Descabaçada E Enrabada Em Família.
- Temas: virgem, teen, incesto, primo, prima, tio, sobrinha, anal
- Publicado em: 25/07/25
- Leituras: 8329
- Autoria: ZooéSofia
- ver comentários
Texto enviado para publicação em 232025, quarta-feira.
Eu frequentava o apartamento do meu tio, irmão mais novo do meu pai, que mora perto.
De fato, moramos próximos minha mãe e eu, meu pai e esse meu tio, cada um numa direção, mas perto o suficiente pra ir caminhando, triangulando minha antiga escola no meio. Saindo da aula eu poderia caminhar pra qualquer um desses destinos: nossa casa, casa do meu pai ou o apartamento do meu tio.
Ele namorava e a namorada dele praticamente morava com ele. Quando eles terminaram foi meio que de repente e ela voltou pra Santa Catarina. Meu tio, com uns 27 ou 28 anos na época, ficou meio chateado e ficou bem curtidor da vida noturna.
Ele deixou eu ficar com a cópia das chaves que eram dela e eu podia entrar a hora que eu quisesse no apê.
Numa dessas vezes eu passei por lá só pra dar um oi, fumar um baseado e jogar conversa fora como a gente fazia às vezes. Era um final de tarde e quando entrei já notei que tinha umas peças de roupa jogadas no chão. Fui de mansinho até o quarto e vi meu tio mandando ferro numa garota que parecia ter quase a minha idade só que com várias tatuagens.
A porta do quarto estava semiaberta e eu conseguia ver eles transando pelo reflexo no espelho grandão da parede oposta. Acredito que eu não fui percebida porque eles não pararam.
A garota cavalgava meu tio e ele dava tapas na bunda dela e de vez em quando nos seios. Depois de um tempo assim ela saiu de cima dele e ficou de quatro na cama pra ele meter nela. Meu tio socou o pau na guria e foi fudendo a buceta dela do jeito mais loko e raivoso possível. Fiquei maluca de tesão vendo isso. Eu ainda era virgem mas tocava várias siriricas já, assistindo pornografia na internet, inclusive e principalmente bestialidade. Vendo ao vivo e praticamente na minha frente, fiquei com a calcinha melada de tanto tesão! Corri pra casa e fui direto pro chuveiro pra aliviar me masturbando. Fui revivendo a cena e me coloquei no lugar da guria, mas mantive meu tio como meu fudedor.
Passou uns dias e eu só pensando como seria delicioso ser comida assim... Por ele.
Era fim de semana meio frio e chuvoso e mandei mensagem pro meu tio perguntando se ele tinha um vinho pra curtir uma tarde chuvosa. Como ele é muito parceiro, aceitou tranquilo, ainda mais que eu disse que iria cozinhar pra ele.
Entrei no apê um pouco molhada e aliviei a roupa pedindo uma camiseta dele. Acho que sem maldade ele atendeu meu pedido e fomos beber o vinho e compartilhar um baseado enquanto ele tocava o violão só pra mim.
Eu tinha chegado no fim da tarde então quando deu quase 19h eu me prontifiquei a cozinhar. Fui preparar massa com almôndegas pra satisfazer a larica do vinho e do beck.
O papo rolava sobre como ele trazia e seduzia as gurias pro apê assim pra tocar violão e cantar pra elas, curtindo algo gostoso pra viajar, fumando ou bebendo.
E se elas cozinhavam ou ele cozinhava.
Ele disse que só sabe pedir pizza. Que a cozinha era mais ornamental que funcional.
Eu provoque falando que ele só "comia" mesmo... Ficou me olhando com cara de "não acredito que essa pirralha tá me atiçando"...
Eu era uma novinha(há três anos, quando isso aconteceu) que já era cavala. Tinha porte e corpo de potranca no cio. Só faltava perder o cabaço porque a inocência já era. Eu chupava os paus de alguns colegas da escola e engolia porra deles. Já tinha chupado até caralho de homem mais velho... Só faltava dar mesmo.
