Histórias de um Pau Amigo: Quem come quieto sempre come!
- Temas: amizade, tesão, sigilo, aventuras
- Publicado em: 23/06/25
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- Autoria: gaucho_delsul
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Era o fim da faculdade. Eu e Fany (nome fictício) morávamos numa casa de estudantes dentro do campus da universidade. Sempre fomos amigos daqueles com liberdade pra falar de tudo, inclusive de sacanagem. Rolavam papos picantes, cheios de duplo sentido, mas nada além disso. Sem flertes, sem tensão real. Éramos mais “brothers” do que qualquer outra coisa. Na real, eu nunca tive nenhuma intenção com ela. De verdade.
Até que, em um certo momento, ela ficou solteira.
Numa noite qualquer, começamos a conversar num aplicativo de mensagens. As mensagens começaram com risadinhas e provocações, mas logo tomaram um rumo diferente. As tiradas picantes foram ficando mais ousadas. O tesão começou a ferver. No meio da conversa, já tarde da noite, mandei: "Tô indo aí." Ela hesitou, achando que eu estava brincando. Conversamos mais um pouco, até que ela acabou topando a ideia, afinal, estávamos “sem sono”.
Quando cheguei no apê dela, que ficava em outro prédio, Fany me recebeu com uma mini-saia jeans e uma camiseta branca. Fomos direto pro quarto, ela dividia o apto com mais duas meninas. Sentamos na cama e continuamos conversando, meio sem jeito, sem saber exatamente o que fazer com aquela tensão. Mas bastou um olhar mais demorado, e pronto: nos agarramos.
Todas as conversas safadas ao longo dos anos pareciam ter preparado o terreno. Quando o fogo pegou, não tinha mais volta. Começamos a nos beijar como se o tesão estivesse acumulado há tempos. Encostei-a na parede, sentindo sua respiração acelerada entre um beijo e outro. Era como se nossos corpos já soubessem o caminho. Não havia hesitação, éramos dois animais no cio mas com muita conexão.
Puxei-a para a cama e a acomodei sobre uma pilha de travesseiros. Fui beijando seu pescoço, descendo devagar até os seios. Tirei o sutiã, coloquei as mãos por dentro da camiseta e senti aqueles peitos gostosos: firmes, pequenos, que cabiam perfeitamente nas minhas mãos. Levantei a blusa e admirei suas aréolas escuras. Chupei com vontade, talvez como se nunca tivesse chupado um seio na vida.
Fany era uma garota “minhonzinha”, com seus 1 metro e 55 de altura, tudo no lugar, perfeitamente proporcional. Seu corpo leve me deixava totalmente no controle, podia carregá-la e encaixá-la onde eu quisesse. Segurei sua cintura, puxei pro meu colo, continuei chupando seus seios. Estava vidrado neles. Dos mais deliciosos que já chupei. Minhas mãos já levantavam a mini-saia, e eu sentia a calcinha roçando no meu pau, que já estava uma rocha. Ela rebolava devagar, se esfregando. O tesão era evidente, ela não conseguia conter.
Deitei-a de novo na cama, fui tirando sua saia e beijando seu corpo até chegar à calcinha. Era de algodão, branca, com detalhes de florzinhas. Tenho um fetiche com isso. A boca foi se aproximando... Beijei suas coxas, mordisquei de leve por cima da calcinha antes de tirá-la, fiquei admirando aquele "porta joias". E então, lá estava ela: uma bucetinha linda, de tom levemente escuro, depilada há poucos dias, molhada, deliciosamente convidativa.
Comecei a beijar, a acariciar... Minha boca se perdeu ali. Quando encontrei o ponto certo, foquei em enlouquecê-la. Vi seu corpo se retorcer, os dedos se agarrando aos lençóis, a respiração acelerada, os espasmos que anunciavam a gozada chegando. Que cena. Que delícia ver aquela morena se entregando, enquanto minha língua se deliciava naquela buceta linda. Senti seu corpo inteiro vibrar, e segurei sua bunda com força, pressionando-a contra minha boca, saboreando aquele gozo.
Enquanto ela se recuperava, fui tirando minha roupa. Estava no controle, meu único objetivo era dar prazer àquela mulher.
Ainda na cama, abri suas pernas e, no bom e velho papai e mamãe, olhei nos olhos dela enquanto me deliciava em seus seios. Encaixei minha rola naquela bucetinha quente, um ângulo de ataque perfeito. Mesmo com camisinha, sentia cada detalhe. A fricção. O calor. A conexão. A cabeça do meu pau percorrendo cada centímetro daquela bucetinha. Comecei devagar, acelerando aos poucos. Nossas pelves se chocavam em estocadas ritmadas, silenciosas. Seu gemido contido, pra não acordar as colegas, só deixava tudo mais excitante.
As unhas dela arranharam minhas costas, num aviso de que outra gozada estava vindo. A respiração cortada, o gemido abafado, o rosto entregue ao prazer. Que tesão ver aquela morena sentindo tanto prazer com meu pau.
Deixei-a respirar por alguns segundos, mas logo a trouxe de volta pro meu colo. Continuei chupando seus seios enquanto ela encaixava meu pau novamente. Sentada sobre mim, rebolava, cavalgava devagarinho, me provocando. Até que a levantei nos braços, suas pernas entrelaçadas na minha cintura, seus braços ao redor do meu pescoço. A encostei no armário e agarrei aquela bunda com força. Já sem sentir os braços, continuei por alguns minutos. Ela subia e descia no meu pau, enlouquecida, gemendo baixinho, grudada no meu pescoço.
Meti com vontade. O prazer dominava tudo. Sentia seu corpo se preparando pra mais uma gozada. Mais um gemido abafado, e então... Voilà: gozamos juntos. Intenso. Quente. Suados. O cheiro de sexo impregnando tudo.
Rimos, meio sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ficamos ali, curtindo um pouco mais da madrugada. Antes do dia clarear, voltei pro meu apê, no silêncio da noite.
E assim começou uma história cheia de sigilo. Cheia de encontros quentes. Segredos só nossos. Ninguém nunca desconfiou (ou não.. Kkk). Só nós dois sabíamos da intensidade daquelas putarias.
Gostaram? Posso contar mais histórias desses e de outros encontros...
*Publicado por gaucho_delsul no site promgastech.ru em 23/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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