Minha primeira DP (1/2)
- Temas: novinha, velho, exibicionismo, taxista, interracial, gangbang
- Publicado em: 19/06/25
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- Autoria: Liviamor
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Cinco meses se passaram depois que conheci o taxista Nivaldo, o nosso relacionamento era bem simples, sempre que eu fosse para Minas Gerais eu o chamava e ele me levaria até lá, em troca ele podia fazer o que quisesse comigo.
Quando minhas colegas do cursinho e escola conversavam sobre namoro, meninos ou relacionamentos, eu me fazia de santa e inocente, não poderia nem sonhar em contar para elas as coisas que andava fazendo com aquele homem mais velho. E nesses momentos também percebo que os meninos da minha idade não me despertavam nenhum tipo de interesse. Mas eu sentia vontade de conversar com alguém sobre minhas aventuras, mas não tinha ninguém de confiança com quem podia confidenciar os meus segredos, por isso acabei ficando frustrada e, na maioria das vezes, sozinha. Eu sofria de ansiedade, masturbar era uma coisa que já não me dava muito prazer e não tirava a minha vontade, eu precisava de uma rola me penetrando com força para sentir algo, então todo aquele meu desejo eu liberaria apenas durante minhas viagens e, quando ficava muito tempo sem viajar, eu ficava estressada e muito irritada. Esperar pelo fim de semana funcionava quase que perfeitamente para mim, mas nem sempre dava certo.
No dia em que fui marcar minha próxima corrida para Minas, o Nivaldo demorou para responder minha mensagem e, quando respondeu, fiquei confusa, assustada e com sentimentos variados.
- Nivaldo (sms): "Um amigo meu precisa ir para aquele lado, tem algum problema se ele for junto?"
Quando li aquela mensagem, me subiu um calafrio e uma sensação de pânico, não consegui responder de imediato, tive que pensar muito sobre o que ele me mandou, eu sabia o que ele queria fazer. Na época, ficava muito na internet lendo várias coisas e o que poderia acontecer comigo se eu aceitasse aquela viagem, pois eram dois homens. Tinha certeza de que esse amigo dele não seria apenas um convidado passivo, eu tinha pouco tempo para pensar no que responder até o dia combinado. Mas no dia seguinte, ele cobrou uma resposta.
- Nivaldo (sms): "Livia, sim ou não?"
Naquele dia, depois de tanto pesquisar e assistir vídeos, fiquei imaginando o que poderia acontecer comigo e as coisas que saíram para fazer. Resolvi aceitar só por curiosidade, estar entre os dois homens seria algo novo, já tinha me decidido.
- Eu (sms): "Haha, apenas certifique-se de que ele tome banho." ;)"
Tive aquele arrependimento momentâneo quando enviei a mensagem, o mesmo quando coloquei o meu piercing na orelha, que doeu bastante. Mas dor e arrependimento são coisas passageiras, em pouco tempo eu já não pensava em outra coisa a não ser estar entre aqueles dois homens. No mesmo dia, dei início ao meu ritual, acabei experimentando muitas roupas diferentes, lingeries, saias curtas e fantasias. Nos últimos meses, eu comprei muitas roupas curtas e ousadas, mas de todas, selecionei uma lingerie de empregadinha bem sexy e transparente, escolhida de forma especial e com muito carinho para aquela viagem. Aquele dia eu sofri para dormir, a ansiedade de chegar logo o fim de semana me fazia até passar mal.
Após o que pareceu ser uma década, quando chegou o sábado de madrugada, eu tomei aquele banho demorado, bem gostoso, fiquei o mais cheirosa e limpa que consegui, toda depilada do pescoço para baixo, preparei minha lingerie, vesti minhas meias 7/8 com cinta liga, excitadíssima esperando eles chegarem. Para combinar, coloquei uma calcinha de rendinha, não uma das menores que eu tinha, mas uma totalmente transparente, ela não escondia NADA. Depois que me mudei para São Paulo e comecei a fazer essas viagens, minhas calcinhas se tornaram tão pequenas, adorava sair com elas e só ficava sem quando saía com a leggings ou o shortinho de fazer ioga, pilates ou ir para a academia. Como não poderia sair na rua de lingerie, como se tornou normal, eu sempre colocava meu cardigã por cima. Durante as viagens, era uma surpresa como eu estava vestida por baixo, sempre uma roupa sexy e provocativa, mas nada igual a essa vez, era a primeira vez que estava saindo já vestida com lingerie e aquele pano fino mal escondia meu corpo, até aquela calcinha não passava de um enfeite.
