A Virgem E A Atriz Pornô

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: virgindade, sexo oral, primeira vez, gozada, crente, tesão, peitos, virgem
  • Publicado em: 31/03/24
  • Leituras: 6878
  • Autoria: dream_girl
  • ver comentários

Mais uma vez, assisto atônita o que se passa na tela do meu celular. Eu descobri um mundo, que eu não imaginava que existia. A cena que se passa, é a seguinte: duas mulheres na cama, uma fazendo coisas com o corpo da outra. O que é isso? O problema é que eu sinto coisas que eu não sei o que são. Uma sensação estranha em mim, entre as minhas pernas. É um calor crescente. E as palavras que eu ouço no vídeo. Grelo. O que é um grelo? O que é gozar?


Coloco a minha mão por dentro de minha calça, e passo para dentro da calcinha para ver se eu não estou com algum problema grave. O que sinto, é uma umidade e calor. É molhado. Tiro minha mão e olho os dedos. Molhados. O que é que é isso?


Meu olhar se fixa na cena. Eu não consigo parar de assistir. Uma mulher, de pele morena clara, cabelos pretos e lisos, com uma mulher de pele branquinha, cabelos castanhos escuros e ondulados, com seus corpos fornicando um com o outro. O tom de pele das duas, não são extremamente distantes, mas formam um belo contraste. A morena, tem uns peitos grandes. A branquinha, tem uns peitos pequenos.


Por um momento, um alto trovão interrompe minha concentração. Deus está bravo comigo por estar vendo essas coisas? Mas não tenho culpa! Meu pai foi ao culto um dia com minha mãe, e ele esqueceu seu celular em casa. Ele é pastor. E por curiosidade, fui mexer e encontrei essas coisas no histórico dele. E comecei a ver no meu celular. Deus está bravo comigo e com ele. Eu pequei hoje, na mentira. Aleguei não estar bem, para não ir ao culto de hoje, pois não estava a fim de ver Marcos, o homem no qual meus pais querem que eu me case. Como uma maior de idade não pode decidir suas próprias coisas?


Uma chuva forte começa a cair. Rapidamente corro para fechar a janela do meu quarto. Mas antes de fechar, noto uma mulher correndo pela calçada. Ela tenta inutilmente se proteger dos grossos pingos de chuva que estão caindo. Suas roupas são bem curtas e ela irá morrer de frio nessa chuva. A mulher corre para baixo da pequena cobertura do portão da minha casa, para tentar se proteger da chuva. A força do vento aumenta e a intensidade dos pingos também, agora chovendo em maior quantidade.


Minha mãe manda uma mensagem dizendo que não irão conseguir sair da igreja, por conta da forte chuva.


Fecho a janela do quarto e imediatamente, desço as escadas e saio para fora, no meio da chuva. Abro o portão com pressa.


— Ei, moça! — digo. — Venha, entre! Não fique aí, essa chuva está perigosa!


A mulher imediatamente me segue, sem nem pensar duas vezes. Nós duas entramos em casa e agora eu posso vê-la melhor. É uma morena clara, muito linda. Os cabelos negros, molhados pela chuva. Ela está vestida com um top azul bem clarinho, onde posso ver a marca dos bicos do peito dela. E que peitos grandes! E usa um shortinho preto, que deixa à mostra a polpa da bunda dela. E que bunda grande! E as pernas dela, grossas e muito lindas! Ainda escorre as gotas de água da chuva por sua pele. Meu olho acompanha uma gota de água escorrer de seu pescoço, para seu busto e se perder entre o “vale montanhoso” de seus peitos. Balanço minha cabeça, voltando para minha sanidade.


O rosto dela me é familiar…


— Obrigada por me ajudar! — diz ela. — Eu não imaginava que o tempo iria mudar tão repentinamente, e que eu iria pegar uma tempestade dessas no caminho!


— Estamos em São Paulo, onde a previsão do tempo não pode prever o clima! — rio. — Você me é familiar…


— É mesmo? — ela sorri de canto. — Sou familiar para muitas pessoas! Na verdade, muita gente conhece o meu rosto. E… se eu sou familiar para você, certamente viu o meu trabalho, não é? — seu sorriso de canto aumenta.


