Minha primeira DP (2/2)
- Temas: novinha, velho, exibicionismo, taxista, interracial,
- Publicado em: 21/06/25
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- Autoria: Liviamor
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Essa é uma continuação da minha história: "Minha primeira DP".
Estávamos bem próximo do motel, dentro do taxi eu não parava de cavalgar naquela rola que estava dentro de mim, queria sentir ele gemendo, o velhão safado então enfiou a mão na minha boceta e me masturbava enquanto eu saltava, aquilo era bom demais. O da frente observava e não falava muito, ficava olhando pra mimnha cara, eu sabia que ele queria a vez dele. Pensei até em dar pra ele primeiro e de forma exclusiva quando chegar no motel, só para ver se ele fica mais a vontade comigo, mas o que eu mais desejava era o que sempre me comia indo com toda força em mim, desejava ele me rasgando e violando como se eu fosse apenas um pedaço de carne branca, queria que eles vissem pra fazer o mesmo comigo.
- Nivaldo: Livia, chegamos, vamos entrar, para de pular aí um pouquinho.
- Eu: Haha, eu vou querer entrar assim mesmo... com esse aqui dentro de mim, pode?
- Ele (esquerda): Quer que eu te carregue? Hehe
- Eu: Não, não... vou andar assim e você vem atrás de mim, me segura pela cintura e não tira o pau de dentro de mim, vem atrás me fodendo.
- Nivaldo: Não vai dar certo, vão ter que sair antes para eu estacionar, ali é muito apertado.
Nisso acabamos de entrar no motel e o portão atrás de nós estava fechando, o Nivaldo ja estava se praparando para estacionar o carro. Quando percebi que não ia dar pra gente descer juntos, sabia o que tinha de ser feito pra isso dar certo.
- Eu: Vamos descer aqui, com você me comendo assim mesmo... para pra gente descer.
- Ele (esquerda): Mas aqui os outros vão ver.
- Eu: Eu não me importo se alguém me ver. Tem medo dos outros te verem? Se quiser peço pra ele (direita) aqui me levar. Haha
- Ele (esquerda): Mas que piranha... Pode derrubar que eu te levo sim.
Quando paramos, descemos bem devagar do carro pela porta esquerda, eu desci toda pelada com aquele homem negro dentro de mim. Na descida eu acabei indo primeiro e a gente acabou se soltando, mas assim que coloquei os dois pés no chão eu empinei a bunda pra trás.
- Eu: Vem pra dentro de mim de logo. Haha
Ele socou o pau em mim mais uma vez e ficou me segurando pela cintura, a gente só precisava caminhar para o lado direito para entrar na garagem e depois no quarto, demos alguns passos, era excitante caminhar com um pau daquele dentro de mim.
- Ele (Direita): Menina, queria estar comendo você aqui fora também.
- Eu: Então vem aqui, você não fica me chamando de putinha? Então vem me fazer sua putinha pra todo mundo ver. Hahaha
Me soltei do negão que me comia, fui em direção ao lado oposto do nosso quarto e apoiei com as mãos na parede do motel e fiquei e as pernas abertas, deixei livre para me penetrar ali mesmo, apenas olhei para aquele velho gordo nu com o pau duro se aproximando, ele se posicionou atrás de mim, passou a ponta do pau na minha boceta e começou a me foder, me segurou pelos ombros e me comia com boa vontade, ele me dava alguns tapas na bunda que até faziam altos estalos.
- Ele (Direita): O portão tá abrindo, vão ver você dando pra mim, você é minha putinha deliciosa. Hehe
E sim, o portão do motel abriu, o farol do carro que entrava iluminava todo aquele corredor, iluminava aquele homem gordo, velho, careca e peludo me comendo, iluminava um outro homem negro completamente nu do outro lado só observando, iluminava o taxi que estava sendo estacionado, ficava claro para todos que eu estava vestindo apenas aquelas meias até a metade da coxa e um salto, eles me viram ali com aqueles homens e isso fazia me sentir cada vez mais excitada. Espero que a imaginação por ver uma menina novinha dando pra quatro homens tenha acendido a chama aquele casal envergonhado que entrava.
