Quero leite de gala na buceta da minha esposa

O meu nome é Augusto e meu tesão inicia quando minha esposa Olivia ligou avisando que chegaria tarde do trabalho e então meu pau endureceu, pois eu estava vendo vídeo de uma mulher com certas semelhanças a Olivia pagando silencioso boquete pro amante e falando no celular com o desavisado marido corninho.

Enfim, ainda nessa noite Olivia ao chegar na casa eu a beijei apaixonadamente na boca enquanto imaginava que o motivo de seu atraso era porque seus carnudos lábios haviam trabalhados e pintados para receberem batom de gala.

Olivia quis tomar banho e com chuveiro ser ligado aprofundei a língua na buceta desejando que minha esposa fosse a putinha do vídeo ordenando o desavisado corninho a lamber ferozmente a bucetinha sem suspeitar do perfume sabor leitinho. Ou odor de leitinho se preferirem.

Então, tudo mundo sabe que tesão é cruel e acaba vencendo a resistência. Portanto, então após meses acabei contando pra Olivia que comecei a pensar num lance liberal de homem casado com esposa putinha no dia que recebi ligação avisando que chegaria tarde do trabalho.

-Posso dizer-te uma coisa? Eu disse calmamente, os meus dedos traçando círculos ociosos ao longo de seu ombro.

Olivia virou-se para mim, curiosa. Eu respirei fundo e disse:

– Eu quero que venha até mim com a buceta cheia de leitinho. E não se preocupe que cuido ou contratamos babá pro nossos filhos enquanto você passa batom com aroma sabor de leite de pica na boca.

– O quê? como é isso?

– Estou dizendo que deve me beijar com o hálito de leite de pica na boca.

Houve um tempo de silêncio e então suas sobrancelhas levantaram-se ligeiramente, não em julgamento, mas em surpresa.

– Quer dizer como… um ménage à trois?

– Não. É só você fudendo a boca, buceta, seios e cuzinho e eu só vou saber o que aconteceu, pois quero que seja algo em que concordemos juntos, no entanto, manteremos segredos de amigos e familiares.

Segundos depois me arrependi de abrir meu coração, pois Olivia pega a chave do nosso carro e foi sem falar comigo para a colação de grau da minha irmã. Eu fui de táxi e ao chegar a vejo conversando com minha mãe.

Eu me senti mal por sugerir que sua buceta fosse banhada com leitinhos de outros machos. Enfim, foi um erro que rasgou o tecido da nossa relação e a situação piorou quando vi Olivia virar um copo cheio de cerveja goela abaixo e me olhar com uma mistura de choque e incompreensão.

O fato é que nós mal nos falamos, mas ao chegamos em casa Olivia fez pressão perguntando se podia mesmo se fartar de leitinhos na buceta e eu continuaria a beijando com paixão sabendo que ela passa batom de pica.

Naquele momento tudo que eu queria na vida era ser corninho amado. Então a inédita conversa nos excitou e tivemos as nossas melhores transas faladas com Olivia sussurrando que tinha sorte enquanto beijava a aliança de casamento como que selando nosso contrato de aliança de esposa putinha candidata eleição a casada chupeteira da cidade.

Em troca eu rebatia depender dela saber como me chamar de maridinho corno manso entre quatro paredes, claro que dependendo do contexto sexy não vulgar.

O resultado das fantasias de putinha e corno tinham atingidos o ápice. Mas antes teríamos que ter certeza que nosso amor não estragaria, porém, Olivia entendeu facilmente que o lance é ela foder, foder e foder, mas sem romance.

Aliás, Olivia tem cabelos loiros, olhos castanhos, pele morena, coxas torneadas e seios médios como duas taças cheias. Enfim, voltando ao texto, a empresa na qual trabalho fez uma festa numa boate para inaugurar uma nova filial na cidade e eu trouxe Olivia.

Lá conhecemos Alex, um empresário americano morador de uma outra cidade. Embora ele entendesse o idioma Português a nossa conversas girou muito no Inglês. Olivia e ele dançaram e paqueraram discretamente na boate e então Olivia veio até mim e me disse:

– Augusto, eu de admiro e me sinto a mulher mais sortuda do mundo por ter você. Agora vai pra casa cuidar dos nossos filhos enquanto eu trepo gostoso.

Eu entendi que ela estava no comando. Então Olivia sussurrou no meu ouvido.

– Augusto, hoje vou de transformar no manso do jeito que você deseja, pois só vou pra casa após lamber pica e da a buceta e se a rola for da cabeça grossa levarei no cuzinho. Então vá logo pra casa, xô…

– Mas, mas…

– Nada de mas, nos combinamos que quando estivermos entre quatro paredes de chamarei de marido de puta.

Após sussurrar isso de forma sexy houve mais algumas juras de amor e ela se afastou de mim. Fiquei chateado, eu queria ver pelo menos ela mamando leite, mas tive que seguir o manual dos maridos corninhos mansos.

Cheguei na casa e deitei-me na cama pensando no que Olivia estava fazendo. Ela finalmente chegou em casa por volta das 3h30 da manhã e lascou um beijo de língua em minha boca e então ela se despiu e deitou na cama comigo. Ela então disse:

– Foi uma experiência prazerosa que não muda o amor que sinto por você. Agora passa a mão na minha buceta e olha o estrago.

Sua buceta estava inchada e ainda molhada. Ela me contou sobre o quão grande e gostoso era o pau de Alex e como foi ótimo encher sua boca com leite. Eu estava quase gozando apenas ouvindo-a, narrar que estava com as pregas do cuzinho arrombadas.

Não houve palavras quando ela passou a mão pelo meu pescoço e me forçou levemente para sua buceta ainda meio aberta e entendi que deveria lamber e alivia o tesão de Olivia, e convite feito foi convite aceito. E enfim Olivia disse:

– Isso lambe minha buceta, lambe e depois enfia sua língua na minha bunda –, ela ordenou.

Fiz isso e comecei a foder a língua em sua bunda o mais profundo que pude. Eu fui e voltei entre seu deflorado cuzinho e sua buceta, limpando e chupando o máximo das pregas e carne rosada da buceta.

Finalmente ela me disse para fodê-la. Deslizei para dentro dela e a sensação de ser o segundo na fila como marido corno manso me deixou louco de tesão então entre beijos e juras de amor descarreguei furiosamente meus espermas.

Meu pau voltou a ficar duro enquanto eu ouvia mais sussurros de como o pau de Alexandre alargou as bucetinha dela até o gozo.

– Fode corninho, fode com força a esposa vaquinha, fode... – Olivia repetia arqueando as costas enquanto gozava no meu pau.

Após esse encontro, Olivia começou o controle de natalidade, pois nós dois queríamos foder novamente com sua buceta cheia de porra. Aliás, tive uns dos meus fetiches realizados de conversarmos pelo celular com ela mamando de madrugada um cacete de um jovem na rua.

Demorou alguns meses para Olivia dar novamente a buceta pro cacetâo do empresário no jardim de casa. Mas sem problemas, pois nossos filhos estavam na casa da avô de Olivia que fica ao lado de nossa casa.

Aliás, esse foi minha madrugada de maridâo corno manso mais feliz do mundo, pois haviam câmeras instaladas em cima e dos lados da porta de entrada da casa gravando a gostosa mãe do meus filhos passando batom sabor pica na boca e fodendo furiosamente até levar leitinho pastoso na buceta.

*Publicado por ibida no site promgastech.ru em 21/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.