Ano novo, amores novos
- Temas: Amor, trisal, anal, oral, família, sedução, pai, filho, incesto, gay, trans
- Publicado em: 17/06/25
- Leituras: 263
- Autoria: Gabbi_tigresa
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Depois de tanta loucura fui deitar e fiquei pensando mil maneiras de ferrar ainda mais minha vida.
Será que já não era suficiente ter tido um caso com o pai da minha melhor amiga, depois com pastor da igreja e mesmo em um relacionamento perigoso para carreira profissional do meu professor, você consegue ter um relacionamento saudável, mas mesmo assim você pressiona ele a querer mais e mais.
Já tinha exemplos o suficiente de que eu precisava procurar paz mas não, eu tinha que beber e ir para cima do cara que me deu um emprego, um teto para morar e não cobrava nada por isso, ou então ao invés de comprar um presentinho de Natal para dar ao garoto que eu tinha carinho de irmã, tinha que beijar e ficar se esfregando até gozar um na barriga do outro.
Com a oficina fechada até o início de Janeiro, tínhamos os últimos dias de Dezembro para conviver os três dentro da mesma casa.
Como de costume eu era a última a levantar para ir a mesa do café e quando chegava lá os dois já estavam sentados, geralmente Bernardo sempre me olhava apaixonadamente, mas agora olhava ainda mais, Vasco sempre tinha aquele olhar um pouco mais observador, como se pensasse o que ela está usando por baixo hoje e igualmente a seu filho o seu olhar ainda era mais intenso.
Tomamos café quase que em silêncio total, já imaginava como seria difícil a partir de agora separar tudo, depois do café pela primeira vez me ofereci para tirar a mesa e lavar a louça.
Por mais que nos últimos meses Chel tenha me transformado em uma garota prendada, eu continuava uma garota folgada de baixo do teto que eu morava.
Fiquei apenas uns minutinhos a sós na cozinha, logo Vasco chegou para agradecer o que deveria ser uma coisa natural da minha parte fazer.
Mas aproveitando que ele estava perto de mim quis tirar uma dúvida, toquei no seu pau para conferir.
"Porra Vasco, tá duro" Falei ao encostar.
Sem graça ele saiu sem falar nada, passou alguns minutos e foi a vez de Bernardo ir a cozinha falar comigo, mais ousado ele chegou me abraçando por trás, assim como seu pai o seu pau também já estava duro.
Me virei para ele e coloquei minhas duas mãos em seu bumbum, ele fez o mesmo comigo, meu pequeno shortinho de seda estava socado no meu cuzinho, dei um leve selinho em sua boca e disse:
"Eu tenho um carinho enorme por você, mas eu nunca serei a pessoa certa para você"
"Você precisa de uma mulher que vai te dar uma família, muito carinho e que não vai fazer você sofrer igual eu irei"
Falei olhando em seus olhos, Bernardo então me deu um selinho e disse:
"Gosto de você, desde que conheci, primeiro te achei bonita e depois vi que você é legal, sempre foi boa comigo"
"Família nós fazemos a nossa, adotamos um gato, um cachorro, um papagaio e um filho, tudo que você quiser"
Dei outro leve beijo em sua boca e tornei a falar:
"Você precisa de uma mulher que tenha boceta, para engravidar ela, dar netos para seu pai"
"Eu não me importo se você tem pinto ou boceta, gosto de você por quem você é" Respondeu Bernardo.
"Não vou falar que cometemos um erro ontem, por que foi gostoso, nunca senti um beijo com amor de verdade e você me beijou assim, mas o amor que tenho por você é de irmão, eu nunca vou conseguir dar o amor que você merece" Disse mais uma vez olhando em seus olhos.
"Eu tenho amor o suficiente para nós dois, já escutei tantas coisas de você e nunca diminuiu meu amor, confesso que fico bravo quando me conta que deu para alguém e fico pensando nada comigo" Falou Bernardo.
"Você é virgem né?" Perguntei a ele tentando tirar o foco do assunto sério
"Claro que não!" Respondeu ele.
"Com quem você transou então" Perguntei a ele.
"Se eu falar o nome você não conhece" Disse ele.
