RAPIDINHA NO POSTO DE GASOLINA - Baseado em Fatos Reais
- Temas: Lésbica, frentista, masturbação
- Publicado em: 22/07/25
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- Autoria: Nataly
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Era uma noite quente de sábado, o tipo de noite em que o asfalto parece derreter sob as luzes dos postes e o ar pulsa com uma energia quase pecaminosa. Eu e minha namorada, Clara, saímos pra dar uma volta de carro, como fazíamos quando o tesão de viver o momento tomava conta. Nosso hatch vermelho, companheiro de tantas aventuras, pedia gasolina, então paramos em um posto que costumamos ir, na esquina da avenida de baixo, com suas luzes falhando e sempre com pouquíssimo movimento.
Como de costume, ao chegarmos à bomba, ela já foi se levantando do banquinho rapidamente e veio nos atender. Mariana — o nome no crachá que combinava com o uniforme azul colado ao corpo —, nos recebeu com seu sorriso espaçoso, mas que escondia um quê de malícia. Não tinha formosura e nenhum tipo de atração especial. Na casa dos 30 anos, tinha o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado que deixava o pescoço à mostra, e um jeito de quem sabe o que quer. Eu vestia um short curtíssimo, daqueles que mal cobrem o essencial, e não notei nada enquanto ela enchia o tanque, mas Clara, com seu radar afiado, pegou tudo no ar.
Quando saímos do posto, Clara virou pra mim com um olhar que era puro fogo: “Cê viu como ela devorou suas coxas com os olhos?” Eu ri, achando que era só provocação. “Para, Clara, tá viajando.” Mas ela insistiu, mordendo o lábio com aquele brilho safado nos olhos. “Tô te falando, ela tava com fome. Vamos voltar outro dia, bem preparadinhas pra brincar.”
A ideia acendeu uma faísca em nós, e na terça seguinte, voltamos ao posto com o sangue pulsando de expectativa. O lugar tava mais deserto do que antes, só o zumbido das luzes neon e uma música sertaneja rouca ao fundo. Mariana estava lá, como se soubesse que a gente ia aparecer. Eu estacionei numa bomba no canto escuro, onde as sombras engoliam a luz, enquanto nossa frentista já se levantava rapidamente, deixando o colega conversando sozinho na porta da loja de conveniência.
“Oi, Mariana!” disse Clara, do lado do passageiro, enquanto ela se inclinava à minha janela, já pertinho de minha boca, misturando o ar quente da noite com o cheiro forte de graxa. A frentista, com um sorriso que dizia que ela já sabia onde isso ia dar, apenas disse: “Olá, meninas, hoje é álcool, como sempre?” Quando fui responder, senti os dedos de Clara em minha coxa exposta, já puxando meu short de ladinho, deixando minha calcinha de fora, iluminada sob a luz distante do neon. “Olha só essa delícia, não é de dar água na boca?” Mariana riu, mas seus olhos tavam grudados em mim, e o ar parecia crepitar com o que vinha a seguir.
“Pega nela, vai...” Clara sussurrou, com uma ousadia que fez meu corpo pegar fogo. Mariana hesitou por um segundo, olhando pros lados pra garantir que o posto tava vazio. Então, com uma lentidão que era pura provocação, ela abriu o zíper do macacão, deixando o tecido deslizar até mostrar os peitos durinhos, brilhando de suor na noite quente. Era como se ela soubesse o que estava fazendo, com aquele jeito de quem sabe que tá causando e adorava isso.
Os dedos dela, fedendo a gasolina de um jeito que era foda e excitante ao mesmo tempo, roçaram minha coxa, primeiro de leve, como se tivessem me provocando. Meu corpo já tava ligado no 220, a pele arrepiando, o coração batendo na garganta, e um calor danado explodindo entre as pernas. O cheiro de gasolina invadia tudo, misturando-se com o meu próprio cheiro de tesão, e era como se cada toque dela me marcasse com aquela putaria crua. A frentista, com aquele olhar de quem tava no comando, deslizou a mão por baixo do meu short, arrancando a calcinha pro lado com um puxão que me fez gemer. Seus dedos encontraram minha buceta, já encharcada e latejando, e começaram a trabalhar com uma precisão que lembrava as mãos de Clara, em nossas noites mais insanas, cada movimento feito pra me deixar louca. Enquanto Clara permanecia inerte, do meu lado, ela traçava círculos lentos no meu clitóris, com uma pressão que me fazia morder o lábio pra não gritar, enquanto meu corpo se contorcia, implorando por mais. “Tá gostando, sua safada?” ela sussurrou, olhando para o lado, a voz rouca e cheia de malícia, enquanto deslizava dois dedos pra dentro de mim, sentindo o calor escorregadio que pulsava ao redor dela. O cheiro de gasolina grudava na minha pele, misturando-se com a umidade que escorria, e cada movimento dos dedos dela — ora lentos, ora rápidos, como se tivessem dançando dentro de mim — mandava choques que faziam minhas coxas tremerem. Ela alternava entre esfregar meu clitóris com o polegar, num ritmo que era puro tesão, e foder-me com os dedos, curvando-os pra acertar aquele ponto que me fazia ver estrelas. Minha buceta apertava os dedos dela, o corpo todo se retesando enquanto o prazer subia em cadeias, cada um mais forte, mais sujo.
Ao meu lado, Clara tava em chamas, os olhos brilhando de tesão, a respiração pesada como se ela fosse explodir. Ela apertava as coxas com força, uma mão já enfiada no próprio short, se tocando enquanto assistia ao show. “Porra, que delícia,” ela gemeu, os dedos trabalhando rápido, e logo o corpo dela tremeu todo, gozando com um grito abafado que era puro tesão, os olhos grudados em mim e na frentista, como se quisesse engolir cada segundo daquela putaria.
Mariana, com um sorrisinho de quem sabia que tava destruindo, olhou pros lados, o risco de sermos pegas só aumentando o fogo. “Goza pra mim, vai, sua putinha,” ela murmurou, e aquelas palavras, junto com o jeito que ela enfiava os dedos fundo, me levaram ao limite. O orgasmo veio como uma porra de um tsunami, meu corpo convulsionando, os músculos da buceta se contraindo em espasmos enquanto eu gozava com força, gemendo baixinho pra não chamar a atenção, o som abafado pelo barulho do posto. O cheiro de gasolina, agora misturado com o meu gozo, pairava como uma marca daquela sacanagem toda.
Mariana, com o macacão ainda aberto, os peitos à mostra brilhando sob a luz fraca, deu um sorriso de quem sabe que causou um estrago. Ela se ajeitou rápido, checando se o posto alguém se aproximava, mas o olhar dela dizia que ela queria mais. O silêncio que veio depois era elétrico, como se nós três tivéssemos criado uma bolha de sacanagem no meio daquele posto. “Completa com álcool, sua putinha gostosa”, Clara respondeu, rindo com aquele jeito de quem já tinha planejado a próxima foda, meu corpo ainda em choque do gozo.
Enquanto dirigíamos pra casa, o vento quente batendo na cara, o cheiro de gasolina e sexo ainda grudado na pele, saboreávamos aquela gozada rápida. Não era a intenção, mas a insistência de Mariana nos fazia pensar se haveria uma próxima vez. — Nem que fosse naquele cantinho escuro, nosso playground desajeitado. — E, porra, a gente mal podia esperar pra chegar em casa pra gozarmos mais tranquilas, desta vez com mais uma aventura realizada.
*Publicado por Nataly no site promgastech.ru em 22/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.