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Mentes Misteriosas - O Jogo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Anal, Novinhas, Sexo, Perversão, Traição, Corno, Casamento, Jogo
  • Publicado em: 14/05/24
  • Leituras: 873
  • Autoria: Bayoux
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Você sabe que a pessoa é viciada em jogo quando percebe sua falta de limites nas apostas. Por cima do valete de copas que tenho na mão, posso ver uma fina gota de suor escorrer pela têmpora do otário sentado à minha frente e, neste exato momento, tenho a certeza de que está blefando.


Por incrível que pareça esta é a primeira mão boa que recebi na noite e, em vez de pedir para sair, o otário quer manter o blefe mesmo tendo um jogo que não vale nada.


Estamos na última rodada, os demais jogadores já se levantaram, recolheram suas fichas e se arrumam para ir embora. A esposa do otário faz as honras da casa e leva os amigos até a porta, despede-se já marcando outro carteado para a semana que vem.


Enquanto que na mesa ele sobe a aposta colocando todas as suas fichas mais um relógio para sustentar o blefe, ela recolhe copos e travessas de petiscos, e nos olha com expressão de alívio pela noite estar acabando.


Tenho um “Straight flush”, uma mão quase impossível de se conseguir. É tão difícil de acontecer que, quando eu cubro sua aposta e aumento com todas as minhas fichas, o otário tem absoluta certeza de que eu também estou blefando.


Sua esposa serve-se de um último scotch com gelo e vem sentar-se à mesa para acompanhar o desfecho do jogo. São um casal novo, os dois ainda bem jovens, morando nesta bela casinha onde tudo cheira a novo.


Enquanto ele pensa no que fazer, fico imaginando se ela já descobriu o vício de seu esposo pelo jogo. Percebendo a hesitação do marido na jogada, ela faz menção de esticar o pescoço para ver suas cartas, mas ele instantaneamente abaixa o leque e as esconde.


Pior ainda, calculando que ao fazer isso pode estar entregando seu blefe, ele sente uma necessidade absurda de afirmação - e é claro para mim que vai tentar mantê-lo a qualquer custo.


“Estamos sem fichas. Eu quero cobrir sua aposta, mas não tenho mais com o quê. Como fazemos para encerrar de vez a mão?” - pergunta ele tentando inutilmente manter um ar de superioridade.


Girando a carta fechada sobre a mesa enquanto o miro dentro dos olhos com frieza, ocorre-me fazer um favor ao casalzinho. Vou mostrar a ela que seu marido tem um problema sério com jogo e, paralelamente, vou fazê-lo enxergar que se casou com uma puta.


É exatamente isso que eu disse: ela pode nem saber, mas é uma puta.


Desde que me sentei à mesa, observo como ela joga charme para os convidados, sempre disfarçando com sorrisinhos e olhares de esguelha seu interesse em outros homens, mas, ao mesmo tempo, entregando-se sem perceber pelo gesto repetitivo de enrolar os cachos do cabelo ruivo no dedo indicador quando um deles lhe dá atenção.


Na vida, como no pôquer, tudo se resume a saber observar.


Respiro fundo e, enquanto olho novamente minhas cartas simulando estar absorto, solto a bomba de uma vez: “É o seguinte, estou com um carro zero estacionado aí fora. Minha mão é tão boa que ponho o carro para jogo. Mas, em troca, você terá que pôr a bundinha da sua esposa na roda”.


Obviamente que minha proposta provoca a revolta e muitas reclamações de ambos, ficaram indignadíssimos, ela falando alto, ele bufando de raiva.


“É só uma aposta e, se você tem tanta confiança assim no seu jogo, não vejo problema em aceitar. Mas tudo bem, se não quer apostar, eu pego meu dinheiro e o seu relógio, vou-me embora e vocês podem ir dormir tranquilos” - argumentei.


“Pois para mim você está blefando! Fez isso de uma maneira extrema, está arriscando tudo para sustentar seu teatrinho, mas não me engana! Eu topo a aposta!” - ele responde batendo a mão na mesa.