Ri e sai da posição que estávamos agarradinhos, Bernardo tentou me puxar novamente, mas neguei e disse: "Seu pai tá aí e pode ver e não gostar"
"Se ele ver, ele fica sabendo que amo você" Disse ele.
"Seu pai não quer um filho viado, quem come travesti é viado sabia" Falei para ele em tom de brincadeira.
"Eu não acho que faz diferença, você é uma menina para mim por dentro e por fora" Disse ele.
"Bernardo eu tenho pau, não tenho boceta, não quero que você sofra os preconceitos que eu sofro, você vai ser um homem que namora uma travesti, vai ser chamado de viado na rua também" Falei para ele que respondeu com: "Eu não me importo, desde que você esteja comigo"
"Não se importa é? Então chupa meu pau" Falei para ele.
Bernardo olhou para os lados e com um passo para frente me agarrou, beijou minha boca, desceu para meu pescoço, depois até minha barriga e em seguida baixou meu shorts e enfiou meu pau mole em sua boca.
"Caralho Bernardo, seu louco, para com isso, se seu pai chega vai ficar feio para nós" Falei enquanto apertava sua cabeça contra meu corpo e em seguida afastava ela do meu pauzinho agora duro.
"Nunca mais faça isso" Falei para ele.
"Gostou?" Perguntou Bernardo
"O problema não é gostar ou não, você tem a boca gostosa, eu tiraria sua virgindade agora, daria meu cu e se você quisesse experimentar até comeria o seu cuzinho também, por amor... O problema é que eu sei que na frente vou te machucar e você não merece isso" Disse a ele encerrando o assunto por aquele momento.
Mandei ele terminar de lavar a louça e fui para meu quarto me trocar para sair e fiquei pensando por que não dar essa chance a ele, talvez ele fosse a solução para minha vida, mas repensei e a conclusão era justamente sobre ele sofrer preconceito ainda mais que já sofria só pelo fato de ser meu amigo e o pior e quando eu tivesse aqueles surtos de querer dar para alguém por achar que o cara é pauzudo ou fode bem, por final como ele vai me bancar, eu preciso de um homem e não alguém da minha idade que precisa correr atrás da vida.
E ao sair aconteceu aquilo que não poderia acontecer naquele dia especificamente, no dia que estava pensando que eu precisava de um homem que me bancasse.
"Vasco estou indo na manicure fazer a unha, por que só essa loucinha, minha unha já ficou no bagaço" Falei para ele que estava limpando seu carrão importado.
"Espera um pouquinho" Disse ele pegando sua carteira e dando me dinheiro.
"O que é isso?" Perguntei
"É para você ir ao salão, e mais não precisa lavar a louça, deixa que o Bernardo lava, aqui você é nossa convidada" Falou Vasco
Obviamente não recusei o dinheiro, que era bem mais que o valor de uma manicure, na verdade era o equivalente a ida a manicure umas cinco ou seis vezes e uma convidada que mora a mais de sete meses, já não é mais uma convidada é quase um móvel da casa.
Fui a manicure e depois aproveitei para dar uma voltinha, com o dinheiro que Vasco me deu aproveitei para tentar me redimir um pouco, comprei um boné para Bernardo baratinho mas bonito com um tigre borbado e um vinho barato para Vasco, barato mas que eu gostava.
Cheguei já quase anoitecendo em casa que naquela época era um pouco mais tarde do que hoje em dia devido ao horário de verão, perguntei sobre Bernardo que não estava em casa, Vasco disse que ele havia saido com uns amigos, amigos esse que eu disse não gostar.
"Eu também não gosto desses amigos dele, fico feliz que você se preocupa com ele como uma irmã mais velha, um pouco mais ou só mais responsável" Disse Vasco.
"Ou uma madrasta novinha né" Respondi ele, que deu uma leve tossida junto de um sorriso sem graça.
Entreguei o vinho para ele, falando que era um presente de Natal atrasado, ele agradeceu e disse que tomaria em um momento oportuno, aproveitei a deixa e disse que poderia fazer um jantar para ele e assim ele poderia comer junto do vinho.
Preparei o jantar nada de especial e nada de elaborado, foi uma macarrão com o molho um pouco salgado, pelo menos foi bom para beber o vinho e rir dos meus dotes culinários.
