Na brincadeira eu transei com as minhas amigas de infância
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: amizade, grupal, trisal, gozado, amigas, hetero
- Publicado em: 09/10/24
- Leituras: 648
- Autoria: Historiaqueouvi
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Meu nome é Jhonatan, tenho uma amizade de muitos anos, provavelmente 10, se eu não me engano. Nos conhecemos na escola ainda e desde a oitava série sempre andamos em um trio. Eu, a Clara e a Verônica. Por sempre andar nesse grupo, sabíamos tudo da vida um do outro, namorados, descobertas e toda evolução que a adolescência nos permitia.
Nosso grupo sempre foi muito colado, admito que minha proximidade delas foi um trabalho pra conseguir namorar porque quem se envolvia comigo sempre sentia muito ciúmes das duas, assim como elas comigo, mas nunca abrimos mão da nossa amizade e isso foi algo muito sólido na nossa vida.
Quando nos conhecemos tínhamos cara de criança ainda e hoje já perdemos essa característica e nos tornamos pessoas bem bonitas, temos 26 anos, só a Clarinha tem 25.
Eu tenho 1. 88, sou branco, olho azul, cabelo sempre cortado baixinho e uma barba que tem anos sem tirar e algumas tatuagens no meu corpo. A Clarinha tem uma pele muito clarinha como seu apelido já indica, olho claro, cabelo liso, um corpo violão ao máximo que a poesia permite, o corpo mais lindo que já vi, sua bunda sempre foi um motivo de olhares por homens e mulheres e ele sempre amou essa brincadeira, seus peitos são grandes e ele sempre amou usar decote. Já a Vê é uma magrinha da pele preta, os seus seios são pequenos e como sempre amou correr, todo seu corpo é durinho e definido, mas seu rosto é um absurdo, o cabelo cacheado clarinho, olho verde e um lábio carnudo que sempre foi o seu maior charme. A mistura da cor da sua pele com seus olhos e sua boca sempre foi uma tentação. As duas são baixinhas, não passam de 1. 65.
Não tem como mentir que sentia um pouco de ciúmes das duas quando apareciam como algum namorado, mas me mantinha na minha, até porque nunca tinha tentado nada. Vez ou outra elas brincavam de me provocar mas nunca nada além disso.
Eu consegui realizar o sonho da minha vida e fui morar sozinho, no meu canto, não conseguia acreditar e obviamente que assim que peguei a chave já mandei mensagem no grupo e não deu outra, fui intimidado a ter a primeira noite do pijama com elas. Tudo o que eu tinha era meu guarda roupa com minhas roupas, minha cama, um notebook e uma televisão. E devo ser honesto, já estava ótimo. Com o tempo meus pais me ajudaram com outros móveis, mas de início era tudo o que eu tinha.
Marquei com elas de dormimos lá em casa na sexta, não ia ser a primeira vez que isso acontecia, sempre dormíamos na casa de alguém, mas nunca foi na nossa casa, sempre na casa dos nossos pais.
Durante a semana eu não dormi lá nenhuma vez, só consegui ligar a energia na quinta, fui fazendo minha mudança aos poucos, consegui colocar um chuveiro, montei meu guarda roupa e já tava tudo pronto. Dormi a última vez nos meus pais nessa quinta, no sofá da casa deles e sai pra trabalhar já na iniciativa de voltar e dormir na minha casa.
Comprei uma caixa de isopor, enchi de gelo, comprei um vinho pra comemorar. Cheguei do trabalho e nem acreditava que estava tomando banho na minha casa. Que loucura tudo isso, passei um perfume e coloquei um short de jogar bola e estava me sentindo o adulto. Era umas 19: 30 quando o interfone tocou e elas entraram. A Clarinha estava com um pijama de dormir bem levinho rosa, que marcava todo seu corpo e a Vê estava com um pijama preto de renda que deixava ela ainda mais bonita.