Mais um pouco de espera e finalmente recebo aquela mensagem avisando que ele estava ali me esperando frente à portaria, olhei no espelho uma última vez antes de sair, ele refletia a minha aparência, mas não a minha inocência. Eu desci de elevador até a recepção e fui atrás do táxi. Quando vi que só estava ele no carro, fiquei um pouco decepcionada. Eu tinha me preparado tanto para minha nova experiência e ela não aconteceria. Fui em direção à porta da frente onde sempre sentava, mas ele abriu a porta traseira do táxi e disse para eu sentar atrás.
- Nivaldo: Está confusa? Hehe.
- Eu: Um pouco. Haha, cadê seu amigo?
- Nivaldo: Vamos pegá-lo no caminho, não se preocupe.
- Eu: Ah, bom, quase fiquei decepcionada... Vai alguém atrás de mim aqui pelo menos? Não quero ficar entediada no caminho. Haha.
- Nivaldo: Isso é algo com que você não precisa se preocupar, você não vai ficar sozinha aí atrás. Mas tem um detalhe, eu não falei nada sobre você, então pode fazer como você quiser. Tudo bem?
- Eu: Hahaha, tudo bem. E olha só como estou hoje...
Abri o meu cardigã e mostrei minha lingerie só para ver aquele brilho nos olhos dele. Ele deu só aquela passada de mão por cima da minha calcinha para me sentir, eu adoro essa sensação de ser sentida desejada.
- Nivaldo: Sem chance, assim não dá. Hehe, mas hoje caprichou, está linda. Você é mesmo uma putinha safada.
- Eu: Espero não demorar muito para a gente começar, quase não dormi durante a semana e fiquei pensando só em estar no meio de vocês dois. Haha
- Nivaldo: Imaginei que você ia gostar, isso vai apimentar nossas viagens, hehe. E desse jeito aí é certeza que não vai demorar muito para acontecer algo. Hahaha.
- Eu: Hahaha, tudo bem, eu gosto de ficar provocando. Se ficar muita enrolação, eu vou logo tirar meu casaco. Hahaha.
- Nivaldo: Eu conheço quem vai com a gente, gosta de putaria e não vai demorar muito para chegar onde você quer.
- Eu: Haha, tudo bem então. Estou bem excitada, não quero me molhar antes da hora.
Assim prosseguimos, gastamos um pouco mais de conversa aleatória e esses assuntos nunca eram sobre nossas vidas pessoais. Ele desviou o caminho para pegar o amigo que eu tanto estava ansiosa, fomos chegando em direção à estação Vila Leopoldina, onde estaria o outro cara que ia me comer durante a viagem. Ao chegar lá, ele parou e instantaneamente eu CONGELEI, bateu uma preopação e fiquei MUITO TENSA, ele apenas me disse para eu chegar mais para o meio do banco, porque não entrou só um, entraram mais TRÊS no carro, um na frente e dois atrás comigo. Me senti completamente indefesa e fragilizada, eu tinha perdido o controle de tudo e não sabia o que fazer. Quase não consegui cumprimentar, as palavras não saíram da minha boca, eu estava vermelha e me sentia fria de ansiedade. Ele deu a partida no veículo e começamos a viagem, eles conversavam e eu não conseguia prestar atenção ou dizer qualquer coisa.
- Nivaldo: ívia? Está tudo bem?
- Eu: Oi... Esta sim... Estava só pensando aqui...
- Nivaldo: Percebi, você sempre fala bastante, mas hoje está quietinha. Hehehe.
Dei apenas aquele sorrisinho sem graça e continuei calada, não porque eu queria. Conforme a gente ia avançando, eu fui me acalmando e respirava fundo, eu lembrei porque estava ali, como cheguei até aquele momento, tinha certeza que eu queria estar ali, então me concentrei no fato de ter me preparado muito para aquela noite, não demorou muito para minha mente quebrada me levar a aceitar até o meu destino, em segredo já começava a imaginar cada um deles me violando, revezando e me possuindo com força, afinal era esse o objetivo daquela noite. Reparei em cada um, estavam arrumados, bem vestidos e cheirosos. Isso me deu um bom sinal e me senti mais positiva e receptiva. Mas eu não estava preparada para aquilo, não sabia por onde começar, não tinha como seduzir um por um, eu tinha que excitar todos e me fazer o centro das atenções, teria de fazer eles caírem por mim, me perguntava como iria fazer parte daquela conversa. Eu tinha apenas que me acalmar, não precisava esperar a minha vez, sempre era a minha vez, então interrompi a conversa deles.
