Minha primeira vez com uma mulher

  • Temas: lesbico, mulher, primeira vez, tesão
  • Publicado em: 09/06/25
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  • Autoria: Historiaqueouvi
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Minha primeira vez com uma mulher


Meu nome é Laura, essa história que vou contar é sobre minha primeira experiência bissexual, não sabia muito bem como iniciar esse texto, mas acredito que a melhor forma é falando sobre minhas características. Sou morena e tem mais ou menos uns dois anos que aceitei meus cabelos cacheados, meu corpo é muito elogiado, mas eu sei que dá pra melhorar um pouquinho. A minha principal característica é a minha bunda que chama muita atenção e a marca registrada é a minha boca.


Hoje vou falar do dia em que conheci a Karol, uma branquinha também de cabelo cacheado, deve ter uns 1, 64 de altura, um sorriso que chama muita atenção, um corpo maravilhoso. Suas pernas são grossas, uma bunda durinha e que chamam atenção de muito longe, seus seios redondinhos. Resumindo seu corpo é uma tentação que até para os meus olhares até então héteros me deixou de queixo caído.


Viajei recentemente pro Rio de janeiro, não sou de cidade praiana mas a praia tem um poder de me chamar, me faz bem, é como se fosse uma recarga natural do meu corpo. Fui com um grupo de amigos e amigas, sempre as mesmas pessoas que fechamos para viajar. Sempre é incrível e não temos muitos problemas na hora de decidir o que fazer e como fazer.


Eu não sou uma mulher de grandes aventuras, pelo contrário, todo mundo me considera até meio quieta, não sou santa, tenho minhas histórias, mas nem perto do que poderia ter se fosse menos tímida. Todas as minhas relações na vida foram com homens, admito que mulheres me despertavam interesse, mas nada que me fazia imaginar algo mais sério.


Chegamos na praia de manhã e achamos um espaço de nada no meio de tanta gente, tinha um grupo de amigas do nosso lado que conversaram as maiores atrocidades e eu tentava fingir que não estava escutando, decidi puxar um livro e parar de ser fofoqueira um pouquinho. Acabei cochilando e acordei com a cena mais linda que meus olhos já presenciaram. Uma daquelas moças foi até mim pra tirar o livro do meu colo pra não ficar marcado de sol. Um sorriso lindo, encantador e o mais viciante em tudo isso, completamente sem jeito.


No susto de ter acabado de acordar a única coisa que consegui reagir foi com um sorriso um pouco mal encarado. Quando entendi o que estava acontecendo agradeci e retribui com o melhor sorriso que conseguia ao sair do susto. E do mais completo nada estávamos conversando como duas amigas super antigas, me falou que trabalhava com crianças, que também estava ali turistando. Uma conversa fácil e que me tirava várias risadas sinceras e um clima super gostoso.


Tava tudo muito meninas até a gente encerrar um pouco nossa conversa e ela levantar pra ir ao mar. O movimento que ela fez pra levantar e tirar a saída de praia. O que era aquele corpo? Sua bunda redondinha marcando no biquíni me fez encarar de uma forma que eu nunca tinha visto, ela se virou pra me chamar ao mar e me viu encarando sua bunda como se fosse um adolescente tarado. Vi um sorriso no seu rosto e tive que recusar o convite, não queria deixar na cara o que eu simplesmente escrevi na minha testa.


A sensação era que a minha pressão tinha caído, pequenos formigamentos e arrepios passavam pelo meu corpo. O que diacho está acontecendo comigo? Quando ela voltou com sua pele brilhante foi ainda mais difícil pra mim, fiz o meu melhor para disfarçar e acredito que fui bem sucedida. No final da praia que foi o melhor dia de praia que já tive, totalmente por culpa da Karol, trocamos número para juntar os grupos ao sair a noite.


Meus amigos e eu decidimos ir para um bar qualquer beira de praia na frente do hotel e jogar conversa fora, não estava querendo muvuca, e pra ser honesta comigo, eu tava com muita vontade de chamar a Karol. Eu sabia que estávamos em hotéis próximos, ela me falou em qual estava e admito que por muitas vezes eu olhava pra porta do hotel dela esperando ela sair. Depois de quase uma gastrite nervosa decidi mandar um oi e perguntar se ela e as amigas não queria nos acompanhar ali embaixo. Escondi o celular pra não ver e o veredicto estava concluído. No auge dos meus 30 anos eu voltei a ser uma adolescente.