- Eu: Não para... não para... Deixa eles verem a gente... Mostra sua putinha sendo violada pra eles... hmmmmm.... ahhhh....
- Ele (Direita): QUE DELICIA DE BOCETA.
- Eu: AHH... ISSO... NÃO PARA...HMMM
Eu gemia e gritava para me exibir e chamar a atenção. Estava drogada em meu prazer, meus gritos ecoavam para todos os cando daquele lugar.
- Eu: QUE DELICIA! VEM MAIS UM ME COMER!
Depois de estacionar o carro, o carro daquele casal estranho passou por nós, então o Nivaldo disse meu nome e veio tirando a roupa pelo caminho enquanto se aproximava de mim, aquele tesão completava o meu corpo, minha boceta estava totalmente dilatada pra ele, que iria me montar do jeito que eu adorava, bem do jeito que eu nasci pra ser montada. O frio na espinha e o receio de sangrar e ser partida ao meio faria minhas pernas tremerem de ansiedade por este momento.
- Nivaldo: Agora é minha vez, vou mostrar como essa puta gosta, abre a boceta pra mim Lívia.
- Eu: VEM, MOSTRA PARA OS SEUS AMIGOS COMO É PRA ME FODER!
O cara que estava me comendo tirou o pau todo melado de dentro de mim, o Nivaldo nem esperou e já veio por trás completando o espaço que ficou vago, me pegou pelo pescoço e sussurrou em meu ouvido.
- Nivaldo: Esta pronta?
- Eu: ENFIA EM MIM, VEM COM TUDO!.
Minhas pernas já não paravam de tremer e não eram por causa de um orgasmo, acabei ficando só nas pontinhas dos pés. Ele me apoiou em sua pélvis me segurando pela cintura, joguei as minhas pernas para trás e aquele pau gostoso foi me penetrando lentamente.
- Nivaldo: Isso, se solta bastante pra eles verem como você é vadia.
Meus pés não tocavam mais o chão, estava suspensa e não eram apenas as mãos dele que me sustentava, aquela vara deliciosa alcançava e espremia o meu útero. Eu me apoiava na parede, aquele homem me penetrou com tanta força que parecia que ele tentava me rasgar a cada paulada que me dava. Minha boceta arregaçada sentia aquela força tentando me destruir por dentro. Aquele pau me penetrou de forma selvagem e ao mesmo tempo que ele entrava, eu fazia força contra a parede para não ser esmagada, deixar os outros me verem sendo fodida desse jeito me faria adentrar além dos meus mais sombrios e imorais desejos. Seus amigos apenas observavam e aprendiam como eu gostava, como era pra fazer comigo, era uma permissão para fazerem com a intensidade que quiserem. A cada penetrada eu gritava e demonstrava o meu prazer. O chão em baixo de mim se molhava com o liquido excessivo que escorrida da minha xoxota, era uma cachoeira de desejo, aquilo era o meu desejo ardente.
O tempo que fiquei assim já não sei, perdi a noção, estava pendurada naquele pau sendo massacrada por ele. E era exatamente assim QUE EU QUERIA SER VIOLADA, era assim que minha boceta deveria ser usada, SEMPRE. Ele deu uma parada e respirou, tirou aquilo de dentro de mim, deu um tapão na minha bunda e foi andando para o quarto com aquele pau duro balançando, ele mostrou que dava pra enterrar tudo em mim. Aquela era uma clara mensagem de como era pra fazer comigo.
- Nivaldo: Melhor a gente entrar, se alguém pedir sua identidade vai acabar com a nossa brincadeira.
Aguardei mais alguns segundos, estava tonta e tremia sem parar, fui em direção a entrada da nossa suíte e trocando os passos pelo caminho. Mancava um pouco em resultado daquela violada que me fazia doer as pernas, simplesmente adorava. Tinha percebido que o homem que viajou a minha direita gostou de ver tudo aquilo, ele foi o único que ficou alí me esperando, quando me aproximei toda acabada ele segurou meu braço, me pressionou contra o taxi que estava estacionado e começou a se esfregar em mim.
- Ele (gordo careca): Você é uma putinha mesmo... tão gostosa...