- Eu: Ei, Nivaldo, lembra daquele biquíni que você me mostrou outro dia?
Quando abri minha boca, ele prontamente entendeu que eu estava dando o meu SIM, que aceitaria tudo que aquela madrugada reservaria para mim. E essa era minha resposta, um sim para querer experimentar essa noite.
- Nivaldo: Não me lembro muito bem, qual era mesmo?
- Eu: Aquele branco... Com a parte de baixo bem pequena, você disse que tinha gostado, lembra?
- Nivaldo: Acho que eu lembro sim... Era aquele que ia deixar todo mundo louco na praia? Hehe.
- Eu: Haha... Esse mesmo... Acredita que eu comprei ele? Haha
Eles estavam atenciosos para o que eu iria falar e um pouco surpresos com o assunto. Toda distração cessou e ficavam escutando nossa conversa, trocando olhares insinuantes um com os outros. Eu não queria me jogar na fogueira facilmente, mas eu não conseguia me segurar e me sentia um pouco perdida. E não tinha como ser diferente, eu sabia que para eles eu ainda era uma adolescente, estava ali perdida no meio daqueles homens e me questionava o tempo todo o que eles iriam fazer comigo quando soubessem o porquê de eu estar ali, ainda mais se soubessem que eu estava vestindo uma lingerie bem provocativa por baixo daquele cardigã.
- Nivaldo: Não imaginei que ia ficar com ele, mas e aí? Gostou dele? Como ficou?
- Eu: Bem... Não cobre muita coisa, é bem pequeno... Tipo... Pequeno mesmo. Haha.
- Nivaldo: Mas é pequeno que fica bom. Hehe
- Eu: E olha, acho que fica bem transparente na água, porque é muito fino...
- Nivaldo: Mas você se importa se ficar transparente? Se perguntar para qualquer um aqui, com certeza vão gostar.
Ele olhou para o que estava do meu lado direito e continuou conversando, fazendo os demais participarem do assunto.
- Nivaldo: Não é mesmo? Quanto menor, melhor. Hehe
- Eu: Haha, mas esse não é o maior problema, é que dependendo do movimento ele revela algumas coisas. Dependendo de como a água bater, acho que ele até sai. Hahaha.
- Nivaldo: Mas é bom isso. Ehe. Mas hoje você está levando-o? Lembro que você comentou que gostava de usar biquíni por baixo às vezes até para sair.
- Eu: Haha, claro que não, só uso quando vou em direção a alguma piscina ou praia, né! Haha
- Nivaldo: E quando vai para a praia com a gente?
- Eu: Teria que combinar um fim de semana bem tranquilo...
- Nivaldo: Aproveita e leva seu biquíni para mostrar para a gente. Hehe
- Eu: Haha, tenho vergonha de usar ele ainda.
- Nivaldo: Ela me disse que em ocasiões especiais usa sempre preto e branco por baixo.
Enquanto a gente conversava, algumas vezes eles olhavam discretamente para mim, principalmente para as minhas pernas, com isso eu já pensava que eles estavam me imaginando vestindo aquele biquíni. O clima dentro do veículo estava bom, tudo estava seguindo bem, era necessário só seguir o ritmo da conversa de forma controlada, poderia ir me exibindo aos poucos.
- Eu: Mas isso é verdade, eu gosto muito de preto e branco.
- Nivaldo: Mas e hoje, está usando preto e branco?
- Eu: Acho que é coincidência, mas estou de preto e branco por baixo hoje. Haha
- Nivaldo: Por que não deixa a gente ver para ter certeza?
- Eu: Haha, não, né.
- Nivaldo: Por que não?
- Eu: Por que não, uai? Haha.
- Nivaldo: Olha aí, tá todo mundo esperando você mostrar, só eu que não vou ver porque estou dirigindo, então deixa eles verem e me contar se é isso mesmo. Hehe.
- Eu: Não sei... Haha... Posso até mostrar...
- Nivaldo: Isso, mostra, vou até acender aqui, ó.
- Eu: Mas só um pouquinho.
