A filha da diarista
- Temas: Surpresa, evangélica, ninfeta, anal, punheta
- Publicado em: 22/07/25
- Leituras: 13824
- Autoria: new_lorde
- ver comentários
Como se costuma dizer, tudo tem um início, um meio e um fim e comigo não foi diferente, depois de trinta anos de um casamento entre altos e baixos, ele terminou. Durante esse longo tempo, nunca me dediquei aos afazeres da culinária, foi sempre a minha ex que tomou conta desse mister, onde, como eu sempre disse, fui apenas um excelente ajudante, mantendo a pia em ordem, lavando a louça, essas coisas. Nossa separação foi consensual, sem brigas, sem traições, nada disso, simplesmente acabou o amor, pois o tesão já havia terminado há anos.
Após os trâmites legais da separação, cada qual seguiu seu rumo, montei um novo apartamento onde fui morar. Trabalho praticamente todos os dias em home office, vez por outra vou até a empresa para reuniões de alinhamento. Confesso que o começo foi complicado, trabalhar em casa requer disciplina, ainda que organizado, a casa precisava de cuidados, por isso dedicava os finais de semana para uma limpeza geral. Comida? Fiz uso dos aplicativos para entrega de refeição pronta, mas estava sentindo falta de uma comida caseira, além de perder meus fins de semana, eu precisava mudar isso.
Fiz uma primeira tentativa e chamei essas empresas especializadas em higienização, mas foi um desastre, as mulheres saíam da minha casa e a sensação era como se não tivessem entrado. Conversando com a minha vizinha de frente sobre o assunto ela falou:
- Esquece essas empresas Alberto, nenhuma delas presta, ache uma diarista das boas e você verá a diferença.
- Pois é Lisa, esse é problema, onde encontrar?
Ela pensou um pouco e depois falou:
- Tenho uma empregada faz anos, ela é excelente e outro dia ela me falou que a irmã dela estava procurando, se for igual à minha não vai se arrepender, quer que eu fale com ela?
- Será um favor.
No dia seguinte a vizinha me falou:
- Ela tem disponibilidade e a minha empregada falou que a irmã é até melhor que ela.
- Pede para ela vir conversar comigo, por favor.
- Deixa comigo, o nome dela é Izildinha.
Já no dia seguinte a diarista, pontualmente no horário combinado, chegou na minha casa. Assim que abri a porta tive uma convicção, ela era evangélica, só pelo seu jeito de se vestir e acertei. Conversamos algum tempo, expliquei que estava cansado de cuidar da casa, precisava de alguém de confiança para manter a casa limpa e, se possível também cozinhar. Sempre muito acanhada ela falou:
- Podemos fazer um teste e depois o senhor me diz se gostou.
Acertamos os detalhes e combinamos que seria um mês de experiência, onde viria na minha casa três vezes por semana.
No final da primeira semana eu já percebi que tinha dado sorte, dona Izildinha, como a chamava por respeito, era muito eficiente e uma cozinheira de mão cheia, mesmo antes de terminar a experiência, resolvi não correr o risco de perde-la e providenciei seu registro. Ela era de poucas palavras e convence-la a sentar comigo para almoçar, foram mais de quatro meses. Aos poucos ela percebeu que sou uma pessoa confiável e foi se soltando. Evangélica desde que nasceu, segue fervorosamente os ditames da sua religião.
Com trinta e sete anos, casada há vinte, teve uma filha depois de dois anos e foi só. Perguntei porque não teve mais e ela respondeu:
- Ah “seo” Alberto, são os desígnios do Senhor, a mim coube a responsabilidade de zelar pela minha filha que é especial e não deixar que ela sofra.
Quando ela falou especial eu logo imaginei que fosse algum problema de saúde, por isso não quis ser indiscreto em perguntar qual era o problema, se, um dia ela quiser, me contará.