Puxo na minha memória. É claro. O vídeo que eu estava vendo antes de ir fechar a janela do quarto. As duas mulheres. A morena era ela no vídeo. E agora ela está bem aqui na minha casa, na minha frente! Sinto minhas bochechas queimarem. E por eu ser branquinha, fica nítido a minha vergonha.


— Ah, você viu! — sorri maliciosamente. — Gostou?


— Sim! — respondo, olhando para o chão. — Você é muito bonita!


Ela se aproxima de mim e eu começo a ficar nervosa.


— Você me colocou dentro da sua casa, não sabia se eu poderia ser uma assassina e tudo mais… — diz. — Mas eu mato pessoas. Eu mato as pessoas de prazer! Já gozou me assistindo?


— G-gozar? E-eu não… sei o que é isso!


— O que? — arregala seus olhos. — Como não? Ninguém nunca deu prazer a você? Nunca se tocou?


— Eu… sou virgem! — meu rosto queima ainda mais.


Então, vejo o olhar dela ficar igualzinho ao olhar de uma leoa com o olhar fixo em sua presa, quando está caçando.


— Hmmm, virgem? — ela se aproxima mais de mim. — Toda lacradinha? — balanço a cabeça positivamente. — Você tem vontade de saber como é?


— Sim!


— Você quer que eu mostre para você como é?


— Quero! — digo, sentindo outra vez, aquela sensação entre as minhas pernas, aquele calor.


— Onde é seu quarto?


Subo as escadas com ela me acompanhando. No quarto, fico paralizada sem saber o que fazer, tremendo de nervosismo feito vara verde. Na minha cama, ela vê o celular que esqueci de bloquear a tela, que ainda está com o vídeo que eu estava assistindo, pausado. Ela com uma mulher.


— Hmm, você gosta de mulher? — pergunta.


— Acho que sim…


— Eu sei que você está nervosa e não sabe o que fazer. Apenas relaxe! E tire sua roupa para mim, não sinta vergonha.


Faço o que ela diz, tentando relaxar. Já pelada, vejo os olhos dela comerem cada parte do meu corpo. Minhas pernas, meus peitinhos, minha bunda redondinha... Ela ainda está vestida. Gentilmente, ela me deita em minha cama e fica sobre mim.


— Você é gostosa! — diz ela. — Eu vou devorar você. — sussurra no meu ouvido. — Vou lamber toda a sua bucetinha. Vou fazer você gozar gostoso.


Novamente, aquela sensação entre as minhas pernas, ainda mais intensa. Nem percebi, que minhas pernas se abriram para ela. Deita-se de bruços, entre as minhas pernas abertas e fica olhando.


— Que buceta gostosa! — diz.


Buceta? O nome para mim era os dos livros de biologia e ciências, vagina. Mas tem vários nomes pelo visto…


Eu sempre aparei os pêlos por aparar. Agora eles estão baixos, por fazer alguns dias que eu me depilei.


Ali, exposta para ela, a vergonha me atinge em cheio. Tento fechar minhas pernas, mas ela me impede. A vergonha vem ao mesmo tempo em que sinto o calor entre as minhas pernas se intensificar, onde eu também sinto uma pulsação e como se estivesse ficando inchado. Ela passa o dedo entre os lábios menores da minha buceta. E então, depois vejo o dedo dela brilhando molhado com algo.


— Está vendo isso aqui no meu dedo? — pergunta e balanço a cabeça positivamente. — Você está excitada. Está molhada. Está com tesão. Isso aqui é um mel!


Passa o dedo nos meus lábios, deixando molhado. Passo minha língua nos dois, sentindo um gosto meio salgado.