Nos abraçamos e pulamos, comemorando a nossa conquista, foi muito legal, apresentei a casa inteira como se fosse uma mansão e elas agiam dessa forma, era nítido a alegria delas por mim e isso é tão gratificante. As duas trouxeram um vinho cada pra gente comemorar, ou seja, tínhamos três. E uma coisa que ninguém avisa, não tínhamos nenhum copo. Tudo era motivo de risada, decidimos abrir os três ao mesmo tempo e que íamos tomar no bico.
Pedi uma pizza pra gente e passamos um bom tempo pra decidir o que assistir. Eu estava sentado no chão e as duas na cama, eu percebi que estava ficando um pouco bêbado porque comecei a perceber que o short folgadinho das duas mostravam a calcinha e acho que não estava conseguindo disfarçar tão bem. Na minha sala, que no momento era a casa inteira, tinha a minha cama, o guarda roupa com um espelho grande no meio ao lado da cama, um ventilador na frente, a televisão na parede com o videogame no chão.
A televisão estava ligada, mas não assistimos em nenhum momento, só conversamos e claramente o álcool estava tomando conta do ambiente.
Vê: E se a gente brincar de verdade ou consequência?
Clarinha: Não tem a mínima chance disso dar certo.
Eu: Oxi, e o que você está querendo descobrir?
Vê: Vamos brincar que todo mundo descobre.
Eu: Eu topo, claramente assistir nós não vamos mesmo.
Clarinha: Tá bom! Só cuidado com as brincadeiras, e como vamos fazer, girar uma garrafa?
Vê: Cada um escolhe um pra fazer uma pergunta e tá ótimo, mais rápido. Eu começo já que dei a ideia. Jhon, nós sabemos de todo mundo que você já ficou?
Eu: Não tem nada que eu já fiz que vocês não saibam e vocês?
Vê e Clarinha: Também não.
Clarinha: Deixa eu pensar aqui, já sei. Jhon, por que você nunca ficou com nenhuma de nós duas?
Um silêncio ensurdecedor tomou conta da sala e elas me encararam com cara de curiosa. Ia dar uma resposta genérica, mas não sei se foi o álcool que me deu uma inibição.
Eu: Ué, vocês nunca me deram mole! Eu sei que vocês brincam e tudo mais, mas não posso dar um passo maior que a barriga e colocar nossa amizade em risco. Vocês são lindas? Claro! As pessoas mais lindas que conheço, mas não posso perder, vocês são uma das pessoas mais importantes da minha vida.
As duas se olharam, fizeram um biquinho e saiu um ouuunt em uníssono.
Claudinha: Eu não sabia disso, mas você tem interesse na gente? Tipo, você já se tocou pensando na gente?
Eu: Só eu respondo perguntas? Não parece uma brincadeira muito justa! Faz o seguinte, vou passar essa pergunta pra vocês, já se tocaram pensando em mim?
Vê: Porque você perguntou isso, Claudiaaaaa? Não quero responder, a culpa dessa pergunta é dela, ela que responda.
Claudinha: Já, e quer uma bomba já que você está toda nervosa? Com você também, fogo no parquinho.
Demoramos um tempo pra alguém falar e pra quebrar o gelo eu falei como se nada tivesse acontecido.
Eu: Se você não responder, Vê, vai ter que fazer o desafio.
Vê: Pois eu faço, mas não respondo.
Eu: Não tem problema, só tirar esse pijama e pode ficar calada.
Vê: Gente, isso escalonou muito rápido. Mas fodasse, já sim, algumas vezes.
Eu não usava cueca, com essa resposta o meu pau parecia que ia explodir e ficou extremamente marcado no short.
Eu: Gente, vamos ser honestos agora, isso realmente está acontecendo? Quem quiser parar a brincadeira nesse exato momento levanta a mão. Isso pode não ter volta.
Ficamos encarando e ninguém levantou a mão, o clima da sala mudou na hora, dava pra cortar o ar de tensão na sala e ao mesmo tempo todos nós demos um gole longo direto da boca da garrafa. A Claudinha foi a primeira a falar depois do silêncio.
Claudinha: Tenho uma ideia, vamos fazer zerinho ou um, quem ganhar, escolhe o desafio para os outros dois. O que acham?