Ele me acariciou um pouco e me penetrou por trás mais uma vez, mas dessa vez sem pressa, aquele pau branco ficou saindo e entrando de minha boceta enquanto ele me esmagava contra o taxi.
- Ele (gordo careca): Quero seu contato depois... vou te foder várias vezes...
- Nivaldo: PORRA CARLOS, TRÁS A BOCETA DESSA VAGABUNDA AQUI LOGO.
O Nivaldo sabia o quanto eu gostava de hidromassagem, assim que ele entrou no quarto já foi preparar ela pra mim. Enquanto desejava minha primeira dupla penetração eu ia na direção da hidro, poucos passos dentro do quarto e um outro me puxou pelo braço.
- Ele (Frente): Vem aqui vadia, deixa eu experimentar essa boceta também.
Eu sabia que ele estava ansioso, todos os outros já tinham metido em mim, só ele que não teve sua vez. Fui jogada na cama como um objeto, ele me deixou virada pra cima, tirou sua roupa e jogou seu corpo sobre mim, não teve nada de carinho, ele simplesmente me botou lá de perna aberta e já meteu com toda força que tinha, eu sentia que o pau que entrava em mim era grande. Ele ficou com as mãos segurando meus braços na cama e olhando para minha cara enquanto me fodia com gosto, eu podia ver pelos espelhos a imagem daquele homem negro em cima de mim, ele metia gostoso, aquele contraste da pele negra com a minha, que é branquinha, era demais pra mim. Eu estava amando dar pra um negão, eu sabia que estava viciada em um pau preto me esfolando por dentro. Já na hidromassagem estavam os outros três, conversando e olhando ele me foder.
- Nivaldo: Tá gostando da boceta novinha dessa vadia aí Paulo? Hehe
- Ele (gordo careca): Trás ela aqui pra servir a gente.
- Nivaldo: Hehe, pô, deixa ele tirar uma casquinha da menina.
Eu escutava a conversa, já ele em cima de mim estava focado em me foder, em satisfazer todos os seus desejos, eu estava sorrindo pra eles enquanto esse negro me comia, eu não podia estar mais feliz. Quando recebi aquela mensagem do Nivaldo na segunda eu imaginei tudo que podia acontecer, tentava imaginar como seria o homem que ele chamaria pra me foder e ali estava eu gemendo, aceitando cada homem dentro de mim sem contestar ou me preocupar com o que eles poderiam fazer comigo.
- Ele (Frente): Vem puta, levanta e fica de quatro pra mim.
- Eu: Nossa... hmmmm... que gostoso, mas vamos... para a hidro... ahhhh...
- Ele: Você quer ir pra lá é? Então vem, eu te levo.
Ao se levantar ele me arrancou da cama, me levou no colo até a hidro. Eles me deram um tempo, começaram a conversar e se distrairam até eu levantar para buscar as cervejas que tinham pedido e voltei.
- Eu: Gente... você é o Carlos (gordo careca) e você é o Paulo (veio sentado na frente), porque que ouvi o Nivaldo chamando você, e você como chama (esquerda)?
- Marcelo: Marcelo, ou Marcelinho, pode me chamar de qualquer um dos dois.
- Eu: Bem, de Marcelinho você não tem nada, pra mim é Marcelão. hahah
- Nivaldo: Livia, que tal você usar essa boquinha aí pra fazer outra coisa?
Semente o Carlos e eu estávamos dentro da hidro, os demais estavam sentados na beirada com as pernas na água. O Nivaldo se levantou e balançou o pau pra mim, dei uma arrastada pela água em sua direção e começar a mamar e, mamei com muito gosto, ficava olhando pra ele enquanto o pau dele descia pela minha boca, já o o Paulo se levantou, puxou minha bunda pra cima e meteu o pau na minha xoxota. O Nivaldo deu aquela puxada na minha cabeça, fazendo o pau dele entrar bem no fundo de minha garganta, além de sufocada, o Paulo me fodia como um monstro violento e em poucos minutos aqueles homens todos estavam em pé me rodeando e começaram a me revezar. Eu tinha até perdido a conta de quantas vezes trocaram o pau em minha xoxota ou em minha boca.
- Nivaldo: Lívia, já tá na hora de arrombar o seu rabo.