Dona Izildinha já estava comigo há quase um ano e pouco, ou quase nada eu sabia a seu respeito. Usando roupas sempre longas e largas, pouco se é possível imaginar as formas do seu corpo, a não ser pelo fato de seios grandes, nada exagerado e dona de uma cor linda, morena jambo. De feição bonita, o que realmente estraga nela é o cabelo, sempre preso em forma de coque. Num dia que ela estava mais descontraída eu perguntei:
- Sua filha também se veste assim como você, toda cheia de pudores?
Ela sorriu mostrando seus dentes alvos e falou:
- Quem me dera “seo” Alberto, bem que eu queria, mas sabe como é essa juventude.
Tentei imaginar como seria a forma de vestir da filha, mas não fiz nem ideia, então resolvi arriscar:
- O que ela usa que você não gosta?
- Não é bem que não gosto, mas ela se veste como as outras garotas da idade dela lá na igreja, usa calça comprida, blusa com decote, cabelo solto, essas coisas.
- Ela tem namorado?
- Não que eu saiba, não conversamos muito sobre esse assunto, mas espero que não tenha, para o bem dela.
Fiz uma conta rápida e concluí que a dona Izildinha se casou aos dezessete anos e agora acha que para o bem da filha, o melhor é ela não ter namorado, que loucura e disse isso a ela que respondeu:
- Como eu falei para o senhor, cada qual carrega sua cruz e a minha é pesada viu, não quero que minha filha sofra.
Tinha um certo mistério envolvendo a filha, ela não contava e eu respeitava. Em mais um dia de visita da dona Izildinha, ela pergunta:
- O senhor trabalha com essas coisas de computador, não é?
- É sim, trabalho com informática.
Ela ficou pensativa, como que querendo falar alguma coisa, a encorajei e ela falou:
- Minha filha precisa entregar um trabalho sobre esse assunto e tem algumas dúvidas, ela perguntou se o senhor pode ajudar.
- Claro, quando ela quiser.
- Então na minha próxima vinda ela vem junto, pode ser?
- Com certeza.
Finalmente eu iria conhecer a filha misteriosa, será que há mesmo algum mistério ali?
Conforme combinado a filha veio com a mãe e ela me apresentou:
- “Seo” Alberto, essa é minha filha Cleusa.
Uma mulatinha linda, cabelo tipo black power em cachinhos na altura do ombro, olhos grandes e negros como jabuticabas, lábios tipo Angelina Jolie, sem serem muito carnudos, mas bem definidos no seu contorno, peitinhos miúdos, visível pela camiseta de malha que usava, calça jeans justa e com alguns rasgos, modelando seu corpo e mostrando um belo par de coxas, bem mais alta que a mãe, algo perto de um metro e setenta talvez e ao me ver abriu um lindo sorriso, mostrando seus dentes alvos e por igual.
Fiquei meio que sem ação, principalmente quando ela estendeu a mão e me cumprimentou:
- Muito prazer Alberto – disse com uma voz rouca e sensual.
- Olha o respeito menina – disse a mãe – é “seo” Alberto.
- Muito prazer Cleusa e não liga para sua mãe, pode e deve me chamar pelo nome.
Dona Izildinha olha para a filha e diz:
- Ele vai te ajudar no seu trabalho.
Enquanto a mãe foi se dedicar aos afazeres da casa, eu e a Cleusa fomos para o meu escritório. Sentada ao meu lado era possível sentir seu perfume delicado.
Durante todo o dia ficamos dedicados ao trabalho da garota e entre uma folguinha e outra conversamos sobre outros assuntos e eu falei:
- Certa vez perguntei para sua mãe se você se vestia como ela, disse que não e senti que ela não gosta muito do seu estilo.
Ela abriu um belo sorriso e falou:
- Você acha que vou me vestir como ela, não sou doida, o que diriam minhas amigas?
- Você vai na igreja com seus pais?
- Vou sim, mas eles são muito radicais, nós mais jovens temos outra cabeça.