Jantamos a massa com almôndegas cheios de fome e fomos deitar no sofá. Minha mãe ia passar a noite na casa de um dos namoradinhos e eu tinha avisado que ia sair. Por isso fui ficando à vontade, me covidando até pra dormir ali, na maior cara-dura.
Meu tio aceitou super de boas.
Eu me escorei no sofá e botei ele deitado com a cabeça nas minhas coxas. A gente tava no chão da sala entre as várias almofadas.
Fiquei fazendo um cafuné nele e entrei no assunto de novo dele trazer mulheres pro apê. Falei que eu tinha visto, "sem querer" ele com aquela novinha tatuada. Ele esboçou um certo incômodo com isso. Daí eu menti dizendo que pra mim era normal. Que já tinha transado e que eu não era mais criança.
Eu tinha que desconstruir essa imagem que ele tinha de mim como menininha e deixar claro que eu era uma garota igual às que ele trazia pra comer ali depois que ele terminou o namoro.
Ainda tinha a barreira de eu ser sobrinha, filha do irmão mais velho dele. Eu precisava ir com calma porque isso não parecia ser um estímulo pra ele e sim algo que podia jogar água fria nas minhas intenções.
Como eu estava usando apenas uma camiseta dele e a calcinha(bem cavada por sinal) fui tentando fazer subir a borda da camiseta pra ele ter uma boa visão a partir das minhas coxas. Fui conversando manso e perguntei da idade da guria que ele comeu naquele dia.
Meu tio garantiu que ela tinha mais de vinte anos. Que tinha uns 21 ou 22, talvez até 23... Provavelmente fosse mesmo isso, mas eu insisto que ela parecia ter quase a minha idade(na época, há três anos). Era só uma que ele pegava entre várias. Nada sério. Mas que não era tão novinha e tão guriazinha que nem eu.
Eu disse que acreditava, é claro.
Comentei que eu tava ficando com um carinha um pouco mais velho(o que era uma mentirinha, porque eu tava ficando com um guri da minha sala) e que rolava sexo entre a gente. Que eu queria causar uma impressão de mais experiência pra ele não se sentir tão dominante da situação.
A conversa ficou mais ou menos assim:
- Ah tio eu queria tua ajuda pra impressionar esse carinha. Me auxilia numa coisa?
- Tá mas no quê?
- É que ele me pediu pra eu vestir a camisinha nele usando só a minha boca. Que é um fetiche que ele tem. Daí eu desconversei e disse que na próxima eu fazia.
- E o que tu quer que eu faça?
- Não precisa fazer nada não. Eu vi na internet alguns vídeos que ensinavam. Só queria que tu deixasse eu treinar em ti.
- Tu enlouqueceu guria? Teu pai me capa e depois me mata! Sou teu tio, porra!
(Me lembro perfeitamente da reação dele)
- Não tio. Fica frio. Só se tu puder me ajudar. Super de boas... É lógico que isso é pra ser um segredo. O pai ia ficar furioso comigo também, mas não ia matar ninguém que ele não é disso. A mãe é mais perigosa que ele. E eu sei bem disso. E é por isso que eu tô pedindo pra ti e não pra um qualquer. Eu sei que tu vai me preservar e não vai sair contando e se gabando por aí. Vou ficar muito mais segura contigo.
- Huumm...
- Vamos combinar uma coisa então? - tirei a camiseta que me servia de mini vestido - Se tu não conseguir ter uma ereção me vendo nua eu desisto da ideia. Mas se tu tiver, então deixa eu treinar contigo vai...
O pobre do meu tio ficou todo sem jeito e não conseguiu evitar de ficar de pau duro quando viu minhas tetas. O volume ficou marcado na calça de moletom dele.
Sabe aquela coisa de dizer que não quer mas não fazer nenhum esforço pra impedir?
