O Batom da Madura Sádica

  • Temas: Fantasia, grupo, bdsm.
  • Publicado em: 28/04/25
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  • Autoria: AllisonB
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Era mais um dia de trabalho. Enquanto pensava sobre os afazeres, tomei um banho revigorante, vesti a minha roupa de advogada e comecei a maquiagem. Diante do espelho murmurei para mim mesma:


— Está na hora de realçar essa mulher madura... Um toque de sedução cairia bem.


Foi então que lembrei de um batom vermelho que comprei, mas nunca tinha usado. Seu brilho quase hipnotizante parecia esconder segredos, prometendo despertar sensações em quem fixasse o olhar em minha boca. O nome? “Sedução Misteriosa”.


Ao deslizar o batom sobre os lábios e encarar meu reflexo, senti um arrepio. Quase me beijei. Um sorriso escapou — eu sabia que ele provocaria reações.


No primeiro compromisso do dia, ao chegar no escritório de um colega, fui recebida por Ângela, a secretária e minha amiga. Assim que me cumprimentou, arregalou os olhos e sorriu de um jeito diferente.


— Uau! — exclamou.


Era como se algo nela tivesse despertado. Ou melhor, como se seus hormônios tivessem sido sacudidos.


Após a reunião, ao sair da sala, Ângela piscou para mim e, num tom insinuante pediu que a acompanhasse até o toilette. Estranhei, mas fui. Assim que a porta se fechou, ela me puxou para um abraço apertado e, sem hesitar, selou nossos lábios num beijo intenso


— Você me deixou molhadinha — sussurrou, ofegante. — Não resisti! Eu precisava desse beijo sexy. Você está uma gata. Esse batom me seduziu completamente.


Já havíamos saído juntas antes, mas, como ela era casada, não continuamos. Ainda assim, a atração permanecia. Eu adorava tocar nos seus grandes seios, e, naquele momento, apesar do susto, senti um calor gostoso percorrer meu corpo. Minha menina de baixo reagiu de imediato, e tudo o que consegui fazer foi permanecer em silêncio, saboreando a sensação.


Ela sorriu e, com um brilho travesso no olhar, propôs:


— Vamos sair hoje à noite? Preciso estar com você... Falar com você.


Eu aceitei sem hesitar.


Antes de seguir para o trabalho, retoquei minha boca com o “Sedução Misteriosa”. Ângela não saia dos meus pensamentos.


Na hora do almoço, entrei no restaurante e, para minha surpresa, coincidentemente, encontrei o Celso, o marido dela. Ao me cumprimentar, percebi que seu olhar se fixou em minha boca por alguns segundos a mais do que o necessário. Então, sem rodeios, ele disse:


— Precisamos marcar um almoço qualquer dia desses.


Seu tom era casual, mas seus olhos sugeriam outra coisa. Algo que, talvez, Ângela não aprovasse.


Apenas sorri e me juntei aos colegas que já me aguardavam.


Ao final da tarde, passei para buscar Ângela. Seguimos para o motel, e achei melhor não mencionar o encontro com Celso. Não queria que nada esfriasse nossa noite.


No carro, ela estava bem ansiosa, com os olhos brilhando de desejo. Sem aviso, puxou-me para um beijo intenso e pediu, quase que suplicando:


— Me toca...


Entre trocas de marchas e paradas rápidas no trânsito, minhas mãos exploravam seu corpo faminto por afeto. Sua respiração ofegante me incendiava ainda mais.


Ao chegarmos, mal fechamos a porta. As bolsas foram jogadas na cama, as sandálias esquecidas no chão. Ela se colou a mim, sua pele quente e trêmula. No meu ouvido, sussurrou:


— Pensei na sua boca durante todo o dia... Estou pegando fogo. Quero sentir essa boca na minha menina malvada.


O desejo exalava de sua pele. Ela sentia falta do prazer feminino. Eu estava ali para saciar essa fome.


Fomos nos despindo aos poucos, uma ajudando a outra, como se cada peça caída no chão libertasse ainda mais o desejo entre nós. A cada nova parte do corpo revelada, nossos toques se tornavam mais lentos, os beijos mais profundos, explorando cada curva com devoção.