Vasco elogiou meu esforço e disse que nem todo mundo é bom cozinheiro ou boa em lavar louça sem estragar as unhas, talvez eu tenha nascido para ser boa em outras coisas, mas para dona de casa não.
Perguntei sobre que outras coisas seriam essas, porém ele desconversou.
Vasco lavou a louça enquanto fui para sala assistir televisão, não era muito tarde mas ele disse que iria para o quarto descansar, falei para ele fazer um pouco de companhia a mim, ele então sentou na poltrona ao lado e ficou assistindo tv em silêncio, só eu falava.
Levantei para pegar um copo de água e quando voltei trouxe um copo a ele, parei em sua frente e disse a ele se poderia perguntar algo, Vasco disse que sim, mas então disse a ele outra coisa, pedi que segurasse o copo com as duas mãos que iria fazer um teste com ele e depois perguntaria.
Assim que ele segurou o copo eu imediatamente fui com a mão em seu pau, com o susto Vasco derramou um pouco de água e então eu fiz a pergunta.
"Toda vez que você me vê com pouca roupa, você fica de pau duro?"
Vasco sorriu gaguejou e não conseguiu responder, ajoelhei no chão e tirei seu pau para fora e comecei lentamente a passar minha língua no seu pau.
"Menina você tinha razão" Conseguiu falar ele.
"Razão em que?" Perguntei parando de chupar ele mas ainda masturbando ele.
"Você chupa muito bem mesmo" Respondeu ele.
Subi em seu colo dei um leve beijo em sua boca e disse a ele:
"Vamos para sua cama, eu quero ser sua mulher" Falei em seu ouvidinho.
Dessa vez ele não gaguejou e nem pensou se era certo ou errado, nos levantamos e como um casalzinho fomos para seu quarto de mãos dadas, nem se preocupamos em fechar a porta, assim que entramos Vasco começou a beijar minhas costas, por ele ser mais baixo que eu, era o encaixe perfeito.
Ele elogiava meu cheiro, com as mãos para trás eu acariciava sua rola grossa, eu suspirava de tesão, soltei por um minuto seu pau, cuspi em minha mão, voltei a passar minha mão babada no seu pau, Vasco foi baixando meu shortinho do pijama, elogiando meu bumbum, chamei ele de tarado por ficar de pau duro sempre que me via com pouca roupa, ele ficou um pouco sem jeito no momento, até pediu desculpas e disse não saber por que aquilo acontecia.
Cuspi novamente em minha mão e agora lubrifiquei meu cuzinho, me apoiei na cama e pedi para ele penetrar, Vasco foi colocando seu pau lentamente assim como Chel fazia como se estivesse medo de machucar meu cuzinho.
Quando senti todo seu pau lá dentro eu comecei com os movimentos de vai e vem, dei uma olhadinha para trás e Vasco olhava como se não acreditasse no que estávamos fazendo.
"Tá gostoso amor?" Perguntei a ele ainda olhando com aquela carinha de safada para trás.
"Sim, você não acredita mais é a primeira vez que faço sexo anal" Respondeu ele.
"Então vai amor, mete gostoso em mim" Falei para ele.
Vasco foi mais firme em mim e eu dei um gemido bem alto e gostoso, suas mãos acariciavam minhas costas e quando ele tentava chegar aos meus peitinhos, mais dentro seu pau ia dentro de mim, apesar de novinha eu já tinha experiência o suficiente para ter noção de quando o macho iria gozar.
Parei um pouco, fui beijar ele e deitar na cama, ele veio com vontade para me penetrar de franguinho assado, coloquei meus pés em sua barriga impedindo o avanço, subi meus pés até sua boca e mandei ele beijar, na minha cabeça caso ele aceitasse aquilo era sinal que eu poderia pisar nele.
Vasco não só beijou meus pés como elogiou, quando olhou minhas unhas feitas elogiou elas e eu então disse:
"Gostou, foi meu maridinho que pagou minha manicure"
"Seu marido é?" Disse ele sorrindo.
"Sim, meu papai, meu maridinho, tudo que ele quiser ser" Falei para ele.