“Você ficou maluco? Vai me apostar assim, como se fosse meu dono? E quem disse que eu quero dar bunda se você perder? Pois fique sabendo que não pertenço a você e, para este sujeito safado aí, eu não dou nem boa-noite, muito menos a virgindade da minha rosca!” - gritou a esposa.


Os dois permanecem discutindo aos berros por vários minutos enquanto eu me limito a ficar ali tomando meu scotch e vendo o circo pegar fogo, até que ele conseguiu tranquilizá-la, dizendo que sua mão é imbatível e que certamente vão ganhar o meu carro.


Bingo. Ele é tão viciado que vai apostar o traseiro da esposa ruivinha e ela é tão puta que, depois de fingir-se indignada, termina concordando com o risco de agasalhar minha tronca no rabo.


Estamos os três sentados na mesa e o clima de tensão está pesadíssimo, o silêncio é tão avassalador que posso ouvir uma goteira na pia da cozinha alternando com a respiração pesada do otário. “Bom, temos um trato, eu cubro a sua aposta. Agora abra seu jogo!”, ordenou ele quase rosnando.


Com um sorriso cretino que só eu sei fazer, fito os olhos verdes da esposa e lhe digo para ir se preparando, que hoje eu vou promover um estrago na sua bundinha gostosa e fazer dela minha putinha.


Viro minhas cartas uma a uma, e pelos cantos dos olhos percebo que ela começou a roer as unhas ao ver a sequência do sete ao valete de copas se formando. “Puta merda, me fodi!” - é tudo o que ela diz enquanto eu já vou me levantando e desabotoando o cinto.


“Pera lá! Não tão rápido assim!”, diz o otário. Quase gargalhando, ele abre seu jogo e eu posso ver uma sequência de espadas levando do dez ao ás. “Royal flush! Ganhei!” - ele gritou.


Enquanto a esposa suspira aliviada e ele recolhe a aposta, eu somente consigo ficar em pé, ali, parado, com cara de babaca. Em quase vinte anos jogando pôquer, eu nunca vi uma rodada com dois “flushes”! A probabilidade disto acontecer é praticamente nenhuma!


O otário fica rindo de mim na porta quando eu vou embora. Ainda zonzo com o jogo, volto para casa a pé, caminho por quase uma hora e estou me sentindo o maior derrotado da face da terra.


À noite, fico dando voltas na cama sem sono, pensando que, na verdade, quem é o otário que tem um problema de jogo sou eu. Como fui apostar meu carro assim? Eu tinha tanta certeza que o otário estava blefando, confiei de tal forma no meu jogo, que nem previ o risco…


Em meio à madrugada e à minha insônia, ouço a campainha tocar. Quando abro a porta, lá está a esposa ruiva e, na rua em frente, vejo estacionado o carro que perdi. “Oi. Desculpe o incômodo da hora, mas preciso falar com você. Posso entrar um pouco?” - diz ela parecendo meio acanhada.


Chego para o lado, dou passagem à mulher e, sem entender que raios ela estava fazendo ali de madrugada, pergunto-lhe o que havia ocorrido.


“Enquanto meu marido estava roncando, eu não consegui dormir e fui arrumar a sala, terminar de guardar as coisas. Foi então que descobri, embaixo da toalha da mesa, várias cartas, talvez a pior mão que já vi, entende?” - disse-me aparentando um constrangimento verdadeiro.


“Sinceramente, eu nunca vi duas sequências saírem assim numa rodada, estou pensando nisso até agora... Você está querendo me dizer que ele roubou? É isso?” - retruquei sentindo o ódio crescer dentro de mim.


“Não fique com raiva não, ele não fez por mal. É que ele tem um problema de jogo, sabe? Não sabe quando parar, e rouba se percebe que vai perder... Enfim, eu vim devolver seu carro” - argumentou entregando-me as chaves de volta.


Dito isso, deixou cair o casaco, ficou nua como veio ao mundo, caminhou até a mesa de jantar onde se debruçou, afastou as nádegas polpudas e, olhando para trás em minha direção, completou: “Aposta é aposta. Agora venha aqui comer sua putinha que eu quero sentir aquele estrago que você prometeu fazer na minha bundinha gostosa!”