Ele acendeu a luz do teto e eu, guiada pelo meu crescente desejo, puxei o meu casaco um pouco para cima e, com muito cuidado, não podia estragar a surpresa do que eu vestia por baixo dele, porém, minhas meias 7/8 pretas com laços brancos deixariam bem claro como minhas intenções eram maliciosas. Abri um pouco minhas pernas e fui revelando as meias até mostrar minha calcinha. Quando viram, deram vários suspiros. Era quase toda transparente, aquele tecido preto quase invisível permitia que vissem através dele, que pouco escondia. Estava mostrando para eles a minha xoxotinha branca, rosada e depilada, babando de desejo de ser violada. Gostava do fascínio de como eles olhavam para mim, me olhavam fixamente com um desejo que eu podia sentir, para todos a excitação aumentava. Queria poder me despir e revelar minha lingerie logo, mas sabia que tinha que ir com calma, sabia que quanto mais eu provocasse, mais perigoso e excitante seria para mim.
- Eu: Viu? Não deixa de ser preto e branco. Haha
- Nivaldo: Ela está de preto e branco mesmo?
O que estava à minha direita colocou a mão no meu joelho e deu uma leve puxada, me fazendo abrir mais as pernas.
- Ele (Direita): Podemos dizer que sim... É bem branquinha. Hehe.
- Nivaldo: Então, hoje é uma ocasião especial. Hehe.
- Eu: Haha... Mas agora chega de mostrar.
Fechei minhas pernas e abaixei o meu casaco, um pouco tímida. Eles apenas me observaram fixamente, assim como eu também os observava. Tinha um homem negro do meu lado esquerdo, um gordinho careca branco do meu lado direito e dois negros na frente, todos com idade suficiente para serem meu pai. Eu estava ali no meio daqueles quatro homens, vestida como uma vadia e fazendo o que muita mulher vivida jamais teria coragem de fazer.
Depois da pequena exibição que fiz, os que estavam atrás se esfregavam bastante em mim, principalmente o da direita, o único homem branco dentro do carro. Eles me despiam com os olhos e sempre tocavam em mim quando falavam diretamente comigo. Dava até para imaginar ele de pau duro querendo me comer do tanto que ele se jogava para cima de mim. Eu demonstrava que estava bem à vontade com ele se esfregando em mim, eu colocava a mão na perna deles e acariciava enquanto conversavam comigo, olhava e fingia estar interessada no assunto. Imaginava o quanto queria que avançassem em mim de uma vez, que rasgassem minhas roupas e me comessem sem parar.
- Ele (Direita): Você está muito cheirosa.
- Eu: Haha, obrigada.
Ele começou a fazer carinho em mim, nesse momento eu apoiei o rosto no ombro dele, que acabou com uma das mãos acariciando minha coxa e a outra mão passando o polegar no meu rosto. Ele começou dando um beijo na minha testa, depois um perto do olho e outro na bochecha, apenas deixei ele avançar, até que depois de um beijo no canto dos meus lábios ele me deu um beijo na boca.
Quando sua língua entrou na minha boca, suas mãos deslizavam lentamente sobre minha coxa e forçavam seu caminho até o meio de minhas pernas, de olhos fechados eu apenas aproveitava a troca de prazeres. Seria o terceiro homem daquela idade que beijaria.
E foi assim que fiquei por um bom intervalo de tempo, os sons de nosso beijo eram apenas o que se escutava dentro do veículo. Quando ele me soltou, olhamos um para o outro e eu sorri, ele estava ajeitando o pau duro, todos os outros estavam olhando para mim.
Eu olhei para o homem negro que estava à minha esquerda, que me olhava sério, me aproximei dele e comecei a beijá-lo também, outro estranho sem nome para mim. As mãos do homem à direita começaram a deslizar em mim, ele me apertava e tentava de todo jeito chegar com as mãos entre minhas pernas, ele queria sentir minha bocetinha de todo jeito e forçava para chegar até ela, mas as minhas pernas cruzadas o impediam propositalmente de avançar.
Com o coração acelerado, se aproximou o momento em que eu não consegui continuar resistindo ou me proteger contra os avanços daqueles que me aliciavam. Enquanto me beijavam, eu comecei a soltar meu cardigã com uma das minhas mãos. Lentamente, eu me libertaria da fina camada de pano que protegeria meu corpo de seus olhos. Assim que terminei de soltar meu cardigã, o tirei de uma vez e eles viram como eu estava vestida por baixo, o recado estava óbvio, eu estava ali para dar para cada um deles, estava ali com aquela lingerie semitransparente que deixava meu corpo à mostra de um jeito sexy e vulgar.