Massageiei o pau dele por cima da roupa até enfiar minha mão dentro da calça e da boxer dele e tirar pra fora o caralho dele pra masturbar. Saí da minha posição e fiquei por cima dele, num 69, pra boquetear o pau dele, ficando com a minha buceta, ainda dentro da calcinha cavada, posicionada acima do rosto dele pra ele sentir meu cheirinho de ninfeta.
Fiz um boquete bem molhado pra deixar ele sem condições de raciocinar. Sem hesitação. Duro e pronto pra ir em frente e me comer de qualquer jeito.
Perguntei se ele tinha camisinha ali? E ele disse que sim, é claro. Fomos pro quarto e ele tirou um preservativo da gaveta e me alcançou. Segurando nos ombros dele fiz ele sentar na cama, abri a embalagem e pus a camisinha na minha boca.
Fui empurrando ele suavemente com minha mão no seu peito pra ele deitar e relaxar, enquanto eu encostava meus lábios no pau dele e chupava mais um pouco, pra ficar bem babado. Conforme eu fazia o boquete, também ia conduzindo ele, com minhas mãos em suas coxas, para cima da cama, pra ele ficar com o corpo todo deitado nela e eu por cima chupando. Me virei de novo num 69 e pedi pra ele tirar minha calcinha.
Tendo certeza que não ia amarelar porque não tava mais se aguentando, ajeitei a camisinha entre meus lábios e como um beijo fui encostando de novo na jeba do meu tio. Bem devagarinho fui desenrolando a borracha sobre o tubo de carne dele, usando só o toque macio dos meus lábios e língua.
Senti o fio da minha calcinha soltando do rego da minha bunda, onde tava enfiada, assim que meu tio puxou delicadamente.
Desenrolei o preservativo bem devagar pra curtir cada centímetro e pra provocar todo o tesão possível pra que ele não resistisse em me comer.
Não consegui chegar até o fim porque o pau dele tocou no fundo da minha garganta. Mas fui quase. Terminei desenrolando de ladinho com a boca. À essa altura dos acontecimentos eu já tinha desabado minha pélvis sobre o rosto do meu tio e recebia deliciosas e vigorosas lambidas na minha bucetinha virgem faminta.
Depois de um tempo assim, sendo chupada, eu me senti à beira de um orgasmo e preferi ir pro ataque final antes que o meu tio gozasse só recebendo meu boquete.
Fui girando 180 graus até ficar frente a frente com meu tio e beijar sua boca. Ele retribuiu muito bem. Comecei a virar pra deitar ao seu lado e puxando ele pra cima de mim ao mesmo tempo. Vestido com a camisinha que eu coloquei nele usando minha boca ele ficou com o pau duro entre as minhas pernas e sem ter pra onde fugir começou a me penetrar.
Pela primeira vez eu tinha um pau entrando na minha buceta inexplorada e virgem até aquele momento glorioso. Que felicidade que eu senti em ter o meu tio querido de 27-28 anos que estava me comendo pela primeira vez, mesmo sem ele saber que eu era virgem.
Fiz um esforço pra disfarçar mas o rompimento do meu hímen deu uma dorzinha quase gostosa e uma satisfação muito grande. Eu até acho que tive um orgasmo nesse exato momento.
Não sei dizer. Fiquei com o corpo todo carregado de eletricidade e meio que formigando, como quando a gente bebe um pouquinho demais ou chapa com um bom baseado. Só que uma sensação mais interna e mais específica que percorre a espinha e se aloja no ventre, nos quadris e nos seios.
Meu tio foi enfiando até bater as bolas na minha bunda. Ergueu minhas pernas pra cima e acomodou elas em seus ombros. Daí foi só me fudendo feito uma locomotiva.
Ele fazia questão de me beijar e eu adorando cada metida e cada beijo.
Me comeu igual ele fez com aquela guria, outro dia. Eu sentia arder um pouco mas tava muiiito bom. Era uma dor gostosa, uma dor cheia de prazer e, mais que suportável, até desejável. Eu consigo me lembrar disso mesmo já passados quase três anos.