Meu coração bateu mais forte quando tirei o soutien da Ângela. Diante de mim, seus grandes seios se ofereceram, firmes e convidativos. Passei os dedos suavemente por sua pele quente, sentindo o arrepio que percorria seu corpo. Inclinei-me, saboreando cada centímetro com beijos demorados, até que minha língua encontrou seus bicos enrijecidos, denunciando o quanto ela ansiava por mais.




Quando deslizei a última peça — sua pequena calcinha rosa, já encharcada de desejo — Ângela deitou-se na cama e me puxou para perto. Suas pernas morenas e lisas se abriram em uma súplica silenciosa, os olhos brilhando de expectativa. Com um sussurro rouco, ela implorou:


— Me prova...


Aproximando-me lentamente, percorri cada centímetro de sua bucetinha quente com a ponta da minha língua, explorando com precisão o caminho úmido que me guiava até atingir o seu clitóris pulsante. Ela gemeu, o corpo vibrando sob minhas carícias. Suas mãos apertavam as minhas, buscando mais. E não resistindo mais ao prazer, explodiu em um orgasmo intenso, sob meus lábios.


Sua respiração acelerada incendiou-me ainda mais. Minha excitação transbordava. Não resisti e comecei a me tocar, aproveitando aquele momento sublime dela.


Então, com um brilho travesso no olhar, Ângela se levantou e sussurrou:


— Agora, é a sua vez.


Deitei-me de frente, com o coração disparado. Ela posicionou-se sobre mim, seus seios firmes roçando meu rosto enquanto sua boca encontrou a minha. Nossas línguas dançaram, explorando-se em um ritmo envolvente, um tango sensual de desejo e provocação.


Em seguida, seu corpo desceu lentamente sobre o meu, até que a sua boca encontrou a minha gruta proibida, ao mesmo tempo, pude sentir a pressão quente de sua intimidade roçando na minha boca, desejosa por mais carinho.


Quando sua boca tocou na minha buceta, um choque de prazer percorreu meu corpo. Eu me enxarquei instantaneamente, quase afogando a minha amiga no mar de desejo que ela mesma havia despertado. Ângela estava sedenta pelo meu mel e não parou. Sua língua continuou sua exploração lenta e precisa, provocando prazer até que me fez gozar intensamente. Meu coração disparou de prazer.


Depois, exaustas e saciadas, deitamo-nos lado a lado, recuperando o fôlego. A respiração acelerada logo deu lugar a um silêncio confortável. Foi quando ela quebrou o momento:


¬— Quero mais, minha amiga. Que saudades! — disparou, alegre.


Sorri, segurando sua mão e deixando um beijo suave sobre sua pele.


— Você sabe que adoro você. É só você querer.


Mas Ângela suspirou fundo, como se quisesse desabafar algo que vinha guardando há muito tempo:


Estou infeliz... — murmurou. — Estou me sentindo usada pelo Celso. O carinho desapareceu, ele quase não me toca mais. E quando toca...


Ela hesitou por um momento antes de continuar:


— Na cama, ele só quer se satisfazer, não se preocupa em me fazer gozar. E últimamente... Só quer o meu cuzinho.


Um misto de frustração e tristeza passou por seu rosto.


— É tão diferente de quando estamos juntas... Tenho evitado fazer sexo com ele.


Suspirei, aproximei-me dela e, encostando meus lábios em seu ouvido, sussurrei:


— Vem cá, me dá um abraço... Deixa eu sentir o teu cheiro.


Ela precisava de um dengo, de um momento de conforto misturado ao desejo. Envolvi seus braços em meu corpo e comecei a beijar suavemente seu pescoço. Senti seu arrepio, a pele se arrebatando sob meus lábios. Então, voltei ao seu ouvido e sussurrei:


— Você é uma delícia... Quero te ver mais vezes.


Ela sorriu, os olhos brilhando de desejo e curiosidade. Mas então, continuei:


Antes disso, você topa dar uma lição no Celso? Eu acho que depois, você será minha.


Ela se afastou um pouco, me encarando:


— O que você está planejando?