Meu celular vibrou e fui olhar como quem não quer nada, como se conseguisse disfarçar para o meu próprio celular a minha ansiedade. Ela topou e disse que desceria em 30 minutos. Não vou mentir, como eu sabia dessa possibilidade, coloquei um vestido preto colado, com um decote e que marcava meu corpo inteiro. Coloquei uma sandália havaiana para disfarçar minha arrumação para meus amigos e não entregar meu jogo. Antes de descer passei meia hora no banho quente, o verdadeiro banho premium. Vesti uma calcinha de renda preta e nada de sutiã, eu não queria admitir mas o meu corpo estava em modo automático me arrumando para encontrá-la. Tomei um outro banho de perfume e era assim que a esperava.


Um pouco mais de meia hora depois desce a Karol, linda, sorrindo, atravessando a rua. Droga, estava encantada. Eu juro que nunca tinha me atraído por uma mulher, eu não sabia como reagir e era impossível evitar. Principalmente quando eu a vi em um vestido lindo fluído, o cabelo molhado como quem acabava de sair do banho. Admito que qualquer coisa que ela usasse eu ia achar a mulher mais linda do Rio inteiro, mas ela estava ainda mais do que isso. A cumprimentei com um beijo no rosto e seu perfume grudou em mim e eu simplesmente ARREPIEI, o meu corpo estava em uma função só dele. Simplesmente eu odeio essa mulher por me fazer sentir o que eu nem consigo entender.


Ela sentou ao meu lado e passamos horas conversando, me peguei por diversas vezes olhando para o seu decote, quanto mais o álcool entrava no corpo mais eu me sentia sem medo para explorar seu corpo com meus olhos, eu posso jurar que seu cheiro ainda estava em mim. Levantei pra ir ao banheiro e senti o que eu mais queria e temia, ela também me acompanhou com os olhos. Seu corpo acompanhava meu caminhar ao ponto que até esqueci um pouco como andava. Era isso, o desejo existia, mas vai ser só isso, não tenho a minima condição de fazer nada além disso.


Voltei pra minha cadeira e as conversas estavam todas cheias de toques, risadas mais altas. O álcool definitivamente estava fazendo o efeito que ele precisava. A tensão sexual estava presente, todo mundo já tinha percebido, mas eu estava com muito medo, eu já beijei amigas, mas só de imaginar beijando aquela boca fazia minha barriga doer, minha mão ficar gelada e o coração disparava. E no auge do meu corpo desesperado decidi encerrar a noite. Me despedi de todo mundo e na hora de me despedir da Karol ela me surpreendeu, no meu ouvido, no meio do abraço ela disse.

Que pena que você vai subir.


Fiquei molhada!!! Minha perna enfraqueceu, me senti exposta como se todo mundo naquela roda tivesse percebido minha excitação. Andava como se tentasse esconder aquilo. O mundo simplesmente parou de fazer barulho, eu voltei para o meu quarto e não consigo lembrar do caminho. Foi como se nada mais existisse. Estava completamente inebriada. Deitei na cama como se tivesse sido atropelada, a visão da Karol não saia da minha cabeça. Sem perceber passava minha mão pela coxa, de olhos fechados imaginando ser a mão da Karol.


Seu cheiro ainda estava em mim, era fácil imaginá-la ali, estava muito molhada, levantei meu vestido e passei meus dedos por cima da calcinha e parecia que tinha tomado um choque, nunca senti aquilo antes, nunca meu corpo foi tomado por tanto tesão, ainda por cima da calcinha eu me sentia, com a outra mão subia pela barriga e acariciava meus seios por cima do vestido. Eu sentia meu corpo pronto pra explodir, eu queria gozar ali, ia gozar pra Karol. Eu não sou lésbica, eu sei disso. Vir culpa antes de gozar poderia ser extremamente broxante, mas não ali. Até isso me dava mais tesão, queria entender o que aquela mulher tem que me causa tudo aquilo. Acelerei meus carinhos, meu corpo esquentava, minha pele completamente arrepiada.