Gozei. Provavelmente era o meu segundo orgasmo. Meu tio encheu a camisinha de porra e eu fiquei um pouco nervosa se ia estourar ou vazar.
Mas foda-se porque foi maravilhosa a minha primeira foda!
Quando terminou, meu tio me beijou muito e até sussurrou um "me desculpa" no ouvido.
Eu agradeci muito a ele e o beijei intensamente.
Deixei bem claro que eu não era apaixonada por ele mas que eu precisava matar esse tesão que eu tinha de dar pra ele, pelo menos uma vez.
Quando ele puxou o pau pra fora da minha buceta, tinha sangue no preservativo. Ele quase teve um troço. Tentei enrolar ele dizendo que era porque eu tinha menstruado até o dia anterior e era só um resquício que havia ficado. Acho que ele acreditou ou preferiu escolher acreditar pra consciência não pesar ainda mais.
Como são bobinhos os homens. Vivem correndo atrás de novinhas e adoram se gabar de já terem comido alguma virgem.
Quando conseguem deixam se levar pelo detalhe de que foi incesto com a filhinha adolescente do seu próprio irmão.
Que a novinha virgem era sua própria sobrinha.
Agora vou contar sobre como o meu priminho, filho do irmão da minha mãe, foi o primeiro a fuder meu cú.
Nós moramos na casa que era da minha avó já tem uns seis anos ou mais e já usamos outras vezes pra acolher parentes de longe para ficarem um tempinho aqui.
Foi o caso desse meu primo e da mãe dele que vieram pra ficar uns dias pra ela resolver alguma coisa de trabalho. Não lembro o que era. Tem uns 3 anos isso porque foi alguns meses depois de eu ter dado minha buceta pela primeira vez pro meu tio.
São gente muito boa e de fácil e agradável convívio essa cunhada da minha mãe e o filho, que tem a mesma idade que eu.
Nossa casa tem a suíte da minha mãe, meu quarto e um quarto de hóspedes e mais uma dependência que serve tanto como quarto quanto como escritório e que fica, até hoje, o salãozinho de beleza em que minha mãe começou antes de montar a Clínica de Estética dela no prédio próximo da casa.
Agora vou contar como o meu primo inaugurou meu cú.
Spoiler: ele fudeu minha bunda!
Dãaaaann!
Mas na época(há três anos ou dois e meio) a mulher do meu tio e o filho ficaram no quarto de hóspedes, que tem dois beliches e um sofá-cama.
O guri ficava na casa de bobeira, do mesmo jeito que eu, e a mãe dele ia fazer não sei o quê, não sei aonde... Resolvendo umas coisas de trabalho. Alguma coisa chata e desinteressante...
Passeamos um pouco no Iguatemi, no Praia de Belas, Barra Sul, Gasômetro, Redenção. Aquele tour básico por Porto Alegre, sem muita criatividade, nós quatro juntos, mãe, tia, primo e eu.
A casa deles em Santa Catarina era da minha avó também. Eu fui algumas vezes quando criança e brincava com esse meu primo que a gente ia se casar quando crescesse. Temos a mesma idade por diferença de três meses que sou mais velha que ele.
O guri ficou bonito, de olhos esverdeados, cabelo mais puxado pra loiro do que o meu, que é castanho claro no natural. Ele espichou e ficou altinho. Um tesãozinho! Não é porque é meu primo mas chama atenção da mulherada quase do mesmo jeito que eu chamo atenção da macharada. Magrão e, assim como eu, com quase nenhuma espinha, considerando nossa idade na época.
Eu era uns 10cm ou 15cm mais baixa que ele, estava com minha coloração natural e não loirinha que nem hoje. Corpão já chamando a atenção e ele percebeu fácil que até quase caiu o queixo quando me viu. Nem a mãe dele e nem a minha perdoaram e pegaram no pé dizendo pra ele fechar a boca porque tava babando.
Eu apresentei ele pra minha turma de amigos. Nossa panelinha é formada até hoje por cinco guris e três gurias, incluindo a mim.
As outras duas putinhas adoraram ele e lamberam os beiços pela "carne nova no pedaço". Eu tinha avisado que era pra pegar leve com ele pra ninguém sair magoado depois.
Alertei ele que as gurias eram de ficar sem se apegar e pra ele relaxar e curtir sem neuras. Que todo mundo ficava uns com os outros e que não rolava sentimento, mas a galera tem muita consideração por cada um e não age por má fé ou egoísmo. Só pra curtir, compartilhar carinho e, é claro, prazer.
Acho que ele entendeu o recado e ficou com cada uma das minhas duas amigas em dias diferentes.
Eu fui ficando com um e com outro dos amigos, como de costume, em dias alternados. Mas sem ter obrigação. A gente fica e até namora fora desse círculo, que é específico mas não restrito. Desenvolvemos um afeto coletivo sem fixação.
Um lance bem gostoso e maduro, devo dizer, da nossa parte.
Meu primo saiu pra "farra"(ou o que dá pra uma turminha de piás sem dinheiro fazer) com a gente e foi muito bem recebido pelos guris também, que consideraram ele um integrante honorário. As gurias ficaram, mas não tiveram a oportunidade de transar com ele.
No último dia dele aqui nós ficamos sozinhos em casa pela manhã. Nisso de eu acordar e ir tomar café só de calcinha rosa e baby look branca e ele também só de boxer preta foi que o capeta agiu.
Olho no olho, mão na mão, mão no rosto, rosto no rosto, mão na cintura, mão na coxa, boca na boca, mão no peito, mão na bunda, mão no pinto, mão na buceta, pinto na boca, boca na buceta...
Aquela loucura toda sem dizer uma única palavra, até ele me perguntar:
- Tem camisinha?
- Não tenho. Tu não tem aí?
- Não. E agora, como a gente faz?
Tenho a impressão que ele queria sugerir ou que a gente ficasse só no oral ou que a gente tentasse um coito interrompido.
Ficamos no oral por um tempo até que eu autorizei ele a meter na minha buceta desde que ele não gozasse dentro porque eu não tomava pílula ainda e só fazia sexo com camisinha. Ele disse que também só transava usando camisinha, mas que dessa vez não tinha agilizado uma porque não acreditou que ia rolar alguma coisa.
Foi me fudendo bem devagar, sem pressa, acho que porque ele tava quase gozando e tentava segurar o máximo pra aproveitar dentro de mim.
Pra isso a gente foi pra sala e fiquei deitada debaixo dele, de frente um pro outro, num papai e mamãe bem gostoso e ele me beijando como um príncipe beija a sua princesa. Coisa mais deliciosa.
O ritmo era bem suave e o pau dele deslizava dentro da minha buceta que simplesmente era igual uma gruta cheia de água de tão molhada que eu tava.
Dava pra perceber o esforço do meu primo pra segurar o tesão pra não gozar.
Paramos com os beijos e tentamos conversar um pouco durante a transa.
Ele disse que ficou com as minhas amigas mas queria mesmo era ficar comigo desde que me reencontrou e viu como eu estava, no primeiro dia(num short jeans rasgado bem socado e um topzinho azul bebê de crochê sem nada por baixo, com minhas tetas bem moldadas nele).
Me falou que ficou maluco pela minha bunda e iria ficar muito triste se não conseguisse pôr a mão em mim e nessa minha bunda. Que chegou a sonhar nesses dias que estava aqui que estava chupando meus peitos e que esfregava o pau entre as minhas nádegas.
Tanto falou e me elogiou(principalmente a minha bunda!) que eu perguntei se ele encarava comer meu cú.
- E aí, primo, tu quer fuder aqui então? - perguntei apontando pro meu rabo.
- Quer me pegar de quatro e me comer igual cachorro faz com a cadela?
Vocês conseguem imaginar o sorriso de idiota dele e o brilho nos olhos depois que eu fiz essas simples perguntinhas?
Parecia uma criança a quem a gente oferece o doce favorito.
Daí ele saiu de cima de mim pra eu me virar e ficar nas quatro patas igual cadela. Deitei minha cabeça no sofá e, com as minhas mãos pra trás, eu separei minhas nádegas pra facilitar que ele visse meu curosadinho piscando e chamando pra ele ser o primeiro a desbravar essa outra gruta, bem fechada, escura e seca. Por isso ele cuspiu bastante no meu rabo e no pau dele a meu pedido antes de começar a empurrar e forçar a entrada. Eu fui tomando no culentamente.
Assim que a cabeçona passou pelo meu anel ele firmou as mãos nas minhas ancas, nos meus quadris, pra me puxar contra seu corpo e vestir meu cuno caralho dele como se fosse uma meia no pé. Sério!
Senti como se ele estivesse vestindo minha pele(minha carne, órgãos e músculos) começando pelo meu cú!
Dureza aguentar naquela posição. Meus joelhos tremiam e enfraqueciam.
Fui deitando devagar e ele acompanhando por cima de mim. Puxei uma almofada pra pôr embaixo da minha região pélvica pra ficar de bruços com a bundona empinada.
O caralho dele continuava entrando no meu rabo firme e sem parar, enquanto eu mantinha as bandas da bunda separadas com as minhas mãos pra trás, deitada já de bruços no sofá e com a almofada fazendo volume embaixo da minha pélvis pra eu me manter empinada, mesmo recebendo a pressão dele aumentando sobre mim.
Meu primo enterrava o caralho dele no meu rabo até às bolas. Mas foram só quatro ou cinco vezes e já começou a gozar. Encheu meu cude porra.
Ele ficou paradinho todo enfiado na minha bunda e deitou sobre as minhas costas.
Eu tentava movimentar meus glúteos, as pernas, rebolar um pouco e até tentei piscar meu cucom a tora dele dentro. O pau dele latejava no meu rabo.
Meu primo beijou meu pescoço. Virei o rosto pra trás e nos beijamos.
Eu pedi pra ele me ajudar a me mover, sem ele tirar o pau de dentro de mim, pra eu ficar sentada no colo dele. Fomos nos ajeitando no sofá e conseguimos. Não queria que o pau dele saísse do meu cuporque não teria coragem de pedir pra ele botar de novo. Meu cudoía pra cacete e isso não era força de expressão.
Acho que meu primo não amoleceu depois de gozar. Ou amoleceu só um pouco, sei lá. Só sei que ficou com o mastro firme e me empalando. Assim que ficamos na posição de sentados(ele no sofá e eu no colo dele acoplada no seu caralho) eu abri minhas pernas e rebolei bastante.
Puxei a mão dele pra minha xoxota pra ele me dedar e brincar com meu grelo. A outra mão dele veio pra apertar as minhas tetas.
Rebolei e dei umas sentadas no picão do meu primo enquanto falava bastante putaria.
- Vai cachorrão! Come o cuda tua cadela! - eu gemia.
- Ô priminha gostosa! Do rabo de ouro! - ele sussurrava perto do meu ouvido.
O caralho dele rasgava meu rabão. A porra que já estava dentro de mim deve ter descido e era o que me ajudava a aguentar levar na bunda desse jeito, servindo como lubrificante pro meu reto.
Meu primo masturbava minha buceta dando dedadas e esfregando meu grelo. Eu dobrei meus joelhos pra cima do sofá. Fiquei ajoelhada de costas pra ele com as pernas bem separadas. Isso me ajudou a subir e descer na alavanca do meu primo que permanecia firme no meu cú.
Eu rebolava de tudo que era jeito. Girava no eixo, ia pra frente, pra trás, pros lados, pra cima, pra baixo... E ele enfiando os dedos na minha xota, esfregando meu grelo, apertando minhas tetas e lambendo meu pescoço e atrás das minhas orelhas.
Já não me importava o estado que o meu buraco ia ficar. Se iria lacear ou não... Foda-se!
Eu só queria curtir o momento e aquela trepada. Se estava doendo... Foda-se! Eu tava amando ser enrabada!
Meu primo me levou ao orgasmo. Gozei sendo manuseada por ele na xota e nas tetas enquanto fodia meu rabão.
Assim como ele continuou me fudendo após gozar eu também me mantive sendo fudida no colo dele depois do meu orgasmo.
A gente já tinha perdido a noção do tempo em que estávamos transando. Fiquei no colo dele mais um tempo assim, levando dedada na buceta e as tetas sendo espremidas feito ordenha de vaca.
Passado algum tempo fomos deitando novamente, de ladinho, de conchinha. A movimentação ficou mais restrita. Meu primo ainda conseguia manusear minha buceta mas perdeu o acesso às minhas tetas. Eu conseguia rebolar mas estava difícil pra ele me penetrar, indo e vindo. Ainda bem que o sofá não era do tipo curto, mas mesmo assim era peito e bunda demais pra pouco espaço e eu fiquei quase na beira do abismo.
Giramos nossos corpos conectados pela vara dele. Ergui e passei uma das pernas pela cabeça do meu primo e voltamos pra posição papai-e-mamãe, com a parte de trás dos meus joelhos apoiadas nos ombros dele e, é claro, com o seu mastro ainda enterrado no meu cú. Eu continuava dando a bunda, só que de frente pro meu fudedor.
Desse jeito nós voltamos a nos beijar. E ele socando no meu cú.
Ele se curvava pra chupar minhas tetas. A gente se beijava. E ele socava mais. Um cafungava no cangote do outro. Ele socando sem dó, me arrombando as pregas. Mais beijos de língua. Bem molhados.
Meu primo estava fazendo meu cude xoxota, como diz a letra daquela música:
"Eu vou dar meu cu
E o meu bucetão
E nesse verão
Nada mais importa
Faz meu cude xota!"
Enquanto ele fudia minha bunda, pela frente mesmo, eu tocava uma siririca esfregando meu grelo.
Foi assim que ele encheu meu rabo de porra de novo.
E foi assim que eu tive mais um orgasmo logo depois dele, assim que senti meu cusendo inundado por essa segunda carga de gala.
Ele aliviou a pressão sobre seus braços e deitou a cabeça entre meus seios. Nós dois estávamos suados e um pouco ofegantes.
Ele foi tirando o pau bem devagar de dentro do meu cú, que ficou arrombado e parecia que não ia fechar mais. Mas acabou fazendo biquinho de novo em seguida.
Precisei pôr as mãos na entrada do meu ânus recém dilatado pra não escorrer(ou esguichar) a porra pra fora e sujar o sofá ou o chão.
Fomos pro banheiro comum e tomamos banho juntos, nos beijando e acariciando ainda. Eu precisei descarregar a porra toda no vaso sanitário primeiro, é claro. Meu primo foi se lavando antes de mim e, quando eu entrei no boxe, ele me lavou o corpinho todo nos mínimos e íntimos detalhes.
Nossa brincadeira toda rendeu cerca de uma hora e meia.
A gente só não fudeu de novo por que alguma das nossas mães podia aparecer a qualquer momento e também nós dois estávamos muito ardidos!
Ele mostrou o cacete dele num tremendo vermelhidão e eu com meu cucomo se tivessem enfiado um ferro em brasa.
Mas que foi ótimo, foi mesmo.
Quando ele foi embora nos despedimos de maneira muito comportada na frente das nossas mães, mas bem carinhosa ainda assim.
Tivemos outra aventura juntos, lá em Santa Catarina dessa vez.
Mas isso eu conto em outro momento, desde que os meus taradinhos votem e deixem comentários aqui pra me estimular.
Lambeijos pra geral que curte e comenta.
*Publicado por ZooéSofia no site promgastech.ru em 25/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.