Sorrimos ainda meio que sem graça pelo escalonamento da situação e concordamos, não sem antes rolar mais um gole no vinho. As duas colocaram 0 e eu coloquei o número 1, deu um frio na barriga porque não queria apelar e perder aquele momento e propus um beijo delas de língua. Esperava algum tipo de rejeição mas longe disso. A Vê tomou a iniciativa, chegou pertinho da Claudinha, passou a mão no seu pescoço e sem dar tempo de pensar ela foi no rumo da boca e deu um beijo lindo, as duas com olho fechado, meio que empinadas na cama, se meu pau estava duro agora ele queria rasgar o short.
As duas encerraram o beijo com uma mordida de leve no lábio. Eu estava pra enlouquecer, eu fui fazer o movimento de fazer mais uma rodada e a Claudinha não deixou, saiu da boca da Vê e veio direto na minha, um beijo doce, molhado, muito gostoso. Sai do seu beijo e fui direto na boca da Vê, um beijo safado, forte, com vontade. Eu não conseguia acreditar em tudo aquilo.
A Claudinha levantou e puxou a Vê pra levantar com ela, em frente ao espelho e uma tirou a roupa da outra. A Claudinha estava com uma lingerie rosa de renda que marcava todo o seu corpo, uma covardia em pessoa. Já a Vê estava com uma calcinha preta sem costura e sem nenhum sutiã, olhamos diretamente pro seu seio, ela fez movimento de proteger e ainda em pé a Claudinha colocou a mão, fez sinal que não com a cabeça e voltou a beijar sua boca. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida, fiquei sentado na beira da cama olhando aquela cena. Elas chegaram pra pertinho de mim, passei de leve a mão na bunda das duas. A Vê tirou o sutiã da Claudinha matando uma vontade absurda que eu sempre tive. E como foi uma delícia matar essa vontade.
Eu não fiz nada pra atrapalhar, a Claudinha foi pra trás da Vê, deixou ela de frente pra mim e tirou a calcinha dela enquanto as duas me olhavam. Uma bocetinha pequena e peladinha saltou da calcinha, eu estava com muito medo de gozar ali mesmo só olhando. Que cena deliciosa, ela beijava a nuca da Vê que se arrepiava inteira, a diferença de cor da pele me enlouquecia. Foi caindo a ficha de quem eram aquelas duas mulheres na minha frente. Uma dose de adrenalina percorreu o meu corpo, o tesão dividia o espaço com uma admiração enorme. Eu parecia estar assistindo uma obra de arte na minha frente. Que delícia.
Nessa posição elas vieram andando na minha direção, eu sentado na beira da cama, a Vê nua e a Claudinha atrás dela só de calcinha com o espelho atrás delas. Eu conseguia ver aquele paraíso pelada na minha frente e a bunda perfeita da Claudinha marcada com a calcinha rosa pelo espelho. Abracei as duas fazendo um sanduíche da Vê, beijei a sua boca, desci e mordi os seus seios. Ela gemeu tão gostoso, abraçamos ainda mais forte. Passei de leve a mão nos seus pêlos pubianos, encostei bem de leve o dedo no seu clitóris e ela estava completamente molhada. Levantei da cama, fui pra trás da Claudinha e ordenei no seu ouvido:
- Deita ela na cama e a chupa com a bunda empinada.
Não deu outra, ela colocou a Vê de costas na cama, abriu bem a sua perna, deu um tapa na bucetinha e se entregou totalmente a situação. A Vê não parava de gemer com a Claudinha a chupando de quatro na cama. Encarei a bunda daquela perdição com uma calcinha de renda dividindo aquela bunda gigante e maravilhosa. Puxei de leve a calcinha e aquela visão vai me seguir por toda a minha vida. Um cuzinho rosinha apareceu e logo após uma bocetinha lisinha e rosada com uma linha de baba escorrendo pela calcinha. Não resisti e chupei, minha língua percorria a sua bunda e sua buceta. Lambuzei como se nunca tivesse feito antes. Um sabor delicioso. O gemido feminino pelo quarto. Coloquei dois dedos que escorregaram de tão fácil estava a penetração. E com a outra mão massageava seu clitóris. Aumentei cada vez mais velocidade e quando a Vê anunciou o orgasmo a Claudinha foi junto. O grito alto da Vê dividia o espaço com o grito abafado da Claudinha com a boca em sua boceta.