Ela tinha razão, os jovens tem mesmo outra forma de pensar e agir, mas entrei num campo até então nebuloso para mim:
- Sua mãe demonstra muita preocupação com você e confesso que não entendo porque.
Ela fecha o semblante e quis saber:
- Ela te contou alguma coisa sobre mim?
- Nada, por isso que até hoje você foi um grande mistério – eu disse sorrindo – aliás, sobre namorados ela nem sabe nada, nunca namorou?
Essa conversa aconteceu quando já tínhamos terminado com o trabalho e ela falou:
- Podemos conversar sobre isso em outro momento, num dia que minha mãe não vier?
- Por mim tudo bem, mas o que vai dizer a ela?
- Que preciso voltar amanhã porque não terminamos o trabalho.
Senti segundas intenções nessa proposta dela e devo confessar que gostei, afinal era uma gatinha, por isso concordei. Na hora de ir embora ela diz para a mãe que precisaria voltar no dia seguinte, pois não tinha terminado o trabalho. Dona Izildinha ficou preocupada se não ia me atrapalhar, falei que não.
Resolvido, a Cleusa viria no dia seguinte com a benção da mãe, que não estaria presente. Como combinado a Cleusa chegou no dia seguinte por volta das dez horas. Assim que abri a porta, mais uma vez tive a satisfação de ver aquela bela ninfeta. Estava usando um vestido pouco abaixo dos joelhos, florido e rodado. Nos pés uma sandália com saltinho, o que a deixava pouco abaixo da minha altura. Para minha surpresa ao invés de estender a mão para me cumprimentar, ela me abraça, beija meu corpo e diz dengosa:
- Prazer estar aqui com você sozinha.
Confesso que no alto da minha maturidade e meus cabelos grisalhos, fui pego de surpresa, mas ao sentir seu perfume delicado, eu a abracei pela cintura, puxei-a contra meu corpo e falei:
- Pode apostar que o prazer é todo meu.
Entramos e fomos sentar no sofá da sala. Ofereci um suco e ela aceitou. Havia um certo clima de sedução no ar, mas eu não queria arriscar uma situação constrangedora, por isso deixei o papo fluir, mas muito curioso do porque ela quis vir sozinha. Conversamos amenidades, falamos sobre a tecnologia da informação, ela disse que é a carreira que pretende seguir. A ninfeta se mostrou muito inteligente e astuta.
Já era próximo da hora do almoço, fiz o pedido pelo delivery e enquanto aguardávamos chegar eu sugeri um espumante e ela aceitou. Servi as taças e ao brindar eu fui ao ponto:
- Ao receio da sua mãe que você seja magoada.
Ela sorriu mostrando seus belos dentes alvos e perfeitos. Já não tinha mais como esperar e eu quis saber:
- Vamos lá Cleusa, me diga o porquê deste receio.
- Sabe Beto, posso te chamar de Beto?
- Claro, fique à vontade.
Ela senta mais próximo de mim, o suficiente para sentir o calor do seu corpo e diz:
- Antes de mais nada deixa eu te perguntar uma coisa, você é preconceituoso?
- De forma alguma, sou muito aberto a qualquer assunto.
- Essa é a diferença, minha mãe é daquelas evangélicas ferrenhas, por isso tem seus receios.
- Devo entender então que não tem um papo aberto com sua mãe.
- Nem pensar em contar a ela meus segredos.
- Sobre namorados, por exemplo?
Ela pensou um pouco e respondeu:
- Entre outras coisas.
- Você tem namorado Cleusa?
- Atualmente não, mas já namorei alguns garotos, uns gostaram outros nem tanto.
- Bonita como você é não sei porque alguns não gostaram.
- Preconceito Beto, é disso que minha mãe tem muito medo.
Nesse instante a comida chegou e sentamos à mesa. Depois do almoço arrumamos a cozinha e ela fez questão de lavar a louça.