- Carlos: Vamos levar essa vadia logo pra cama.
- Nivaldo: Chegou a hora Livia.
Eles me soltaram e me levaram pra cama, o Carlos já foi logo deitando e me chamando pra sentar nele.
- Carlos: Vem aqui putinha, senta aqui em cima de mim com o rabo virado pra lá.
- Nivaldo: Sabe o que a gente fazer fazer com você?
- Eu: Vão meter dois ao mesmo tempo?
- Nivaldo: Isso, você quer?
- Eu: HAHA, É LÓGICO QUE EU QUERO. PASSEI OS ULTIMOS DIAS SÓ PENSANDO NISSO.
Fui subindo na cama e sentei em cima da rola do Carlos.
- Nivaldo: Carlos, segura essa vadia aí um pouco. que vou meter no rabo dela.
O Nivaldo veio atrás de min, levemente empinou minha bunda e foi abrindio espaço pra ele comer meu cuzinho. Seria a minha primeira e tão esperada DUPLA PENETRAÇÃO. Aquela vara ia entrando no meu rabo enquanto o Carlos ia comendo a minha boceta, conforme o cacete do Nivaldo entrava em meu cu eu enlouquecia, estava gemendo e gritando como louca, mistura de dor e muito prazer.
- Eu: HMMM... HAAA... NOSSA QUE DELICIA... AIII.... METE TUDO EM MIM!
Eu tentava rebolar no meio daqueles dois homem, mas só conseguia ir ligeiramente para trás e para frente, naquele vai em vem. Senti cada um daqueles dois me comendo, me penetrando. E que delicia, eu não continha o meu prazer.
- Eu: ME FODE, METE EM MIM, METE, VAI, ME COME. HMMMMMM
Assim eu me entregava, sentia um saindo e o outro entrando, o Marcelo subiu na cama e colocou o pau na minha boca. Aquele era o meu paraíso, eu chupava e gemia, gemia alto, suspirava e gritava ao me entregar para eles.
O Nivaldo, Paulo e Macelo revezavam entre meu cu, xoxota e minha boca enquanto o Carlos só usava minha boca e boceta, meus três buracos foram deliciosamente violados, eles me comiam com gosto e com força. Quando minha boca estava livre, eu gritava e implorava por mais.
- Eu: NOSSA.... VAI.... AI.... HAA.... HAAAA... QUERO MAIS... HMMMM..... ME FODE COM FORÇA...
Eles abusaram de mim como animais selvagens, como cachorros ao verem uma caçamos no cio. Como eu me tornei uma vadia, adorava a sensação de ser violada por eles, AMEI ELES REVEZANDO EM MIM, cada vez mais forte e mais rápido, meu gritos eram convites para acabarem comigo, para penetrarem cada vez mais fundo, minha boceta, meu cu e minha boca queriam ser esfolados. Ali me entreguei completamente para ser absudada e violada, de novo, de novo e de novo. Quando descia um de mim, outro subia, quando um pau saia de um buraco, outro entrava, estava sendo devorada por aqueles quatro homens. Delirei e me entreguei de corpo e alma, esforcei ao máximo para dar a eles todo o prazer que podia oferecer com meu corpo.
- Carlos: Vou gozar!
- Nivaldo: Enche a boceta dela de porra que ela gosta.
- Eu: HAA.... HAAA.... HAAAA... MEU DEUS.... QUE DELICIA... AIII... HAAA... GOZA EM MIM... GOZA EM MIM.... HMMMM, QUERO MAMAR... VEM... GOZA TODO MUNDO EM MIM!... QUE DELÍCIA!
Minha boceta e meu cu queimavam de tesão com aquele entra e sai, meu maxilar e minha garganta doíam, nessa mistura de dor e extremo prazer, cheguei ao orgasmo quanto senti aquele quentinho dentro da minha bocetinha, o Carlos estava me enchendo de porra enquanto tinha um pau preto no meu cu e outro na minha boca, era uma delicia sentir aquele despejo de porra na minha boceta branca rosada, durante aquele orgasmo eu não conseguia pensar em outra coisa, não conseguia tirar aquele momento de meus pensamentos, gozei com os meus três buracos sendo violados. Eu morria por fora e vivia por dentro, ser penetrada daquele jeito me fezia delirar, eu convertia meu desejo em forças para continuar ali e querendo mais, até o Paulo que estava comendo meu cu gozar, meu segundo buraco cheio daquela delicia quente, ele anunciou pra todos que tinha enchido meu cu de porra, o Carlos que estava em baixo de mim ja não mechia, minha boceta acabou com ele, o esvaziei até ele não aguentar mais e ainda tinha mais dois para gozarem.