Vasco sorriu, tirei meu pé dá sua boca, apoiei as duas pernas no seu ombro e deixei ele entrar dentro de mim novamente.
Olhava, para ele e via todas suas expressões enquanto era comida por ele, incentivava e elogiava sua foda.
Estava um calor forte e como foi algo sem preparação, nem ligamos o ar condicionado, então estávamos totalmente molhados de suor e eu ainda queria acabar ainda mais com meu novo macho, fazer ele se lembrar de cada momento daquela foda
Tirei minhas pernas do seu ombro, empurrei ele para trás, deixando surpreso com minha atitude, deitei ele na cama e comecei a beijar novamente, peguei sua mão e coloquei no meu pauzinho, não precisei nem falar o que era preciso fazer.
Vasco masturbou meu pauzinho enquanto eu beijava sua boca, agora eu queria acabar com ele de vez.
Montei nele e comecei a cavalgar aumentando lentamente a velocidade, quando percebi que era questão de tempo para ele gozar, comecei a pular com força, minha intenção era quebrar sua cama ou na pior das hipóteses seu pau.
As molas barulhentas da cama acompanhavam meus gemidos, Vasco gozou mas eu não parei de pular, seu olhar para mim era de quem pensava que loucura é essa que horas ela vai parar, só parei quando senti seu pau flácido e minhas pernas começarem a doer.
Caí cansada ao seu lado, Vasco estava ofegante, o lençol da cama estava encharcado de suor, agora eu só queria aquele abraço de proteção e de quem era carente de afetividade.
Vasco me abraçou e cochilou eu ainda fiquei um tempinho acordada pensando como eu iria conduzir a partir dali meu relacionamento com ele.
Quando estava quase pegando no sono lembrei de Bernardo, não seia uma cena legal ele chegar e me pegar nua na cama que um dia sua mãe dormiu, com seu pai pelado ao meu lado.
Levantei discretamente para não acordar, peguei minhas roupas e saí de fininho do quarto e fui para o meu.
Já era início de madrugada quando ouvi Bernardo chegando, fui até seu quarto e dei uma bronca pelo horário que ele tinha chegado, por ter saído com os rapazes que eu e seu pai não gostávamos e por ter bebido
Ele ainda tentou até argumentar mas eu não deixei falar nada, a outra tentativa foi me beijar, mas novamente o impedi, abraçado em mim Bernardo começou a baixar seu corpo, no início não entendi o que ele tinha intenção de fazer.
Mas assim como eu tinha surpreendido o pai dele mais cedo, ele fez o mesmo comigo, rapidamente ele baixou meu shorts e enfiou a boca no meu pau.
"Bernardo não faz isso comigo" Falei baixinho.
"Quero mostrar que vou te dar prazer" Falou ele com meu pau em sua boca.
"Aí B, você vai matar" Falei baixinho novamente enquanto empurrava sua cabeça.
Fazia muito tempo que ninguém fazia um sexo oral em mim e apesar de não ter prática alguma Bernardo estava conseguindo me dar prazer, até eu gozar na sua boquinha, fazendo quase ele vomitar.
Bernardo se levantou e novamente tentou me beijar, impedi ele mais uma vez e disse que quando ele estivesse em condições nós conversávamos.
Saí do seu quarto e fui deitar no meu, pensei que demoraria a pegar no sono pensando como lidar com a situação de dar para o pai e o filho me chupar, mas dormi rapidinho, pela manhã apenas eu e Vasco levantamos para o café antes do meio dia.
"Eu ouvi ontem você com Bernardo" Falou Vasco me deixando com um frio na barriga.
"Você foi muito responsável e uma boa madrasta com ele" Completou, mas ainda me deixando apreensiva para a próxima frase.
Vasco me deu um leve beijo e disse:
"Você irá passar a virada de ano comigo e nossa família não é, o Bernardo irá ficar feliz" Foi o que ele disse em seguida
Realmente eu não tinha me planejado para a virada de ano, já que eu imaginava que estaria com Chel nas festas de fim de ano, não pensei muito e apenas disse que sim.
Os poucos dias até chegar a noite de 31 de Dezembro foram tranquilos, não rolou nada entre eu e Vasco e nem com Bernardo.