Ora, tanto na vida quanto no pôquer, as coisas nunca são tão simples quanto parecem, não é verdade?


Para mim não bastava tê-la rebolando com meu pau entalado no traseiro. Eu queria mais, desde o início daquela aposta. Meu objetivo real consistia em provar ao otário que ele se casara com uma puta - uma putinha linda, é bem certo, mas uma puta, com certeza.


Então, qual seria a graça de enrabar a tal ruivinha, se o otário não presenciasse tudo?


Não, eu venci a mão de pôquer, eu me sagrei merecedor daquele cuzinho com um straight flush e ninguém diminuiria minha vitória, nem mesmo a ruivinha tesuda ansiosa por ser transformada em prêmio de carteado.


Ordenei a ela fazer uma chamada de vídeo ao otário, ele devia ser testemunha, necessitava ver sua esposa enrabada em decorrência do seu vício, só assim a dívida estaria quitada.


A ruivinha pareceu contrariada, sua expressão de incerteza durou segundos eternos, calculando variáveis e possibilidades, para então me responder: “Não, absolutamente, não! Isso seria humilhante, faria dele um otário e de mim uma reles puta!”


Eu entendi tudo nesse momento: ela podia ser ruiva, gostosa e puta, mas não era nada burra. A mulher adivinhou minhas verdadeiras intenções em breves segundos. Agora, tendo todas as cartas postas na mesa, como sairíamos daquele impasse?


Eu observava seus olhos grandes e verdes movendo-se dentro das órbitas rapidamente, a ruivinha seguia calculando, quase podia enxergar seu cérebro trabalhando em busca de uma saída digna para si.


“Apostamos uma última rodada só nós dois? Agora é tudo ou nada: se você ganhar, eu faço a ligação e meu marido será obrigado a me ver sendo enrabada. Por outro lado, se eu ganhar, saio daqui com a bunda e a reputação ilesas e a gente esquece tudo.”


Achei engraçado, não pude conter meu sorriso sacana ante sua proposta.


Ela poderia estar buscando mesmo se livrar da minha trolha, ou genuinamente queria evitar a humilhação conjunta do casal. Mas também havia a hipótese dela somente necessitar de uma justificativa contundente para ser currada tendo seu marido como espectador, pois devia ter levado em consideração nos seus cálculos o fato de eu ser um jogador muito mais experiente.


O que fazer? Resolvi dobrar a aposta, isso sim.


Embora meu jogo fosse o pôquer, entendi que disputávamos agora um xadrez mental: ela atacou meu rei com um peão, mas deixara a rainha desprotegida para eu comer à vontade. Essa mulher gostava de se arriscar, mas creio haver ignorado todas as consequências.


Eu sou um filho da puta, observo, aposto e ganho, nunca deixo de coletar o prêmio e, se me negarem o pagamento, eu ainda dobro a aposta. Sempre.


Segurei-a pelos braços, nossos rostos frente a frente enquanto sentia seu corpo nu tremendo de ansiedade, tendo meus dedos a apertar sua pele, para ser enfático na proposta: “Isso é pouco. Eu já ganhei a sua rosca e iria arrombá-la na sua casa, na frente do corno, se ele não houvesse roubado. Eu quero mais. Se eu ganhar, seu marido vai assistir você me chupando até eu ficar duro, colocar a cabeça entre suas pregas com as próprias mãos e, no final, engolir minha porra!”


Putinha. Ela se fez de indignada, mas acabou aceitando, impondo apenas a condição de ambos jogarmos pelados para evitar novas trapaças. Eu sabia, lá no fundo toda essa conversa da ruiva não visava de fato salvar o marido da humilhação suprema, tudo não passava de um mero pretexto para traí-lo sentando a bunda no membro de outro cara.


Melhor para mim. Numa rodada de pôquer tudo pode acontecer, a energia no ar estala silenciosamente, a tensão leva seu adversário a confundir-se, um blefe bem aplicado pode aumentar a aposta e o resultado é fatídico para quem não possui gelo nas veias.


