilhas, suas coxas, suavemente seus testículos.
Monto nele em pelo, usando apenas saia jeans sem calcinha e um moletom sem sutiã, e me afasto o quanto posso das casas principal e do caseiro.
Fico com ele por um tempo e o beijo muito no rosto, na boca, nas costas, nas pernas.
Tenho lambido ele quase todinho, mas é difícil ter que ficar tirando os pêlos da boca toda hora.
Tô acostumando ele a ficar calmo enquanto eu me abaixo e fico entre suas pernas traseiras, lambendo suas coxas ou esfregando minha bunda contra os seus genitais.
Antes da sair com ele eu esfreguei a manga do meu moleton na vagina da égua que não é a mãe dele e deixei ele cheirar pra ajudar a excita-lo. Tem dado bom resultado.
Dia desses ele me presenteou com um linda ereção. Morri de felicidade.
Fiz carícias bem suaves naquele cacetão ao mesmo tempo que me tocava por baixo da roupa.
Ainda é uma ereção tímida e rápida, como se ele ficasse encabulado. Lindinho esse meu Sagitário "menino".
Mas pelo menos consegui dar um beijo na cabeçona do pau do Sagitário e me acabei na siririca até escorrer suco de buceta pelas minhas coxas.
Me aliviei na língua e no caralho dos meus cachorros à noite, fantasiando que era o meu cavalo Sagitário quem estava me fudendo.
Um dia há de ser.
Talvez em breve.
Vou passar de cadela pra égua gaúcha.
Tá certo que sou uma novinha cavala, mas não sei se eu vou aguentar tudo aquilo fudendo minha buceta.
O que vocês acham?
Devo encarar o desafio?
Será que vou conseguir? Será que vou sobreviver a ser atravessada pela lança do meu Centauro?
Aliás quem é do signo de Sagitário comenta aí!
E quem acha que eu não devo nem tentar pode falar também, assim como quem acha que eu devo correr o risco e tentar dar pro meu cavalo.
Muitos lambeijos e abraços da Cadelinha... Opa! Da Eguinha Gaúcha.
PS:
Pensando aqui que se eu quiser me autointitular Vaquinha Gaúcha, vou ter que dar pra um touro? Aiaiai, acho que isso não iria terminar bem.
Quem acha que sim, comenta. Quem acha que não, comenta. E quem é do signo de Touro, comenta também.
*Publicado por ZooéSofia no site promgastech.ru em 27/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.