Tirei o dedo de dentro dela e chupei pra sentir o seu sabor. Fiquei em pé na cama, peguei a Claudinha pelo cabelo, tirei seu rosto que descansava no quadril da Vê e trouxe direto pro meu pau, ela entendeu na hora e começou um boquete delicioso, estiquei o meu braço, achei o cabelo da Vê e trouxe pro meu pau também. Eu me sentia o dono do mundo. As duas passando a língua no meu pau, com as línguas se tocando e me encarando com cara de putinha. Enquanto me chupava a Vê passou a mão por baixo e começou a tocar a Claudinha que se assustou no primeiro momento mas fez a mesma coisa com ela. Uma tocava outra enquanto me chupavam. Nem se eu fosse de ferro aguentaria aquele situação. Tive que parar ou iria gozar ali.
Eu deitei na cama e a Claudinha levantou, mostrando aquela bucetinha gordinha. Abriu bem a perna e veio descendo devagarinho até entrar tudo. Pqp. Uma bocetinha apertada, quente, ela quicava e rebolava com vontade. A Vê começou a beijar sua boca ainda que perdida na situação. Puxei a Vê pelo quadril até sentar na minha boca virada pra Claudinha. Tava difícil respirar, o que me fez durar mais porque tinha que me concentrar nisso. Ouvi uns tapas e senti a Claudinha tremendo inteira no meu colo. Ate sair do meu pau. Perguntei o que era e a Vê falou que deu alguns tapas na cara dela enquanto a xingava de putinha e ela gozou muito rápido.
Chegava a ser engraçado a Claudinha gozando no canto da cama. Beijei a boca maravilhosa da Vê que veio me pagar um boquete com aquela boca maravilhosa. Não pude deixar ou então não iria comer aquela divindade. Na primeira sugada que ela deu no meu pau, a levantei e mandei ficar de quatro. Como uma boa putinha ela aceitou. Mas antes ela suplicou.
- Eu tomo remédio, faz um favor pra mim. Goza bem fundo, dentro, que eu amo.
Não existe falar isso, a vontade era de gozar ali mesmo. Jogou a bunda pra trás com a bucetinha vermelhinha, acariciei com o polegar o seu cuzinho e deixei entrar tudo de uma vez na sua bucetinha. Ela jogou o corpo pra frente na primeira estocada, mas aos poucos ela foi jogando o corpo pra trás e que delícia. Parecia que era do tamanho do meu pau, eu aumentava o ritmo sem perceber de tão gostoso que tava.
Eu: Você é uma delícia, eu vou gozar assim.
Vê: Por favor, me enche de porra. Mete mais forte, me faz gozar, não para.
Segurei forte se cabelo, cuspi no seu cuzinho e deixei o meu dedo entrar e meti o mais forte que conseguia. Não tentei segurar a gozada e fui até o final.
Eu: Eu vou gozar minha putinha.
Vê: Enche sua putinha de porra, eu vou gozaaaaaar.
Atolei o meu dedo e o quadril contra o seu corpo. Eu gozava como nunca antes, assim como ela. A Claudinha só teve força pra falar.
- CA RA LHOOOO
Ficamos algumas horas na cama, conversando como se fosse coisa mais normal do mundo. Tomamos um banho que molhou o banheiro inteiro de tanto que brincamos um com o outro. Foi uma das melhores sensações da minha vida, transamos todo aquele final de semana e hoje temos mais de um ano como trisal. Nunca anunciamos pra ninguém. Mas os nomes não são fictícios e se você nos conhecer agora tudo faz sentido, né?
*Publicado por Historiaqueouvi no site promgastech.ru em 09/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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