Sentados na mesa de vidro, olho minhas cartas após distribuir o jogo, tenho uma trinca. É uma mão mediana, nem boa, nem ruim, mas não é suficientemente promissora para ganhar a rodada. Ela, por outro lado, não consegue esconder sua excitação. Provavelmente é um blefe amador e sua mão nem é lá essas coisas, mas eu decido blefar também, preparando a armadilha.


“Se tua mão é tão boa, vamos subir a aposta. Põe o marido na roda. Se eu ganhar, ele vem aqui pessoalmente para ver você sendo currada e dizendo que está gostando, é esse o meu desejo. E você o que põe para jogo?”


Vejo sua respiração ofegar, seus peitos pontudos de auréolas rosadas oscilam com a troca de ar e seus ombros se encolhem porque se vê acuada. É agora, ou ela corre da aposta e termina empalada com a dignidade do marido intacta, ou mantém o blefe e topa subir a aposta, levando-me a alcançar meus objetivos.


Ela diz que precisa pensar um pouco, enquanto arrasta a carta fechada em sua direção. Eu nego incisivamente: na carta fechada ninguém mexe!


Ela diz que não vai olhar e que é só um ritual para dar sorte. Vejo através da mesa de vidro como ela esfrega a carta fechada na bucetinha depilada com um filete de pelinhos ruivos logo acima, isso me deixa teso e latejando, afinal, eu tenho sangue frio mas não sou de ferro.


“Está bem, eu topo, senti boas vibrações dessa carta. Depois que eu ganhar, vou ficar com o carrão esporte estacionado lá fora, certo?” - disse ela ao devolver a carta fechada à mesa.


Bem, ela mordeu a isca e isso era bom. Porém, ela não colocou nenhuma condição, logo, seu jogo não devia ser tão meia boca assim, e isso era muito mal, considerando que eu só tinha uma trinca. Eu iria necessitar duplicar o blefe e fazê-la pedir uma condição, para então melhorar minhas probabilidades, ou poderia terminar sem o traseiro da ruivinha e sem o carro esporte.


Precisava pensar rápido ou ela se daria conta, então disparei meio apressado: “Vai apostar a humilhação de vocês contra o meu carro? Não é justo. Vamos deixar isso mais interessante. Se eu ganhar, você chama o seu marido aqui e faz ele me chupar até eu ficar no ponto, daí ele mesmo pega a trolha e coloca entre as pregas dda sua bunda. Depois dele assistir você sendo arrombada, quero os dois de joelhos para levar minha porra na cara.”


“Hum, não sei não… sem nenhuma condição?”, ela me inquiriu.


Merda, essa garota era esperta, estava sondando o meu jogo antes de decidir a aposta, tal como eu desejava fazer com ela. Saí pela tangente: “Depende do que você apostar. Se eu achar demais, talvez condicione que cada um de nós troque uma carta.”


Essa foi boa, jogada de mestre. Se o jogo dela fosse muito bom, a ruiva não aceitaria e eu poderia correr do jogo e ao menos salvar o carro. Se não fosse assim, ela topava a aposta e a condição, mas isso indicaria que nossas chances estavam iguais.


“Tá bom, eu aceito! Contudo, se eu ganhar, além da minha virgindade no traseiro e do carrão, eu quero mais uma coisa: Você insiste nisso de humilhar a mim e ao meu marido, então, se perder, vamos fazer uma live com o seu rostinho feio levando uma bela mijada na cara. Topa?” - disse ela esboçando aquele sorriso de escárnio que, até então, só eu sabia fazer.


Beleza, ela topou a aposta e sua mão nem parecia tão boa. Porém, o sorriso maldoso na sua face e a possibilidade de ficar conhecido publicamente como o cara que levou uma mijada na cara de uma bucetinha ruiva mexeram comigo. Mas agora já não dava mais para voltar atrás, eu iria para o tudo ou nada, só porque quis provar que ela era uma puta e seu marido um otário.


Depois de trocada uma carta de cada, quem tinha uma gota de suor frio se formando na têmpora era eu, enquanto descia minha trinca de cincos e a outra carta que talvez não levasse a lugar nenhum. Ela baixou o jogo rindo: era outra trinca, mas de setes, logo, ela tinha a vantagem.


