A Última Dança
- Temas: Romance, ex
- Publicado em: 17/05/25
- Leituras: 330
- Autoria: J_Lior
- ver comentários
Nota do Autor: Olá, caros leitores, estou aqui para falar com vocês. No meu processo de escrita, me deparei com algumas dúvidas. Eu não sabia se vocês iriam se interessar por algo mais completo; mesmo assim, decidi arriscar e dar toda uma história para contextualizar a vida do meu personagem. Aqueles que não têm paciência podem pular para a parte em letras maiúsculas: DIAS ATUAIS.
A Última Dança
Hoje era um dia triste para Daniel, é o dia em que ele irá terminar de buscar suas coisas na sua antiga casa, casa essa que costumava ser seu lar. Sua fortaleza agora não passava de lembranças dolorosas, um lugar que um dia já lhe foi tudo, agora não deveria significar mais nada. Isso trazia uma sensação inquietante para ele, como se, mais uma vez, estivesse fracassando em algo.
Daniel, em sua juventude, era um notório jogador de futebol. Era claro, quando jogava na escola ou em uma pelada, que sua habilidade era diferente dos demais.
Qualquer partida que ele entrava, era quase certeza de vitória. Assim, convites foram surgindo. Ele já jogava bola valendo presentes, jogava torneios onde o dono do time, que era dono de uma barbearia, cortava seu cabelo de graça e, no fim dos jogos, churrasco liberado.
Até já foi convidado a disputar um torneio em uma região praiana, com hospedagem e alimentação pagas, além de ter ganhado uns trocados outra vez em um torneio de comunidades. Uma vez, em um jogo na rua, fez dez gols. Um homem na rua olhava embasbacado para ele, pensando que o rapaz esbanjava talento. Pensou que talvez ele poderia ser uma grande descoberta para seu time. Ele levou o jovem para fazer testes, surpreendeu-se que o rapaz parecia ser um atacante completo: faro nato de artilheiro, habilidoso, forte fisicamente e, ainda por cima, não era fominha.
Um grande achado!
Recebia um salário fixo, nada exorbitante, mas já podia ter uma independência financeira boa. Não pegava bem um negão daquele tamanho pedindo dinheiro para mamãe e papai, apesar de ter apenas 18 anos recém-completados.
Tudo ia de vento em popa em sua vida. Não demorou muito para conhecer aquela que, futuramente, viria a ser sua esposa. Ana era uma bela mulata, dona de um belo sorriso alvo, seios pequenos, mas firmes, e uma bunda que faria até cego virar o pescoço para olhar.
Foram apresentados através de amigos. Não demorou nada até engatarem um relacionamento e, posteriormente, se casarem.
Depois, tudo começou a dar errado para Daniel. A essa altura do campeonato, já era jogador da base de um grande time. Esse time disputava um famoso torneio de transmissão nacional. Daniel estava impressionando, já tinha feito dois gols na estreia e, agora, estava fazendo um hat-trick. Tudo indo bem até levar uma entrada forte e sair de campo machucado. Depois de fazer exames médicos, ficou constatado que a lesão era séria.
O privaria de estar à beira de campo durante um ano. Essa notícia caiu como uma bomba em seu peito, logo agora que tudo estava encaixando em sua vida. Após voltar a fazer o que amava, já não era mais o mesmo. O tempo fora fez feridas além das físicas; psicologicamente, não era o mesmo.
Passava a ter medo das divididas, assim perdia muitas bolas que poderiam resultar em boas jogadas. Fisicamente, também não conseguia acompanhar o time, sentia dores em seu joelho e estava lutando contra a balança.
O prego na tampa do caixão foi quando foi dispensado. Aquele, sem sombra de dúvidas, foi o dia mais triste de sua vida, porque, logo depois, ainda teve a notícia do falecimento de seu pai.
Perdeu o emprego e seu melhor amigo, tudo isso em um espaço de horas. Mas nem tudo era trevas. Ele ainda tinha Ana, que era luz no meio da escuridão, calmaria depois da tempestade. O homem que o trouxe para esse mundo do futebol se compadeceu da situação dele e ofereceu uma vaga para ele no antigo time, aquele lá atrás que o revelou.
Ele faria parte do time de scout. Sua função era achar novos talentos, assim como ele foi descoberto. Sua missão seria desbravar o país em busca de grandes jogadores para o time.
Talvez essa fosse a chance que precisava, essa podia ser a virada de chave em sua vida.