— Agora isso aqui que lembra um sininho, é o grelinho. — diz ela, apontando meu grelinho. — Nossa, como está durinho! — diz, ao encostar seu dedo nele, fazendo minhas pernas darem uma leve tremida. — E você pode fazer assim com ele, que fica mais gostoso…


Novamente, ela passa o dedo no meio dos lábios menores da minha buceta, para deixar molhado. Com a outra mão, ela puxa delicadamente a pelinha do meu grelinho para cima, expondo “seu botãozinho”. Com dedo indicador da outra mão molhado, ela começa a passar no meu botãozinho exposto, em um movimento circular. O dedo desliza sobre ele, provocando tremores nas minhas pernas. Começo a sentir um calor se formando em minha buceta e ela começando a se fechar. O dedo dela continua a escorregar no meu botãozinho, deslizando suavemente. E então, sinto minha buceta começar a se contrair sozinha, enquanto o resto do meu corpo perde o controle. Meus olhos reviram, me curvo para cima, minhas pernas tremem, os dedos do meu pé dobram, e uma sequência de gemidos sai da minha boca. E após isso, ela para de passar o dedo no meu grelinho e meu corpo relaxa, ainda sentindo minha buceta dar leves contraídas.


— Nossa! — digo.


— Isso é gozar! — diz. — Não é gostoso?


— Muito!


— Quer mais?


— Quero!


Eu vejo ela tirar os pequenos pedaços de pano que estavam cobrindo seu corpo, revelando o delicioso corpo que eu vi nos vídeos. Ainda mais bonito ao vivo. Eu posso ver de perto os detalhes que às vezes não se vê em vídeos: uma estria aqui e ali, uma celulite aqui e ali, que fazem o corpo dela ser tão verdadeiro e feminino. Olho para os peitos dela. Mamilos endurecidos, pequenos, envoltos por uma aréola pequena e marrom. Seus grandes peitos, dão leves balanços enquanto ela tira o restante das roupas. E uma buceta lisinha e gostosa. Novamente, está de bruços entre minhas pernas que agora, não estou com vergonha de deixá-las arreganhadas. Meus pensamentos falham, quando sinto sua boca quente encostar em minha buceta.


E minhas mãos estão entre os cabelos dela, sem que eu perceba, enquanto sinto sua boca trabalhando na minha buceta. Sua língua me lambe com maestria, brincando por entre meus lábios menores, partindo deles até meu grelinho. Eu o vejo mover-se sob o toque de sua língua. Movimenta a língua de um lado para outro nele, de baixo para cima, em movimentos circulares e pressiona ela contra ele. Depois o chupa. Dá um beijo de língua em minha buceta inteirinha.


No meu quarto, há um guarda-roupa bem na frente da minha cama. Nele há um espelho. Desde o começo, fiquei com vergonha de olhar nele e ver a depravação que estava acontecendo no meu quarto. Mas agora, abandonada a vergonha, eu olho. Vejo uma morena entre as minhas pernas, me chupando com gosto, minhas mãos entre os cabelos dela e minha cara, transbordando tesão. O contraste entre nossas peles. Ela levanta seu olhar para mim e vê que estou olhando algo. Para de me chupar e olha para trás, vendo que eu estava olhando no espelho. Então, ela empina a bunda e volta a me chupar gostoso, de quatro, com a bunda empinada. Vejo no espelho, a bunda dela, os dois grandes montes levemente separados, me dando a visão do que há entre eles. Seu buraquinho e mais para baixo, sua buceta, com os lábios maiores levemente separados. Me pergunto se a buceta dela está molhada como a minha…


Gozo na boca dela. Ela não para de me chupar até que minha buceta dê o último espasmo. Sobe para cima e encosta seus lábios molhados nos meus. Recebo o beijo, com sua língua explorando minha boca e espalhando meu gosto por ela. Levo minha mão até a buceta dela, por curiosidade. Como ela, passo o dedo entre os lábios menores, sentindo um calor e uma grande umidade. Meu dedo está todo molhado. Ela está como eu, excitada, com tesão, com muito mel. Chupo o meu dedo, sentindo um pouco do gosto dela, também meio salgado.


— Vejo que você está se soltando! — diz, sorrindo maliciosamente. — Agora, é a hora… vou entrar dentro da sua buceta molhadinha…


Bate o receio, mas logo em seguida relaxo. Olhando nos meus olhos, ela acaricia minha entrada com um dedo. Coloca a pontinha do dedo e fico tensa.