Sem demorar, comecei a ser chupada pelos dois que estavam ali atrás comigo, não precisei chamar ou pedir, eles alcançavam onde era possível, a mão que tinha chegado em minha boceta era forte, pouco a pouco aqueles dedos que entravam em mim sentiriam o quão eu estava molhada. O homem gordo à minha direita abriu seu zíper, ele não aguentava mais esperar, seu pau pulou para fora despejando aquele caldinho, um pau branco, longo, roliço e com bolas grandes, com muito pelo na base. Foi ele quem levou tudo para o passo adiante, o seu desejo era forte, mas não chegava perto da intensidade que eu desejava cada um deles.
- Eu: Hmmm... Que pau gostoso, é para mim?
- Ele (Direita): É sim, sua putinha, por que não chupa?
- Eu: Claro que chupo, você também, se quiser brincar comigo, bota ele pra fora que eu cuido dele pra você.
Tinham alguns comentários paralelos enquanto tudo acontecia, inclusive o homem da esquerda questionava o seu amigo que o convidou enquanto tirava as calças.
- Ele (Esquerda): Porra, você combinou isso com ela?
Ele ficou em silêncio, olhou para mim e apenas deu um sorriso safado. Já o homem no banco do passageiro da frente, apenas passando a mão na minha perna, se sentiu excluído, podendo apenas observar o que eu fazia ali atrás.
- Ele (Frente): Mas e eu aqui na frente? Não ganho nada?
- Eu: Não se preocupe, aqui tem para todo mundo. Daqui a pouco a gente faz uma troca. Hahaha.
Com as mãos masturbando aqueles dois homens, o da direita começou a puxar minha cabeça até eu começar a mamar, tentei resistir apenas para provocar, mas ele era mais forte. E, como eu era safada, estava ali pronta para montar aqueles quatro homens de todas as formas imagináveis. Eu chupava gostoso um enquanto masturbava o outro, o espaço do táxi limitava muitas coisas. Alternadamente, eu era puxada cada hora para um lado diferente, até que minha calcinha acabou sendo tirada em algum momento e eu já não aguentava mais, precisava ter um deles dentro de mim.
- Eu: Quem vai ser o primeiro a me comer? Olha aqui, já estou bem molhadinha. Haha.
Estava lá dentro do carro com dois homens completamente nus, prontos para me foder, sequer imaginariam como eu queria dar nesse dia. Minha boceta estava tão faminta que eu sentia que seria difícil me saciar. Mas quatro homens revezando um mim sem parar? Eu só queria sentir, queria ser violada por cada um que me cercava, queria me prender no tempo e rodar nas mãos deles por horas.
- Eu: Em quem eu sento primeiro, você ou você?
- Nivaldo: Tira no par ou ímpar. Hehe
E sim, eu fui decidida no par ou ímpar, como fui fácil. Pulei no colo de quem estava à minha esquerda assim que ganhou, ele estava tão feliz quanto eu.
- Eu: Está pronto para me comer? Haha
- Ele (Esquerda): Claro que sim, senta aqui, sua vadia.
- Eu: Quanto mais gostoso me comer, mais tempo vou ficar dando para você, tudo bem? Mas se for gozar, me avisa, não quero estragar a brincadeira dos amiguinhos. Hahaha.
Ele abriu as pernas e eu sentei de costas em seu colo, com as minhas pernas mais abertas apoiadas por fora das pernas dele, aquele pau negro, grosso, longo, de cabeça rosada e repleto de veias estava mais duro que uma barra de aço, ajeitei ele em baixo de mim e então comecei a deslizar, ia descendo e subindo lentamente e gemia com a penetração, aqueles olhares famintos ao meu redor alimentavam o meu pecado, as mãos que deslizavam em meu corpo completavam o meu desejo, os outros dois apertavam meus seios, passavam as mãos nas minhas pernas, comecei a gemer mais alto, mas não por efeito daquele pau duro que penetrava a minha boceta, eu gemia por pensar em todo aquele passeio, em toda minha entrega e assim eu masturbava o da direita, aquele gordo velho estava ansioso e era safado, ele não conseguia esperar pela vez dele.
- Ele (Direita): Por que não me chupa enquanto ele te fode?
Enquanto eu cavalgava naquele homem negro, com a minha voz trêmula, insaciável, não hesitava em fazer coisas mais ousadas. Seria a primeira vez que estaria sendo fodida e ao mesmo tempo chupando outro homem. É uma madrugada repleta de momentos e sentimentos únicos, todos acompanhados de novidades para mim.
- Eu: Hmm..... Chega aqui mais perto, ai..... Eu quero chupar sim... Hmmm... Vem pra mim...
Ele então me deu uma puxada voraz que me tirou de cima do pau preto que me fodia, percebi que o carro não ajudaria muito. Foi uma coisa boba que me deixou irritada, odiei ser atrapalhada enquanto minha boceta estava chupando aquele mastro negro enorme.
- Eu: Mas devagar, né... Até me tirou dessa delícia de pau aqui... Espera a gente parar em um motel para você me comer mais fácil... Agora espera aí um pouco e me deixa, não precisa me puxar desse jeito.
- Nivaldo: Quando a gente parar no motel, vamos arregaçar essa vadia.
- Eu: NÃO VEJO A HORA. HMMMM.... HAAA..
Eu apenas me entregava e deixava meus desejos me guiarem. Deslizando em cima daquele homem negro, eu colocava as mãos no teto e forçava para baixo toda vez que descia, doía quando aquele pau batia no útero, tinha que doer e eu amava essa sensação. E, meu Deus, como eu descia, essa é a força física que sempre me move, que me excita. Cavalguei nele com muita velocidade, subi e desci até sentir aquela mão me segurando e avisando que ia gozar.
- Ele (Esquerda): Calma... Vou gozar...
- Eu: Hmmm.... Ai.... Nossa... Espera... Não goza... Guarda para depois, que eu quero seu leite.
Tirei-o de dentro de mim e avancei para o colo do homem da direita, não dei tempo para respirar, estava eufórica e cheia de tesão. Simplesmente me joguei de costas no colo dele com as pernas o mais abertas possível que dava para ficar dentro daquele carro.
- Ele (Direita): Mas já está aqui? Haha
- Eu: Agora minha boca de baixo vai te chupar, tem que me compensar por ter me atrapalhado. Haha.
- Ele (Direita): Então agora sim você vai ver sua vagabunda.
Senti aquele pau novo dentro de mim, era roliço e peludo. Ele me pegava com força, me apertava com jeito e me ajudava a rebolar com os movimentos, ele guiava, me puxava para cima e me forçava para baixo, ele me comia mais gostoso e sentia que era bem mais experiente, liberei o peso abraçando o banco da frente, que deixava minha bunda livre e leve para ele me subir e descer no ritmo que queria. Fiquei livre para o homem que estava no banco da frente me beijar, tentei até pegar no pau dele para masturbá-lo, mas não conseguia. Eu adorava ser beijada durante a penetração, agora ser beijada por um homem enquanto um pau de outro diferente me fode, era melhor ainda. O que estava à esquerda passava as mãos nos meus seios.
- Eu: Hmm... Que delícia! Nossa... Quero vocês todos me comendo... Ai... Ai... Quero mais... Hmmmm... Que delícia.
- Ele (Direita): Vai ficar pulando... Em mim o tempo todo... Sua putinha.
- Eu: Ah, é? Ai... Ai... Então tenta resistir... Hmmm.... Agora, vai ver... Hahaha.
Putinha? Me joguei para trás, deitei sobre ele e ficava rebolando naquele pau, rebolava para os lados, rebolava para frente e para trás, a minha boceta encharcada me ajudava a deslizar. O outro tentava chupar meus seios puxando minha lingerie para cima, mas eu rebolava de forma selvagem e não tinha como me segurar, sentia o pau daquele homem batendo dentro da minha xoxota, queria deixar claro para o que me comia que seria necessário mais esforço para me dominar. E ele não me aguentou, deu aquela segurada em mim para que eu parasse de rebolar.
- Ele (Direita): Calma, menina, calma... Assim vou gozar...
- Eu: Você não disse que eu ia pular o tempo todo em você? Hahaha.
- Ele (Direita): Sim, mas está louca? Assim não... Não tem como segurar assim...
- Eu: Então vou para o próximo, haha... Mas vocês dois aqui atrás já me comeram, muito fraquinho ainda, quero carne nova... Haha.
O Nivaldo, que sempre me montava, finalmente colocou o nosso próximo objetivo: me levar para um lugar onde teríamos espaço para todos.
- Nivaldo: Hehe, ela é insaciável, melhor a gente parar em um motel. Lá todo mundo pode ficar à vontade e ir com mais força, ela gosta de ser machucada.
- Ele (Direita): Haha, então vai ficar aqui sentada em mim enquanto a gente não desce.