Desmontei do pau que estava quase mole e grudento dentro de mim, peguei o Marcelo que estava em pé ali do lado e continuei de boca na rola dele, o mamei deliciosamente, botei a mão naquele mastro e chupei aquela cabeça e pedi pra ele foder minha boca, fui feroz, senti aquele pau pulsando e sabia que era a hora, fiz ele gozar diretamente dentro da minha boca, aquela jato de porra lotou a minha garganta, sequei aquelas bolas. Sai em busca do Nivaldo, meu desejo estava insano, levantei dequela cama, toda grudenta de suor, quando fiquei em pé aquela porra escorria da minha boceta, do meu cu e pelo canto da minha boca, essa era EU, vazando porra por todos os buracos, minha existência se resumia em sentir desejo e prazer, EU ESTAVA MENTALMENTE QUEBRADA.
- Nivaldo: Haha, calma Livia... calma. Vai com calma, vem aqui.
Ir com calma? Acabei de ter a experiência mais deliciosa da minha vida, última coisa que eu pensava era ter calma, mesmo com as pernas bambas e toda esfolada EU QUERIA MAIS. Só que ele me agarrou e me arrastou para o banheiro, ligou o chuveiro na água gelada, me colocou em baixo da água e entrou junto comigo, sem forças pra continuar em pé e com as pernas tremendo eu me apoiei nele. Me sentia em algum tipo de paraíso, dopada pela arte e desejo carnal. Comecei a limpar minha boceta que estava até dormente de tanta penetração e vazando porra, ainda meio perdida. Sentia todo aquele leite grudento em mim e não acreditava, era bom demais pra ser verdade. O Nivaldo me deu um tapa na cara, me virou e me empurrou naquela parede gelada, apertando minha cabeça contra ela, ele ajeitou minha bunda e meteu o pau na minha boceta.
- Nivaldo: Se recomponha. Achou que eu ia ficar de fora? Sua vadia arrombada. Agora vai ser sempre assim sua puta, daqui pra frente vou encher o carro de homem pra te foder toda vez que entrar nele. E não vou te levar até sua cidade mais não, se quiser macho pra te levar até sua cidade, vai ter que dar pra muito mais do que isso.
Eu não resistia, não tinha força e mesmo se tivesse, estaria robolando ali naquele pau. A ultima coisa que me lembro é ter apagado de exaustão. Eu desmaiei e acordei um tempo depois na cama do motel, não lembrava como fui parar ali, lembrava de cada penetrada que deram em mim naquelas últimas horas, lembro do formato e da força com que cada um deles me comeu e como foi violada até aquele momento. Quando vi o Nivaldo na minha frente, lembrei quais foram suas ultimas palavras pra mim, sentia também uma mão me acariciando e ativo duro esfregando em minha bunda, o Carlos estava de conchinha comigo, assim que ele viu que eu acordei, não demorou muito pra ele enfiar a mão no meio na minha bunda e abrir espaço pra ficar passando o pau na minha xoxota.
- Carlos: Quero te encher de porra de novo, só eu.
Meu corpo, que era metade do tamanho do homem que me segurava, já se arrepiava, eu estava dolorida, sentia sem forças pra dizer qualquer coisa. A mão dele deslizando por baixo do minha perna e puxando ela pra cima, me abrindo. Me curvei para trás e deixei ele me penetrar e que delicia, não tinha pressa para isso. Eu percebi o Nivaldo ali, olhando para mim, sorrindo e com cara de safado. O carlos passou a mão em meu pescoço e puxou minha cabeça, ele me beijava enquanto me fodia, comparado a todo o resto, era até um momento leve. O Nivaldo se apoximou e ajudou a abrir mais a minha perna, puxando pra cima, pra ver o amigo dele me fodendo, ficava passando a mão no meu rosto enquanto eu gemia e dava para o outro homem que estava atrás de mim.