Soltei meu corpo para gozar e vejo meu celular vibrando, em outro momento eu ignoraria e teria meu orgasmo, é o meu momento. Mas poderia ser ela, droga. Parei. E que bom que parei. A mensagem dizia.

Por que você subiu? Tava tão legal aqui.


Eu não aguentava mais, estava tão perto de gozar, não é um momento normal, não pensei. Minha resposta foi simplesmente

Quarto 1032

Mandei no auge do meu tesão, mordia meu lábio sem perceber, hora nenhuma parei de me tocar e só percebi naquele momento. Mas simplesmente o peso do mundo caiu em mim, eu chamei uma mulher para o meu quarto, chamei uma mulher pra transar comigo. A sensação era que meu coração parou de bater e eu não conseguia mais respirar. Parecia ter durado um segundo o meu surto, mas a realização do tempo passando aconteceu com duas batidas na minha porta.


Não podia ser ela, acabei de mandar mensagem, peguei meu celular e não, não acabei de mandar mensagem, tem quinze minutos. Eu simplesmente congelei em surto por todo esse tempo e acordei com a mulher mais linda que já vi na minha vida do outro lado da porta. Não vou abrir! Pensei enquanto abria a porta. Não falamos absolutamente nada, ela deu um passo pra frente e em um movimento juntas nos beijamos. E que boca, que beijo, que cheiro, que clima, que mulher.


Minha boca corria desesperada pra conhecer todos os detalhes da sua boca, meu corpo parecia pesar 10 gramas de tão leve que eu estava, nunca me senti tão molhada. Queria morar naquele momento. Juntei todas as minhas forças e olhando nos seus olhos falei.

É a minha primeira vez com uma mulher.

Deixa que hoje eu te guio.


Era tudo o que eu mais precisava escutar, eu me sentia febril, meu corpo estava tão alucinado que parecia que estava adoecendo. Ela me deitou na cama e com um simples jogar de alcinha com seus dedos, o seu vestido que marcava tão bem o seu corpo caiu. A luz de uma televisão ligada marcava cada passo do seu corpo. E pude ver pela primeira vez um corpo feminino de uma forma totalmente diferente, parecia ser algo mágico de tão novo, eu conheço corpo feminino, eu tenho um droga, mas naquele momento não era sobre ser uma mulher. Era sobre ser A MULHER.


Seu corpo parecia desenhado, um olhar malicioso com um sorriso completamente cruel brotou em seu rosto. Ela ficou só de calcinha na minha frente, parecia cena de filme, nunca me imaginei ali. Sua pele clara com o mamilo mais escuro me perturbava o coração. Eu senti uma necessidade maluca de experimentar. Ela deu uma volta e tudo que sobrava no seu corpo era uma calcinha roxa sem custura, a sua bunda parecia ter engolido o que restava da calcinha. Meu coração estava completamente disparado, o cheiro do ambiente mudou. Ela veio quase que engatinhando pra cima de mim na cama e sussurrou no meu ouvido.

Hoje você é minha.


Só acenei que sim com a cabeça, meu corpo não tinha forças para nada mais que isso. A Karol beijou lentamente meu pescoço, o arrepio tomou conta de mim, seus dedos me exploravam, passou pelo meu seio e sem qualquer tipo de cerimônia ela puxou o meu vestido para o lado e deu uma leve mordida no meu mamilo. Eu não sei explicar o porquê mas gemi alto e o meu primeiro instinto foi tampar minha boca. Tudo o que ela fez foi sorrir e da mesma forma que ela fez com um seio, fez com o outro. A excitação era tão massiva que eu sentia que poderia gozar ali. Ela me deu um selinho e voltar a chupar meus seios e aos poucos desceu, beijava por cima do meu vestido enquanto seus dedos levantava o tecido pela minha coxa. Seus movimentos era calculados, ela chegou na minha calcinha no mesmo momento que só tinha pele pra proteger, toda parte debaixo do vestido repousava na minha barriga.