Sorri e então tirei minha lingerie, não queria desmontar daquele homem. Permaneci de pernas abertas com o pau dele dentro de mim e usando uma das minhas mãos para esfregar meu clítoris, estava vestida só com as minhas meias 7/8, gostava de me ver assim e estava cada vez mais descontrolada com aquele momento. Se com um me fodendo eu já me divertia tanto, com quatro certamente chegarei a um perfeito momento de existência.
- Eu: E você disse que seria só um amigo seu... Haha.
- Nivaldo: Eu sabia que você ia gostar da surpresa.
- Ele (Frente): Bom, e o churrasco tem mesmo?
- Eu: Então foi isso que disse para eles? Haha
- Nivaldo: Bom... O churrasco não tem, mas podemos parar para comer alguma coisa e tomar uma cerveja em algum bar.
- Eu: ISSO, VAMOS TODOS PARAR PARA ME COMER. HAHAHA
- Ele (Direita): Eu gostei de comer ela.
- Nivaldo: Livia, diz para eles quantos anos você tem. Hehe
- Eu: Haha, mas aí eles vão assustar.
- Ele (Esquerda): A gente percebeu que você é bem nova.
- Ele (Direita): Eu não tô nem ligando, passei a rola. Hehe.
- Ele (Frente): Novinha desse jeito e já é putinha assim? Hehe.
- Eu: PUTA sim, prostituta não, porque vou deixar vocês todos me comerem de graça. Haha
- Ele (Frente): Não cobra nada?
- Nivaldo: Ela não é prostituta mesmo, é só uma vadia bem safada.
- Eu: Isso, haha... Eu não achei que ia dar para quatro hoje.
- Nivaldo: Tinha falado para ela que ia chamar um amigo e ela topou, mas a cara dela quando vocês entraram no carro foi a melhor. Hehe
- Eu: Olha, eu confesso que fiquei assustada. Haha.
- Ele (Direita): Então não fez isso antes?
- Eu: Só com um, mas quatro é a primeira vez. Haha
Dei uma rebolada e aquele cacete dentro da minha boceta endurecia ainda mais, era uma delicia sentir isso. Sem contar as balançadas que o carro dava ao passar em cima das irregularidades da rodovia. Aquilo era bom, era excepcional. Eu queria poder VER ele entrando de mim, mas o máximo que podia fazer dentro do carro era colocar a mão e sentir que ele estava dentro de mim.
- Eu: Esta tudo bem aí atrás? Parece que tá suando. Haha
- Ele (Direita): Nossa, que boceta boa... Ô Nivaldo, de onde você conseguiu essa boceta apertadinha?
- Nivaldo: Já tô comendo ela a uns 6 meses... Hehe
- Ele (Direita): Não acredito que tava comento ela até agora e não falou nada pra gente, essa é muito boa.
- Nivaldo: Ela gosta de ficar exibindo essa boceta dela, quero ver se ela aguenta hoje. Não era isso que você queria Lívia?
- Eu: Nossa, QUERO MAIS QUE TUDO, quero isso toda viagem. Hahaha, mas só está faltando um pouco de empolgação aqui atrás, eles estão fraquinhos ainda, haha
- Ele (Direita): Então gosta de mstrar essa boceta pros outros?
- Eu: EU AMO... E olha, eu quero chegar mancando e com a boceta esfolada na minha cidade hoje. Vocês me ajudam? Haha
- Nivaldo: Com ela vocês tem que ir com força. Primeira vez que comi o cu da Livia, entreguei ela mancando para os pais dela.
- Ele (Esquerda): Conheceu os pais dela?
- Eu: Lógico que não conheceu, tá louco? Eles acham que eu tô indo de ônibus. Haha
- Ele (Esquerda): Então vai liberar tudo pra gente?
- Eu: Libero o que quiserem. Haha.
- Ele (Direita): Foi bom chegar na sua cidade mancando?
- Eu: Haha... Eu pedi pro Nivaldo ir devagar, eu até gritei pra ele parar, mas ele nem ligou.
- Nivaldo: Essa aí gosta de ser machucada, até chorando pede mais. Hehe
- Eu: Foi bem dificil, não dava nem pra sentar direito que ardia muito...
- Ele (Frente): E os seus pais?
- Eu: Disse que tinha caido na escada do ap. Haha
- Nivaldo: Estamos quase no motel.
- Eu: Haha, só não pode bater na cara, o resto eu deixo tudo.
- Ele (Frente): Pode meter em qualquer lugar mesmo?
- Eu: Claro, é isso que eu espero de vocês.