Tudo dependia da carta fechada, justo aquela que a ruiva esfregou em seu sexo e deixou toda melada!


Se eu formasse um par com a maldita carta, ou ainda uma quadra, o corno teria que se submeter a mim e ver sua esposa levar na bundinha. Se não encaixasse no meu jogo, eu estava fudido. Se fosse um sete, eu ficaria sem o carro. Se formasse um par a mais para ela, ainda assim eu tomaria mijada on-line.


Porque eu sou assim? Porque não comi a bunda da ruiva quando ela ofereceu e deixei quieta essa história?


Ficamos nos encarando, a doida mantinha o sorriso, achando aquilo divertido, enquanto eu me segurava para não transparecer meu nervosismo. Caralho, essa ruiva era exatamente igual a mim e só agora eu me dava conta: mesmo depois das cartas abertas na mesa, nós dois mantínhamos o blefe e a aparência de confiança até o final do jogo!


Não suportando mais tanta expectativa, estirei devagar o braço até colocar a mão sobre a carta fechada. Contudo, antes mesmo de poder virá-la, a ruivinha colocou sua mão sobre a minha. Com seus olhos grandes e verdes fitando diretamente os meus e sem desmanchar a porra do sorriso, disse com voz sensual: “OK, desse ponto não há mais retorno. Se você abrir essa carta, um de nós vai se foder feio. Mas eu não desejo isso - e olha que a vantagem está a meu favor…”


Mais essa agora, essa ruiva estava fodendo com a minha cabeça, a sádica!


Meio sem acreditar, perguntei o que ela realmente propunha. “Eu só entrei nessa para provar que você também tem um problema com jogo. Se você topar, a gente deixa essa carta aí e declara um empate. Fodemos gostoso e depois nunca mais nos vemos, sem perdas e danos, nem humilhações para ninguém. Topa?”


Eu sequer duvidei, num impulso voraz inclinei-me sobre a mesa e beijei sua boca carnuda. Foi um beijo apaixonado e quente, senti suas mãos me abraçando pelos ombros e puxando meu corpo para junto do seu. Saímos da mesa, caímos no chão nos abraçando, eu dedilhando seu sexo e ela me punhetando enquanto seguíamos nos engolindo aos beijos.


Girando meu corpo sobre o dela, a ruiva me encaixou entre suas pernas e pediu para comê-la, pois não aguentava mais de excitação desde quando seu marido a apostou comigo. Seu sexo estava úmido e recebeu meu membro acolhedoramente, eu estocava lentamente e ouvia seus gemidos sussurrando “delícia, assim, gostoso…”


Girei nossos corpos e a deixei por cima, meu falo a penetrava até o fundo preenchendo sua bucetinha avermelhada pelo atrito de nossas carnes, enquanto ela retinha os cabelos sobre a cabeça com uma das mãos e apertava um dos mamilos com a outra.


Segurei-a pelas nádegas, acelerei os movimentos da pélvis, ouvia-se no ar o choque entre nossos sexos até seus gemidos ficarem mais e mais intensos e gozarmos os dois juntos numa explosão de fluidos se misturando já ao alvorecer do dia.


Depois dela recolher o sobretudo com que chegara e nos despedirmos à porta, senti um certo vazio. Foder com a ruivinha casada depois daquela noite repleta de adrenalina e saber que nunca mais nos veríamos provocava um estado de espírito inusitado, eu me encontrava feliz e melancólico ao mesmo tempo.


Fui até a mesa de vidro e não pude evitar olhar a carta que permanecia fechada: era um sete, four of a kind, como chamamos a quadra: Ufa, escapei por pouco, eu iria perder!


Nota: A Série “Mentes Misteriosas” é uma coleção de histórias cortantes que escrevi faz algum tempo com o propósito de explorar a mente humana e seus desvios de entendimento. Novamente, não são contos fáceis e provavelmente desagradarão a alguns, por isso, compreendo se este for o seu caso. Mas, se eventualmente você gostar, recomendo reforçar a dose diária dos remedinhos, porque não está funcionando.

*Publicado por Bayoux no site promgastech.ru em 14/05/24.


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