Ela fazia questão de me olhar, aquela visão dela de quatro, com a calcinha desenhando seu corpo era apaixonante. Sinto um selinho por cima da minha calcinha, outro grito. E quando encostou a ponta da sua língua foi a melhor sensação que já senti na minha vida. Levantei meu quadril na hora que se implorasse pra ser devorada. Apertei a cama como se fosse me ajudar de alguma forma. Não falei nada, mas meu corpo não aguentava mais. Eu precisava gozar. Sinto a Karol tirando minha calcinha. Uma respiração pesada saiu da boca dela. Nao sabia como reagir, esperava pelos próximos passos.


Quando senti sua língua na minha pele desprotegida, molhada, sensível. Eu explodi. Sua língua áspera, o carinho na minha coxa... Eu não gozei, eu desfaleci. Meu corpo perdeu todas as funções. Tentava tirar seu rosto que resistia e tentava sentir ainda mais meu gosto. Choques percorreram meu corpo, amoleci completamente. Virei de lado e deitei sem acreditar que acabei de sentir a maior sensação de prazer da minha vida.


Leves espasmos pecorriam meu corpo, normalmente eu pararia ali, estaria satisfeita. Não naquele momento, não com ela. Descansei alguns minutos em seu abraço, juntei minhas forças e beijei sua boca. Com a ponta dos meus dedos eu a sentia pela primeira vez. Subia e descia, a apertando cada vez mais, uma explosão de coragem me atacou e entre os nossos beijos deitadas na cama beijei seu pescoço. Passei a mão em sua bunda e levemente desci até seus seios. O corpo da Karol mostrava os sinais de excitação, seus seios endurecendo na minha boca foi incrível.


A deitei de costas pra cama, conhecia seu corpo com uma exploradora. Tudo era novidade, aquela pele tão lisa, o cheiro de creme. Decidi imita-la, mas como fazer? Nunca chupei, não sei como faz. Repeti seus movimentos até dar um primeiro beijo na sua calcinha e seu corpo reagiu. Não sabia se estava fazendo direito, sua calcinha era tão fina que eu sentia a umidade e a textura da sua pepeka, os pêlos crescendo de uma depilação recente. Lá estava eu, de novo. Excitada.


Tirei para o lado sua calcinha e a visão foi incrível, ela molhada, entregue, aberta pra mim. Uma coisa era certa, uma vontade incontrolável me atacou e precisei sentir seu gosto. A beijei como se fosse uma boca, sentia seu gosto. Diferente do que achei que seria, mais gostoso, viciante. O cheiro do quarto me paira na cabeça até hoje. Me concentrava, lembrava do jeito que gostava de ser tocada, repetia os movimentos, Karol me guiava e quando eu já duvidava se conseguiria ela explode em um orgasmo delicioso, senti seu gosto mudar e sua perna bambear.


Subi para beijá-la toda orgulhosa do meu feito, preparada pra descansar abraçada com ela.

Isso foi incrível, falei.

Isso ESTÁ incrível. Só começamos, nossa noite vai ser longa.


Deu um frio na minha espinha, esse comentário foi acompanhado de dois dedos me acariciando. Estava completamente molhada, e olhando em meus olhos ela me penetra. Nos beijamos com mais vontade, meu quadril ia em direção aos seus dedos como se implorasse mais, desci meus dedos e pra fazer o mesmo, a penetrei lentamente e ela tirou minha mão. Ainda estava sensível do orgasmo. Seus movimentos aceleravam, dava pra ouvir o barulho de penetração molhada. Ficamos assim até eu sentir aqueles espasmos novamente. Voltei a passar meus dedos no seu corpo, dessa vez ela deixou. Sentia seu corpo molhado por dentro, quente, maravilhoso.


Ela percebeu que eu ia gozar e com um golpe baixo me sussurrou no ouvido

Goza pra mim


Seus dedos me preencheram e novamente explodi em orgasmo, só consegui reagir pra tirar seus dedos e os espasmos tomaram conta do meu corpo. Lá estava eu gozando sem controle na frente daquela mulher, que apenas sorria no controle da situação. Eu envergonhada só curtia o momento mais gostoso que já tive. Nossa noite foi longa e prazerosa, mas infelizmente nossa última. Aproveitamos cada segundo daquela situação que mais parecia um sonho, uma realidade paralela que só uma viagem pode trazer.

*Publicado por Historiaqueouvi no site promgastech.ru em 09/06/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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