- Nivaldo: Ta gostando Lívia?
- Eu: Hmmmm, to aman...do.. Hmmmmm
- Nivaldo: Você lembra do que eu te falei no banheiro enquanto eu te comia?
- Eu: Ahhhh... que delicia... eu.... lembro... mais.... mais....
- Nivaldo: E você aceita ser a putinha de todo homem que eu chamar pra te comer?
- Eu: Hmmmm... eu que... ro... Ahhhhhh
- Nivaldo: Quer mesmo? Não ouvi, aceita?
- Eu: Ai... haaaa... haaaa.... tá muito bom... Hmmmmm..... eu quero mais.... enche o carro... de homem pra comer... nossa.... Hmmmmm
- Nivaldo: Vamos esfolar essa vagabunda.
Ele se levantou da cama e chamou pelos outros dois, avisando que eu já estava acordada. E assim já estavam todos eles ali ao meu redor para mais uma rodada, todos se juntaram pra me foderem mais uma vez.
Nessa única parada eu tinha chegado ao meu limite, estava corrompida e entregue novamente ao desejos daqueles homens, uma viagem organizada com o objetivo de me fazer ser violada, em ser abusada até não aguentar mais. Fui chamada de puta, vadia e vagabunda, junto com outros adjetivos que me descreviam bem dentro daquelas quatro paredes, muita mulher vivida até não teve sequer ou nem mesmo chegou perto de uma pequena parcela dessa sensação, mas eu ainda era muito nova e inexperiente pra aguentar toda a intensidade daquele momento. No fim dessa viagem fiquei dolorida, foram vários momentos durante o caminho, estava toda esfolada e dolorida por causa das inúmeras vezes que fui penetrada, não tinha nenhum lugar que não doía, estava tão acabada por causa dos abusos que meu corpo não tinha foças pra oferecer mais, mesmo assim eles não pararam, eu era um fruto proibido, então sempre que um tinha vontade e começava a me comer, isso atiçava os outros e tudo recomeçava.
Quando pararam o carro em minha cidade, o Nivaldo me carregou e me sentou em uma escada que tinha atrás da rodoviária, se despediu e foi embora, todos eles sabiam o porquê ele não podia e nem mesmo deveria estar comigo. Eu cheguei marcada do pescoço até os pés, com chupões, mordidas e arranhões, com dor e incapaz de andar sozinha. Eu fiquei um bom tempo sentada de lado naquela escada, no escuro, pensando em como sair daquela situação, em que mentiras eu teria que contar aos meus pais para justificar a minha aparência e o meu estado, ficar horas sentada ali, incapaz de levantar, abandonada e com medo de descobrirem o que eu fiz foi o pior momento daquele dia, minha mente me levou a locais sombrios, esse foi o outro lado do desejo sem controle, o medo constante de ser descoberta. Essas são lembranças nítidas do meu pecado cometido naquele dia, foi um final de semana em que fiquei traumatizada, apenas entocada dentro da casa dos meus pais e dormindo o máximo que podia, enquanto me recuperava eu delirava com as lembranças do que experimentei nessa viagem, fiquei em estado febril, foram sentimentos mistos com muito choro, dor, desespero e prazer. Ser fodida por quatro homens me fez pensar que talvez eu tenha ido longe demais, eu pensava nas minhas amigas, se elas me aceitariam se soubessem o que eu fiz, eu fiquei com muita vergonha na presença dos meus pais, eu estava toda errada. Mas dentro de mim, verdadeiramente, eu nunca me arrependi do que fiz.
Depois de algo assim, eu seria incapaz de esquecer ou deixar tudo isso para trás, não podia mais mudar quem eu era.
É isso, foi assim minha primeira dp e meu primeiro sexo em grupo. As coisas saíram do controle, foi um pouco traumatizante, mas no fim eu adorei, eu fiquei viciada nessa sensação.
Espero que tenham gostado das partes boas, assim como eu gostei. =)
*Publicado por Liviamor no site promgastech.ru em 21/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.