Ela pediu um avental e quando entreguei ela pediu que eu amarrasse em sua cintura. Ao fazer isso veio uma vontade inesperada de abraça-la por trás e o fiz, encoxei sua bunda gostosa e ela reagiu:
- Ui que abraço gostoso, assim vai me deixar com vontade.
Levei minhas mãos nos seus pequenos seios, beijei seu pescoço e falei:
- É mentira que a desculpa de vir aqui em casa sem sua mãe é para que isso acontecesse?
- Claro que não, fiquei com vontade de você assim que o vi, espero que também goste de mim.
Corri minha mão pelo seu corpo até chegar na barra do seu vestido e subi alisando sua coxa de pele sedosa. Ela pede para que eu a deixe terminar de lavar a louça. Assim que terminamos a arrumação, voltamos para o sofá e fiz com que ela sentasse no meu colo. Meu pau duro espetou sua bundinha, ela deu uma reboladinha e falou:
- Uau, já está duro.
- Você é um tesãozinho garota, não tem como não ficar de pau duro, você gosta?
- Adoro.
Uni minha boca na dela e nos beijamos, sugamos nossas línguas, mordisquei seu lábio inferior e ela gemeu de prazer. Lambi o pescoço e sua pele ficou arrepiada.
Ela acariciava meus cabelos e puxava minha cabeça com seu corpo dizendo:
- Ai que gostoso Beto, estou morrendo de tesão.
Voltei a beijar sua boca, olhei nos seus olhos e quis saber:
- Você é virgem?
- Não seu bobo, pode ficar tranquilo.
Soltei o zíper do seu vestido e o tirei, ela ficou só de calcinha, com as penas unidas e seus miúdos seios com os biquinhos arrepiados, ao centro das auréolas marrom. Admirei aquelas duas pérolas sedentas para serem beijadas e ali coloquei minha boca.
Beijei, lambi e suguei aqueles biquinhos tesudos e ela pedindo:
- Suga forte que eu gosto.
Saciei minha vontade naqueles peitinhos de menina moça, durinhos. Ela tira minha camiseta, olha meu peito depilado, sorri e diz:
- Do jeito que eu gosto.
Agora foi ela que lambeu, chupou e sugou meus mamilos. Correu sua boca pela minha barriga, beijando e lambendo, até chegar na calça. Olhando para mim ela abre o fecho do cinto, solta o botão, abaixa o zíper e tira minha calça. Meu pau duro pulsava dentro da cueca. Sempre olhando nos meus olhos ela acaricia minha rola, ainda protegida pela cueca, dá um leve aperto e diz:
- Quer que eu chupe seu pau?
Eu estava alucinado, que garota mais tesuda, pedi que ela mamasse gostoso. Ela tira minha cueca e meu pau salta teso. Ela o segura com as duas mãos, beija a cabeça, dá uma breve lambidinha e diz:
- Me chama de putinha.
Meu pau vibrou mais ainda e era exatamente como eu a queria:
- Isso minha putinha, vou te foder bem gostoso, até você perder o fôlego.
Nisso ela começa a mamar, engole a glande, deixa a saliva escorrer pelo pau e vai aos poucos engolindo minha rola que, para meu espanto, logo ela estava toda dentro da sua boca, tocando na sua garganta.
Ela tira o pau da boca e diz:
- Adoro engolir ele todinho.
Lambeu, chupou, sugou, engoliu, lambeu meu saco, as bolas, quanta dedicação e prazer. Eu estava doido com aquela ninfeta, mas queria retribuir os carinhos, sentir o gostinho da sua bucetinha. Deslizei minhas mãos pelo seu corpo, apertei sua bundinha dura e dei um tapa. Ela gemeu e disse que gosta disso. Desci pelas coxas, alisei seu ventre e enfiei a mão por dentro da sua calcinha. Foi nesse instante que eu tive uma surpresa, não encontrei ali uma buceta e sim um pinto.
Tirei a mão rápido, não em repúdio, mas sim um movimento instintivo de surpresa. Ela olha para mim e diz:
- Só não falei antes porque você disse que não era preconceituoso.
- Não sou mesmo, mas deveria ter me dito desde o início.
- Se assim eu tivesse feito, teria chegado onde chegamos?
Fiquei sem saber o que responder. Naquele instante eu me encontrava numa situação nunca antes nem imaginada, mas, se por um lado estranha, por outro eu estava sentindo muito tesão também.
Olhei para seu rosto lindo, com a agonia estampada nele, temendo pelo que eu iria fazer. Meu pau insistia em se manter duro, por isso segurei seu rosto, beijei sua boca e falei:
- Seja de que forma for, vai ser minha putinha.
Levei-a para a minha cama e nos abraçamos, confesso que no começo foi estranho ter um pinto roçando no meu, nas minhas coxas, mas aos poucos o tesão foi superando a novidade e logo eu já tinha esquecido que ali eu tinha uma garota diferente do convencional. Virei-a de bruços, fui beijando seu corpo até chegar na bundinha. Abri suas nádegas e lambri as preguinhas.
Ela empinou a bunda e pediu:
- Come meu cuzinho Beto.
Eu estava alucinado, enfiei um dedo, depois dois e por fim um terceiro. Ela se contorcia de prazer, senti que estava preparada, troquei os dedos pelo meu pau e meti. Fui gradativamente sendo engolido por aquele cuzinho acolhedor e quente, tanto que logo eu estava todo dentro dela que gemeia e sussurrava:
- Ai como eu gosto disso, mete Beto, mete forte no meu rabinho.
É evidente que já tinha comido uns cuzinhos ao longo da minha vida, mas aquela era a primeira vez que fodia um naquela condição e confesso que estava gostando, tanto que a novidade me causou um grande impacto e logo veio o desejo de gozar:
- Não estou aguentando mais Cleusa, estou com muito tesão.
- Goza Beto, enche meu rabinho de porra, que sentir você gozando dentro.
E assim foi, acelerei os movimentos e logo gemia explodindo num orgasmo forte. Abracei forte o corpo da Cleusa e soquei fundo, até me recuperar do gozo.
Ficamos assim engatados até que meu pau foi amolecendo e saindo de dentro dela. Ela se vira, me abraça, beija minha boca e diz:
- Foi maravilhoso Beto, fazia tempo que eu não dava tão gostoso.
Ficamos ali trocando carícias e conversando. Ela me contou que já faz uns dois anos que perdeu a virgindade e desde então não consegue mais ficar sem sentir o prazer de se enrabada. Mas, como ela disse, sempre tem aquele preconceituoso que na hora H dá para trás. Enquanto conversávamos ela ficou acariciando meu pau e quando o sentiu duro de novo ela disse:
- Agora quero gozar também, me come assim.
Ela deitou de costas, levantou as pernas segurando-as com as mãos, na famosa posição de frango assado e disse:
- Vem, mete gostoso assim.
Me posicionei, esfreguei a rola nas suas pregas e seu cuzinho piscava de tesão. Forço a entrada e meu pau abre caminho, vou metendo até entrar todo. Começo a fazer o vai e vem e ela pede:
- Bate punheta para mim, me faz gozar.
Olho para seu pau duro, fico indeciso, mas ela suplica:
- Por favor, me faz gozar.
Perco o receio, seguro no seu pau e começo a punheta. É esquisito, mas logo deixo de lado o pudor, quero retribuir o prazer que ela estava me dando. Com movimentos sincronizados comigo metendo e punhetando seu pau, logo ela explode num gozo intenso e os dois primeiros jatos são tão fortes que melam seu peito. Ver aquilo foi fatal e também gozei mais uma vez. Foi uma tarde inesquecível e a partir daquele dia, vez por outra a Cleusa tinha um trabalho de escola para que a ajudasse.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 22/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.