- Nivaldo: Vai ser a primeira DP dela. Hehe
- Eu: Nossa... Espero aguentar vocês quatro em mim, tô muito ansiosa. Haha
- Ele (Direita): Eu quero é foder só essa boceta.
Eu não parava de pensar no que ia fazer no motel, enquanto imagina ficava ali só rebolando lentamente para que aquele pau dentro da minha boceta não amolecesse.
- Eu: Haha, nunca tentei dupla penetração (rebolei no pau dele por alguns segundos)... Fico aqui pensando.... Um pode colocar na minha bocetinha (subia e desci algumas vezes)... Outro no meu cu (rebolei mais um pouco)... E posso chupar os outros dois (comecei a pular)... Hmmm....
- Nivaldo: Vai se preparando, vamos esfolar seu cu e sua boceta hoje, até sua garganta. Hehe
- Eu: Hmmm, que delicia... Ninguem... Fica de fora... Aii... Ahhh...
- Ele (Direita): Calma... De... Devagar... Calma...
Ele mal conseguia falar, eu saltava no pau dele loucamente naquele carro apertado.
- Eu: Então aproveita e me come... Igual uma vadia, Hmmmm... Tem bastante tempo... Ainda... E vão me comer... Haaa... Haaaa... Até eu chegar... Na minha cidade... Hmmmm... Faz esse pau... Ficar mais duro... Hmmm... Hoje sou a putinha... A vadia de todos vocês... Hahaha... Hmmmmmm.... Que gostoso... Aiii.....
Eu rebolei, sentia aquela rola dura torcendo dentro de mim, eu ria e gemia ao mesmo tempo e todos me admiravam, o homem em baixo de mim suava e ofegava, aquela barriguinha saliente de gordo e peito peludo estavam colando nas minhas costa de tanto suor que escorria, meu poscoço, minhas costas e minhas pernas estavam todas suadas, o melado da penetração em minha boceta enxarcada escorria nas bolas dele e no banco. Tinha muitas opções e isso me deixava pegando fogo, enquanto montava um eu já me imaginava montada no outro.
- Eu: QUE CARALHO DELICIOSO... FODASSE... HAAAAA... NOSSA... E VOCÊ AI? (esquerda), ACHA QUE ME AGUENTA SENTADA NO SEU COLO ATÉ CHEGAR NO MOTEL?
- Ele (Esquerda): Vem aqui sua puta, vem rebolar assim em mim, vem.
- Eu: PODE DEIXAR QUE EU VOU. HAHAHA
Sai então de um cacete para montar o outro, sabia que iria ficar assim a viagem toda. O banco já estava melado do tanto que minha xoxotinha escorria, minhas costas estava ardentes e avermelhadas com os pelos do peito do homem que acabei de montar esfragando nas minhas costas.
- Eu: Nossa... Ficou triste que te deixei? Hahaha
- Ele (Direita): Claro sua putinha... Essa boceta quentinha tava ótima aqui, novinha assim, nossa, vadia vai ficar arrombada.
- Eu: Tava gostando do seu pau duro dentro de mim também, minha boceta já estava acostumando com o formato dele. Haha
- Ele (Direita): Mas você gosta de provocar, quero ver no motel.
- Eu: Hmmmm... Eu não quero promessas, quero dar bem gostoso para cada um de vocês, quero dar pra vocês todos ao mesmo tempo.
Levantei as mãos e comecei a dançar no pau preto e grande que preenchia a minha xoxota.
- Nivaldo: Tá bem animada hoje, pensei que ia desistir aquela hora que eles entraram no carro.
- Eu: Fiquei com um pouco de receio, afinal você tinha falado que era só um amigo, UM SÓ... UM, DOIS, TRÊS, QUATRO! AQUI TEM QUATRO PRA ME FODER.
- Nivaldo: O que acha disso agora?
- Eu: O QUE EU ESTOU ACHANDO? HAHAHAHAHA, NÃO ESPERAVA POR ISSO.... ESTOU ADORANDO!... VOU ATÉ CANTAR ES-TOU A-DO-RAN-DO, A-DO-RAN-DOOOO!
Estavamos quase chegando no motel, eu estava muito animada, totalmente irresponsável e fora de controle. Eu jamais imaginaria que eu poderia fazer tal coisa, a intensidade era demais pra mim, o desejo ardente sem fim parecia nunca acabar.
Mas vou interromper aqui, continuo em breve.
Espero que tenham gostado. :)
*Publicado por Liviamor no site promgastech.ru em 19/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.