DIAS ATUAIS
Daniel estava dirigindo até sua antiga casa, agora casa da sua ex, Ana. Ele não imagina que esse seria o rumo que sua vida iria tomar. Agora era um empresário conhecido por agenciar grandes promessas do futebol, mas, se profissionalmente estava voando, sua vida pessoal estava em frangalhos.
Ele nunca superou o fato de nunca ter conseguido se tornar jogador profissional. Durante o período de fisioterapia, descontava sua raiva na esposa. Isso foi criando conflitos, rusgas que mais tarde se revelariam fatais.
Depois que virou empresário, viajava constantemente, até em casa trabalhava, mesmo depois de sair do escritório. Trabalhar foi a maneira que ele achou para lidar com a dor. Ele não desabafava, apenas fazia o que tinha que ser feito. Mal sabia ele que isso era um grave erro.
Ana foi se sentindo excluída, como se fosse segundo plano na vida de seu marido. Tentou conversar, fez de tudo para tentar salvar seu casamento, tudo em vão. Com dor no coração, pediu divórcio.
Agora Daniel estava passando para buscar o resto de suas coisas. Ele estava pensando o que poderia ter feito para mudar seu panorama. Ele ama muito sua esposa e tem certeza de que ela ainda o ama também, podia ver nos olhos dela. O sexo era muito bom, eles partilhavam de um tesão sem igual, tinham uma conexão fora do comum. Então, que diabos deu errado?
Bateu na porta de seu antigo lar. Algum tempo depois, Ana abre a porta e pede para ele entrar. O tempo fez bem para ela, estava ainda mais gostosa. Corpo agora malhado de academia e, para completar, ela turbinou os seios pós-separação. Só de pensar que alguém poderia estar morrendo de prazer, se afundando no que antes era só dele, ele sentia uma raiva irracional.
— Separei tudo que sobrou em uma caixa — disse ela, com uma voz pesarosa.
— Tudo bem, muito obrigado, Ana — ele respondeu.
Não é possível que tudo ia terminar assim. Estava pensativo e, quando ia falar alguma coisa, foi interrompido por Ana.
— Sabe, eu ainda não acredito que a gente está se separando. Eu nunca pensei que a gente ia acabar assim — disse ela, olhando para o chão.
— Eu também não. Será que não existe nenhuma chance de você reconsiderar sua decisão? Estou disposto a tudo para não te perder — disse Daniel.
— Não acho que a gente tenha mais solução. Acho melhor a gente terminar enquanto ainda existe respeito — disse ela.
— Entendo, mas, se você quiser, estou disposto a lutar. Quando você quiser, estarei lá — disse ele.
Ela olhou nos olhos dele.
— Eu queria propor algo, mas estou com vergonha — ela disse, olhando pela primeira vez nos olhos dele.
— O que é? Me fala. Não precisa ter vergonha de mim jamais — disse ele.
Ela respirou fundo.
— Eu queria transar com você uma última vez. Uma última dança. Acho que a gente merece finalizar nossa história com uma boa lembrança — disse Ana.
Essa não era uma coisa que Daniel esperava ouvir. Estava esperançoso em uma reconciliação, mas, se por enquanto era isso que ela tinha para oferecer, ele iria agarrar com unhas e dentes.
Ele se aproxima dela, inala firme. Como sempre, estava muito cheirosa. Só de sentir o cheiro dela, sentiu sua ereção começando a surgir. Estendeu a palma de sua mão para ela, tocando a buchecha. Ela esfregou o rosto na mão dele e beijou a sua mão. Isso foi o gatilho necessário para que ele a puxasse. Com a mão livre, a puxou. Beijou cada traço de seu lindo rosto até chegar em sua boca carnuda. Beijou ela com vontade, enquanto sua mão apertava aquela bunda grande e gostosa, durinha de academia.
O beijo estava quente. O pau de Daniel parecia que ia explodir de tão duro. Ana tomou a iniciativa de levar a mão até a região e fazer um carinho.
Ela passou a mão pela extensão e apertou com firmeza.
— Hum, está do jeito que eu gosto. Que pauzão duro — disse ela com olhar de menina sapeca.
— Só para você, vida — responde Daniel, desejoso.
Ela o leva até o sofá. Com uma mão, empurra ele lá para ficar sentado. Isso era um grande feito que demonstrava o tamanho de sua luxúria. Não era fácil empurrar um homenzarrão daqueles.
Ela tira sua camisa, exibe seu sutiã meia-taça, pequeno demais para cobrir seus seios recém-siliconados. Abaixou sua calça, teve que rebolar para ela sair, em razão do tamanho de seus glúteos. Tudo isso atiçou o ex-marido, que apertava o volume por cima da calça.
Ela se inclinou sem dobrar os joelhos, como se fosse pegar alguma coisa, e despiu a calcinha dela. Abriu mais as pernas, dando a ele uma visão privilegiada. Conseguia ver a boceta dela, estava brilhando, melada de excitação. Ainda conseguia ver o cuzinho, esse poucas vezes usado durante seus 7 anos de relacionamento.
Ela passou o dedo nela, voltou a ficar em uma posição normal, olhou para ele e mostrou os dedos. Esfregou o dedo indicador no polegar, mostrando o quanto estava molhada. Foi se aproximando dele. Sentou no colo dele, esfregando-se na ereção, que de tão grande era perceptível mesmo de short. Ela voltou a beijar ele na boca. As línguas se encontravam buscando o prazer. Ela separou a boca da dele e, levando as mãos para trás, tirou o sutiã e atirou para longe. A visão fez o pau de Daniel pulsar. Ela, sentindo isso, esfregou ainda mais.
Ele leva a mão até lá. Quem diria que, após tanto tempo de casados, ele acharia algo no belo corpo de sua esposa para chamar de novidade.
Apertou, sentiu como era firme. Fez massagem nos mamilos dela e sentiu eles ficando ainda mais durinhos. Isso era demais para sua sanidade. Abaixou a cabeça e os tomou na boca. Passou a língua em movimento circular e fez uma sucção, saboreando ela. Foi recompensado com um gemido.
— Isso, safado. Mama meu peito, filho da puta gostoso — disse Ana, tomada de tesão.
Ele continuou o carinho, dessa vez no outro seio. Tinha que beijar os dois para um não ficar com ciúmes do outro, haha.
Ficou fazendo esses carinhos por um tempo, até a mulher levantar subitamente, com um olhar de tesão que até beirava uma certa loucura. Ela baixa o short dele com força.
O que ela vê ali era uma baita ereção. A cueca boxer não estava dando conta de esconder aquele baita volume. A cabecinha estava saindo para fora, melando um pouco da barriga dele.
— Que delícia! — disse ela, passando a língua nos lábios.
Ela foi em direção ao pau dele, deu um selinho na cabeça. Uma gota de lubrificação apareceu. Com um sorriso nos lábios, ela passou a língua nela, sorvendo o que ela tinha direito. Ele gemeu, doido de tesão. Ela abaixa a cueca e se vê diante daquilo que sempre amou. Era lindo, grosso, grande e cheio de veias. Ela joga seu cabelo para trás. Passa a língua por toda a extensão do comprimento dele, percorrendo cada veia com gosto.
Ele estava inquieto. Ela logo tratou de abocanhar a cabecinha. De maneira lenta, foi tomando ele inteiro na boca, até nenhum pedaço restar pra fora. Sentia ele em sua garganta. Ficou lá uns segundos até subir rapidamente tossindo. Ela leva a mão até ele e o masturba, descendo de cima para baixo, até recomeçar de novo seu trabalho oral. Ela circulava a língua na glande e voltava a colocar tudo na boca. Para instigar ele, fazia barulhos e deixava o pau todo molhado. Batia punheta nele e cuspia. Ele estava doido. Ela acelerou a chupada, trabalhando em conjunto com a mão.
— Para, Ana, assim eu vou acabar gozando — disse ele, desesperado, tentando fazer ela parar.
Ela não lhe deu ouvidos. Pior: levou a outra mão até o saco dele e apertou de leve. Não existe homem que aguentaria isso. Ele avisou que ia gozar, e encheu a boca dela de porra.
Ela foi engolindo tudo sem deixar escapar uma gota.
— Que saudades sua gatinha estava de tomar seu leitinho — disse ela, rindo de maneira safada.
Ela se levanta e esfrega o pau dele na sua intimidade. Quando ia abaixar para consumar o ato, é surpreendida com ele a impedindo. Ele a empurra para longe dele.
— Se você acha que, nessa nossa última dança, vai ser sem eu provar seu mel, está muito enganada — disse ele.
Fim da parte 1
Nota do Autor #2: Gostaria que vocês dessem feedback a essa história: se gostaram dela, se odiaram, se preferiam mais curta etc.
Decidi dividi-la em duas partes.
Eu, particularmente, gostei de escrever assim, mas, caso não for apreciado, eu paro.
*Publicado por J_Lior no site promgastech.ru em 17/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.