— Relaxa… — sussurra no meu ouvido. — Vai ser bem gostoso, depois que entrar!


O restante do dedo entra, bem devagarinho. Sinto uma leve dor, que vai passando. Sinto ela mover o dedo, bem devagarinho. Logo, ela coloca mais um dedo, fazendo com que eu me abra mais. Os dois dedos curvados, como se ela estivesse me chamando fazendo sinal de “vem cá”. E agora acostumada, com dois dedos, ela começa a entrar e sair de mim. Escorrega para dentro e para fora, com tanto mel que sai de mim. Com a ajuda do joelho dela, ela empurra seus dedos mais fundo na minha buceta. E é nessa hora, que minha buceta começa a mastigar seus dedos. Gozo mais uma vez.


— Isso é muito gostoso! — digo.


Com muito desejo e curiosidade, a deito na cama.


— Nossa, ficou safada tão rápido assim? — diz.


Ela arreganha as pernas para mim, sem vergonha nenhuma. Corro meu olhar por sua buceta lisinha. Grelinho inchado. Separo os lábios, vendo que muito mel está escorrendo em abundância de sua entrada, escorrendo até entre suas nádegas, melando o buraquinho dela. Passo meu dedo em seu mel e levo até minha boca, sentindo o gosto dela mais uma vez. Aproximo meu rosto. Sinto o cheiro de buceta molhada, de uma mulher excitada. Não tenho como descrever o cheiro, mas posso dizer que é inebriante, afrodisíaco e só quem já chupou, irá saber exatamente do que estou falando.


Coloco minha língua direto na fonte. Nesse momento, virei o ursinho Pooh. Engulo todo mel dela, não deixando nada escorrer e ser desperdiçado. Subo até o grelinho dela, o sinto durinho na minha língua. Brinco com ele assim como ela fez com o meu. Beijo toda sua buceta, adorando sentir toda sua excitação escorrendo na minha boca, enquanto escuto os gemidos dela. Introduzo dois dedos em sua entrada, bem devagarinho, como ela fez comigo, também curvados. Sinto uma gruta, molhada, quente e apertada em volta deles. E eu entro e saio. Ela se contorce, enquanto me deleito sentindo suas paredes macias em volta dos meus dedos, com tanto mel tornando tudo mais escorregadio e fazendo um barulhinho melado. Leves espasmos começam a apertar e soltar meus dedos, e logo começam a ficar fortes, os mastigando, e sua entrada fica ainda mais escorregadia.


— Não para, não para! — ela geme. — Hmm, eu vou… ai, delícia!


Ela explode nos meus dedos. Eu deixo os dois dentro dela, só para sentir seus últimos espasmos pós orgasmo. Retiro. Melados e até enrugados com tanto mel. Chupo todinho meus dedos e dou uma lambida em sua buceta, entre os lábios, engolindo todo o gozo dela. Vou subindo para cima. Antes de ir até sua boca, paro em seus peitões. Dou beijinhos em volta da aréola e por toda a extensão de sua carne farta. Passo minha língua no mamilo, sentindo sua dureza. Sugo delicadamente, sem exagerar na força, deixando sons de estalos escaparem enquanto sugo. Finalizo, soltando seu mamilo com um barulho de sucção. Faço o mesmo com o outro. Subo até sua boca e dou um selinho molhado.


Meu celular toca. Minha mãe. Atendo.


— Oi mãe! — digo.


— Cecília, estamos indo para casa. A chuva parou e agora nós conseguimos sair!


Desligo a ligação e imediatamente percebo que a chuva parou. Corro para arrumar as coisas do quarto. A mulher se veste, enquanto eu me visto. Descemos as escadas e a levei até o portão. Antes que ela se vá, pega o celular do bolso da minha calça, usa meu dedo para desbloquear e faz algo. Anotou seu número com seu nome, Julieta, nos meus contatos.


— Deixei uma lembrança para você! — diz.


E então se foi, piscando um olho para mim.


No meu quarto, vejo a calcinha dela em cima da minha cama, toda melada, de lembrança para mim.

*Publicado por dream_girl no site promgastech.ru em 31/03/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: