Esse Cu Já Tem Dono!

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Sâmia, samia, anal, cu, babazinha, babá, baba, traição, foto, nudes, safada, porra na cara, namorada
  • Publicado em: 30/09/24
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  • Autoria: babazinha_samia
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Nessa época, eu me esforçava pra permanecer fiel ao Murilo, meu namorado. Eu tinha até mudado de emprego por causa do meu antigo patrão, que abusava de mim. Agora eu trabalhava numa livraria no centro de Fortaleza e amava o novo emprego.

Foi o Murilo quem me salvou quando perdi meu emprego de babá. Eu não tinha uma casa pra ficar em Fortaleza e ele me levou pra morar com ele e a avó, a Dona Betinha. Ela era a única pessoa que ele possuía na vida porque os pais dele já haviam falecido. Ou melhor dizendo, ela era a única pessoa da família, porque agora havia eu também pra cuidar dele. Mas enfim, eu estava muito grata a ele. Além disso, ele era um morenão lindo que me dava sexo, carinho e tudo que eu precisava como mulher. Eu não queria mais dar mole pra outros homens. Eu procurava me guardar pro meu amorzinho e a gente estava muito bem juntos.

Uma noite, porém, o Murilo ficou resolvendo um problema urgente no trabalho e eu me senti um pouco entediada sem ele comigo. Então, apenas por curiosidade, baixei um aplicativo de relacionamentos que sempre aparecia pra mim numa propaganda. Fiz um teste mandando uma mensagem pra um perfil qualquer. O cara me respondeu na hora enviando algumas fotos dele. Era um homem negro, jovem e com um sorriso lindo. Já fiquei um pouco nervosa. Eu sabia que o Murilo não aprovaria eu ver fotos de outros homens daquela forma. Mas não achei que estivesse fazendo nada de muito errado.

Nos outros dias, troquei mais mensagens com o rapaz e isso foi virando rotina. Chegava do trabalho e, depois de tomar um banho, pegava o celular e pulava pra cama pra ficar falando com ele até o Murilo chegar da faculdade. O cara queria se encontrar comigo, mas eu desconversava. Eu só estava me divertindo. Morria de medo de o Murilo desconfiar.

Bem, aí uma noite o safado disse assim:

Manda uma foto sua só de calcinha.

Ai, gente! Eu não queria fazer aquilo. Eu tinha receio desse negócio de foto íntima porque já tinha passado nervoso por causa de nudes com outro cara. Mas me convenci de que não ia dar problema. Vai ser só uma fotinha inocente dessa vez.

Mandei uma foto minha de calcinha, que era de renda azul. O cara ficou doido quando viu. Eu amei a reação dele e já fiquei com vontade de provocar só mais um pouquinho. Apertei um pouco a calcinha com uma das mãos pra ele ver como minha buceta estufava de tesão por ele. Em outra foto, eu passava o dedo na fendinha; na outra eu apertava os lábios pra mostrar como eram carnudos. E assim fui fazendo e mandando várias fotos mal comportadas. Fiquei tão envolvida naquele joguinho de provocação, que, sem perceber, fui agindo cada vez mais safada. Quando me dei conta, já estava mostrando a xoxota sem calcinha. Nem sei como fui capaz de chegar àquele ponto. No final eu até arreganhei a buceta pra ele ver como ela ficava úmida lá dentro.

Depois disso, ele mandou uma foto dele nu, de pau duro. Ai meu Jesus! Que delícia! Eu disse assim pra ele:

Quer ver uma foto do meu cu também?

Claro que ele quis!

Aí coloquei a cam no automático sobre a cama e fiquei de pé abrindo a bunda pra fazer umas fotinhas bem detalhadas. Isso me deu ainda mais tesão.

Fui enviando as imagens e amando a reação do safado. Eu fazia as fotos, mandava pra ele e me tocava. Já estava me masturbando com dois dedos enfiados na buceta. Noss! Que ela estava pra explodir de tesão, bem quentinha e lubrificada. Ele ia exibindo os nudes dele e eu batendo na xana, babando de admirar aquele pauzão avantajado.

Aí quando vi a pica dele toda melada daquele negócio branco, já comecei a gozar também. Hum, gente. Que gozada delícia! Aí Jesus! Que gozei que fiquei esticadinha na cama. Que loucura de delícia que tinha sido!

No final fiquei molinha que sem querer adormeci. Eu estava num estado que nem vesti a calcinha. Ela ficou jogada no chão. Esqueci até de falar com o cara depois. Eu simplesmente apaguei e nem vi o tempo passar. Esqueci de excluir o aplicativo, que eu baixava e excluía todas as noites pra não deixar o Murilo ver...

Minutos depois, quando acordei, vi que o Murilo estava bem ali de pé na minha frente. Fui flagrada cochilando ali toda arreganhada, descabelada e com a buceta melada do meu gozo. Mas o pior era que ele segurava meu celular nas mãos.

Ainda com a mochila nas costas, ele estava ali de pé vendo todas as mensagens, todas as fotos que eu tinha trocado com o cara do aplicativo. Aquilo parecia um pesadelo pra mim. Mas não era. Ele tinha voltado mais cedo pra casa. Ele via no meu celular as sem-vergonhices que eu fazia online com outro homem enquanto ele trabalhava e estudava.

Me tremendo dos pés à cabeça, pedi a ele assim, já quase chorando:

Amor, não olha isso!

Mas ele ficou lá vendo as mensagens e as fotos todas. Ele estava tão concentrado e mudo que até me deu uma coisa ruim.

Vesti minha calcinha rapidamente e fui lá tomar o celular das mãos dele, mas ele me deu um empurrão com um braço com toda força que caí na cama de novo.

Aí já abri a boca a chorar. estava muito angustiada. E ele ainda tinha me empurrado. Ele nunca foi violento. Fiquei me sentindo mal demais.

Mas o pior de tudo foi que ele nem falou mais nada. Só tirou a mochila das costas, pegou uma toalha e entrou no banheiro pra tomar banho. Me deixou lá morta de angustiada. Fiquei pensando: e agora? O que ele vai fazer? Vai bem me expulsar de casa. Gente, comecei a chorar descontrolada. Estava muito difícil imaginar que ia perder meu amor por causa de um cara que eu nem conhecia e nem pretendia conhecer de verdade. E quanto mais ele demorava no banho, mais eu sofria.

Então ele finalmente deixou o banheiro. Fui tentar falar com ele:

Amor, me perdoa, por favor!

Mas a reação dele foi apertar meu pescoço e dizer:

Fica calada porque sua voz me dá nojo!

Ai, que isso doeu muito no meu coração. Ele sempre era gentil e carinhoso comigo, mas agora estava transtornado de ódio. O que eu tinha feito era pior do que eu imaginava.

Depois de se vestir, ele disse que ia jantar e que eu ficasse no quarto aguardando. Quando retornasse, ia ter uma conversa séria comigo. Chorei mais forte. Ele mandou eu parar de chorar e ficar calada pra não abalar a avó dele, pois ela era bem velhinha e tinha problemas de saúde.

Procurei controlar o choro e fiquei ali sentada na cama toda desconsolada e apreensiva. O que será que ele ia me dizer? Eu aceitaria qualquer coisa, menos ele dizer que não me queria mais. Sinceramente eu preferia que ele tivesse me xingado ou até me dado uma surra. Teria sido melhor do que me deixar ali sozinha pensando no pior e sofrendo tanto. Poxa vida. Que merda, que merda que fiz!

Bem, depois do jantar dele, que pra mim durou um tempo horrível, ele voltou pro quarto e trancou a porta. Veio se sentar ao meu lado na cama. Então começou um interrogatório.

Primeiro quis saber quanto tempo fazia que eu conversava com aquele cara. Eu respondi que só fazia uns dias. Tentei explicar que era só uma curiosidade que eu tinha, mas ele mandou eu calar a boca, que era pra responder só o que ele perguntasse. Nossa! Ele estava muito grosso! Achei melhor nem falar muito mesmo.

Bem, aí cada explicação que eu dava, ele ia verificar no aplicativo pra ver se eu estava dizendo a verdade ou não, sabe? E claro que eu não ia mentir naquele momento; só se fosse muito burra.

No final notei que ele estava até menos puto. Fiquei pensando assim: será que ele entendeu que eu não estava traindo de verdade?

Ele me disse assim:

Então você gosta de se exibir pra outros machos?

Vixe! Gente, o que eu ia responder? Pelo jeito eu gostava, né? Mas respondi assim:

Não é isso, Murilo; foi só dessa vez...

Ele não quis ouvir minhas justificativas. Ficou calado e pensativo um instante. Depois me mandou ir pegar meu batom. Como assim ir pegar meu batom??? Eu não entendi. Mas não ia discutir com ele puto daquele jeito. Fui apanhar o batom no banheiro e entreguei a ele. Em seguida ele mandou eu me virar. Fiquei de costas pra ele, que ainda estava sentado na beira da cama. Então tirou minha camisola, me deixando só de calcinha. E, com o batom, começou a escrever alguma coisa nas minhas costas nuas. O que era aquilo? Eu não tinha a menor ideia do que ele estava fazendo. O que estava escrevendo? O que ele queria com aquilo? Só sei que estava bem nervosão porque escrevia com força que o batom até ardia na minha pele. Depois de tudo que eu tinha aprontado, se aquilo era um ato de vingança contra mim, já estava tendo seus efeitos, pois eu tremia de medo pressentindo que não era coisa boa.

Quando terminou de escrever, arrematou com um longo risco que foi até entre minhas nádegas. Me pareceu que agora fazia um desenho, uma seta. E no final pegou o meu celular e tirou uma foto das minhas costas.

Já louca de apreensiva, perguntei choramingando o que ele estava fazendo. Ele nem respondeu. Só disse que agora era pra eu tirar a calcinha. Tá bem. Fazer o quê? Apenas obedeci e fui fazendo tudo que ele mandava.

Fiquei nua e ele tirou mais uma foto. E depois foi me dando instruções como se fosse um fotógrafo pra uma modelo. Tipo assim:

Vem mais pra perto, e clicava pra tirar foto. Abre a bunda com as mãos, e clicava. Abre mais, arreganha esse cu, caralho! E clicava.

Ai, Meu Deus! Comecei a chorar de medo de ele estar fazendo aquilo pra se vingar de mim de alguma forma cruel. E também o jeito grosseiro que ele falava comigo me doía demais.

Depois daquela sessão de fotos, ele me chamou pra cama e, quando subi no colchão, me colocou de quatro e me deu um puxão pela cintura. Eu nem tinha visto que ele já estava com o pau duro pra fora da bermuda. Me pegando por trás, no tranco que me deu, já enfiou a pica toda na minha buceta que até soltei um gritinho do susto. Nossa! Mas ele não estava puto comigo?

Com aquele pauzão todo atolado na buceta, mesmo um pouco assustada, fui sentindo prazer enquanto ele bombava. E tome pica na minha buceta! Mesmo sem entender nadinha, fui gostando e gemendo! Por um momento, esqueci todas as minhas preocupações. Estava levando uma foda na buceta muito gostosa e o resto não importava. Melhor do que apanhar ou ser expulsa de casa.

Mas aí, sem eu esperar, ele parou e tirou mais uma foto. E assim foi tirando várias. Às vezes com a pica toda dentro da minha xana ou só esfregando nela por fora.

Bem, ele voltou a meter e bombou por um tempo até gozar. Eu ainda estava um pouco tensa e nem gozei, mas fiquei muito feliz porque achei que aquela foda significava que ele tinha me perdoado. Fui abraçar ele e perguntei assim:

Amor, você me perdoa pelo que fiz?

Ele de novo nem respondeu. Se livrou dos meus braços e me posicionou novamente com a bunda virada pra ele. Com o pau todo lambuzado de esperma, encaixou a cabeça da pica no meu cu. Hum! Eu gemi da dorzinha que senti quando ele enfiou com um pouco de força. Nossa! que entrou rasgando meu cu! Então me prendeu pela cintura e foi socando com uma certa violência. Depois da surpresa e da dor, logo relaxei e comecei a gostar daquela foda no meu cu. Senti vontade de me tocar e passei a mão por debaixo das pernas pra bolinar meu grelo. Só que o Murilo segurou meu dedinho e o entortou com força dizendo pra eu ficar quieta.

Ai! que até doeu meu dedo! Ele não queria me deixar gozar só de maldade. Eu estava louca de vontade de me masturbar, mas tive que permanecer quietinha, só empinando a bunda, gemendo e alucinando de tesão com aquela pica escorregando no meu cu. Que tortura ter que dar o cu e nem poder acariciar meu grelinho pra gozar! Será que aquele era o meu castigo por ser uma safada? Mas e as fotos que ele estava tirando?

Bem, não sei por quanto tempo ele fodeu minha bunda. Mas finalmente gozou.

Ouvi o clique da cam de novo. Nossa! Depois de tantas socadas no meu cu, até me deu vergonha de imaginar como ele apareceria naquelas fotos! Meu Jesus!

Bem, ai sem eu nem esperar, o Murilo me puxou pelos cabelos e esfregou o pau todo melado de esperma na minha cara. Ele apertou a cabeça da pica pra sair o resto do esperma e me lambuzou ainda mais. Eu estava bem surpresa e nem soube como reagir ao que ele fazia. No final, tirou uma foto do meu rosto assim todo melecado.

Em seguida, ele abriu a imagem no celular pra conferir. Dessa vez eu vi algumas fotos. Numa delas meu rosto aparecia com uma expressão assustada e todo melecado da porra dele.

Outra vez, sentindo medo, perguntei:

Amor, pra que essas fotos?

Ele continuava conferindo as imagens e finalmente me respondeu assim:

É só pra esse cara saber que tipo de puta você é. Porque eu já sei, não é, Sâmia?

Nossa! Por aquela agressão eu realmente não esperava. E ainda por cima ele estava enviando todas as fotos pro cara. Eu reclamei:

Mas, Murilo, e se ele usar minhas fotos pra me prejudicar?

Ele respondeu:

A ideia de se expor foi sua! Pensasse nisso antes! Quando estava com tesão por outro macho, por que não teve medo de mostrar o cu e essa sua cara de vagabunda?

Tá, amor. Você tem razão. Eu respondi.

Eu realmente nem tinha como argumentar.

Então, pra concluir o esculacho, ele disse:

Essa foi a última vez que você mostrou o rabo pra outro homem! Entendeu? E agora vamos dormir!

Nossa! Que esporro, tá? Mas claro que fiquei super feliz de só ter levado aquela bronca. Pelo jeito meu amorzinho tinha me perdoado e só tinha ficado puto comigo. Ufa!

Quando ele virou pro lado na cama, eu abracei ele por trás e fiz uma última pergunta:

Amor, o que você escreveu nas minhas costas, hein?

Ele respondeu, depois de dar uma risadinha, que era só um recado pro outro cara:

ESSE CU JÁ TEM DONO, OTÁRIO!


***


E este é o fim, gente! Essa passagem foi inspirada na minha história real. Pra quem gostou, contei vários momentos como esse na minha série de áudios eróticos Analidades, que vocês encontram aqui no site do Clímax. É só conferir o link pros áudios no painel de vocês. Pra quem ainda não tem cadastro no Clímax, é muito fácil fazer, ok? Beijinhos a todos e até mais!

*Publicado por babazinha_samia no site promgastech.ru em 30/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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