Bernardo vivendo sua fase rebelde saiu cedo de casa com os amigos que eu seu pai não gostávamos, Vasco e eu se aprontamos para ir até o prédio de um de seus familiares aonde seria a festa de virada de final de ano.
Eu estava com um vestidinho branquinho curtíssimo e bem decotado exibindo meus pequenos peitinhos em formação, sandalinha alta me deixando um verdadeiro mulherão, Vasco ao me ver elogiou muito e brinquei com ele dizendo que era para ter cuidado para não ficar de pau duro, sua resposta me surpreendeu ao afirmar que já estava, sorri e não falei nada.
Saímos de casa e notei a proporção de altura minha para Vasco, achei engraçado e me senti poderosa ao ver os vizinhos olharem nós sair de casa.
Dentro do carro eu estava muito nervosa de ter que conhecer a família de Vasco e Bernardo, estava com medo de sofrer preconceito ou coisa padecida, fui bem quieta no caminho, as vezes Vasco perguntava ou falava algo e eu dava respostas curtas, as vezes ele só me elogiava mesmo e colocava sua mão em minha coxa quando paravamos em algum farol de trânsito.
Acabamos que tivemos que estacionar o carro longe do prédio, quando descemos tentei me acalmar um pouco fazendo uma pergunta para aliviar minha tensão e rir um pouco: "É sério que você estava de pau duro aquela hora?"
"Não" Respondeu ele "Eu continuo" Finalizou
Ri da situação e ele disse: "É sério menina, você tem algum feitiço que mexe comigo"
Curiosa fui conferir "Caralho, Vasco tá duro mesmo"
Ele riu e me pediu um beijo, que atendi prontamente.
"Aí amor, nós vamos ter que dar um jeito nisso" Falei para ele olhando para rua onde o carro estava estacionado.
Naquele momento a rua estava sem movimento algum, encostei no carro, coloquei a travessa de pavê que segurava no teto do carro, levantei meu vestidinho e disse.
"Vem me comer rapidinho amor"
"Sério?" Perguntou ele.
"Sim, mas tem que ser rapidinho para ninguém chegar e ver" Respondi.
Vasco foi rapidamente atrás de mim, abriu o ziper da sua bermuda e enfiou seu pau no meu cuzinho e me obedecendo o safado me fudeu e gozou rapidinho.
Me ajeitei novamente e saímos de mãos dadas, eu com meu cuzinho todo gozado e ele aliviado, ao virar a esquina a rua estava cheia de pessoas nos portões de casa, fazendo churrasco, crianças correndo e por onde passávamos éramos observados, seja pela diferença de idade ou tamanho chamávamos a atenção.
Ao chegar ao salão de festas a primeira piada, que serviu para dar uma aliviada na minha tensão.
"Finalmente chegou Vasco e o Bernardo cresceu hein, ficou até bonito agora"
Vasco então me apresentou a todos como amiga, funcionária e que eu estava passando um tempo em sua casa, sempre usando adjetivos femininos.
Nem todos perceberam de primeira que era trans, uma pessoa me reconheceu da entrevista na televisão do campeonato de handebol, apesar do meu nervosismo tudo ocorreu bem, me diverti bastante e até aprendi a dançar forró com um dos parentes de Vasco e Bernardo depois da meia noite quando todos já estavam bem.
O safado ainda tirou uma casquinha de mim, passando a mão no meu bumbum.
Bernardo chegou bem perto da virada do ano, no momento da queima de fogos ficamos os três abraçados olhando a queima de fogos enquanto minhas lágrimas caíam.
Chegamos em casa com o dia quase clareando, Vasco foi direto para cama, Bernardo e eu ainda ficamos conversando com uma vizinha no portão, quando entramos ele me agarrou e me pediu um beijo, mesmo sabendo o erro eu o beijei
Já que estava errando decidi errar um pouco mais, me abaixei e tirei seu pau para fora e comecei a chupar ele no canto da garagem, eu ainda sentia a porra do seu pai no meu cuzinho quando ele gozou na minha boca
*Publicado por Gabbi_tigresa no site promgastech.ru em 17/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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