Sorri de canto e disse, sem rodeios:


— Eu, você e o meu amigo Paulão.


Ângela franziu a testa.


— Paulão? Quem é ele?


— Nos conhecemos na academia. Às vezes, saímos para nos divertir... Ele é um gatão, cheiroso e completamente tarado por homem.


— Como assim?


— Ele joga nos dois times.


Ela me olhou, surpresa e intrigada.


— E o que exatamente você quer fazer?


Passei a ponta dos dedos por sua boca e murmurei:


— Ainda estou pensando..., Mas será uma surpresa para todos.


Ela mordeu os lábios, como se estivesse considerando a proposta. Mas, antes que pudesse dizer mais alguma coisa, sua expressão mudou para algo mais urgente.


— Agora... deixa eu sentir o teu mel novamente.


Não resisti. Entre beijos e toques, tomamos champanhe direto do corpo uma da outra, prolongando nosso prazer antes de, enfim, irmos embora.


Após uma semana trocando apenas mensagens pelo celular, convidei a Ângela para o meu aniversário em casa. Mas esse não seria um simples encontro — seria o início de algo oficial.


— Depois dessa noite, o Celso não será mais um problema. — garanti a ela.


Pedi para ela convidá-lo, mas que ela chegasse meia hora mais tarde indo direto do seu trabalho. E, claro, ela deveria estar deslumbrante, vestindo algo provocante e, acima de tudo, usando o batom Sedução Maravilhosa.


— Confia em mim. Você não vai se arrepender. — sussurrei ao telefone, sentindo a expectativa crescer de ambos os lados.


Na noite marcada, preparei cada detalhe. Escolhi um vestido vermelho curto e decotado, deixando minha pele exposta nos pontos certos. E por debaixo dele? Nada. Apenas a promessa do que viria depois. Calcei uma sandália alta para realçar a minha bunda e alongava minhas pernas, enquanto o brilho do batom Sedução Maravilhosa provocaria o Celso.


Deixei a sala e o meu quarto preparado e com pouca iluminação para criar um ambiente íntimo e provocante. Essa não seria apenas uma festa — seria a celebração do desejo.


Quando a campainha tocou, fui atender a porta. Era o Celso. Ele estava lindo e cheiroso, vestido com elegância, mas o que mais me chamou atenção foi o jeito como seus olhos grudaram em minha boca. Parecia hipnotizado. Ao me beijar no rosto, ele roçou de leve a sua barba na minha pele, senti um arrepio que acendeu o meu corpo. Dei um gritinho involuntário. Ele sorriu. Mas eu precisava manter o foco no meu plano.


— Ângela vai chegar mais tarde, o trabalho dela atrasou um pouco. — ele explicou.


Fiz um charme, inclinando levemente a cabeça e sorrindo:


— Quer um aperitivo?


Ele respondeu sem hesitar:


— Sim. Acompanhado de um beijo. Desde que eu te vi semana passada, só penso na sua boca...


Fiz uma expressão surpresa, como se não esperasse aquela ousadia.


— Olha... Se a Ângela descobre, ela pode não gostar disso.


— Ela não está aqui. — Ele deu um passo à frente. — É só um beijinho inocente.


Mordi os lábios, fingindo hesitação.


— Sabe que eu também pensei muito em você? Eu tenho uma fantasia...


Os olhos dele brilharam de curiosidade.


— Sério? Então vem cá. — Ele segurou a minha mão, puxando-me para perto.


— Inclinei-me suavemente, deixando meu perfume envolvê-lo, e sussurrei:


— Vamos para o meu quarto.


Ele não hesitou. Enquanto caminhava na frente dele, fiz questão de rebolar meus quadris devagar, sentindo seu olhar queimar minha pele.


Ao chegarmos, me virei e sussurrei com um sorriso provocante:


— Deite-se na cama... É algo que sempre quis fazer.


Celso obedeceu sem questionar, começando a desabotoar a camisa.


— Enquanto você tira a roupa, vou buscar um champanhe para nós.


Dei-lhe uma última piscadela e saí do quarto, deixando o ar carregado de expectativa.


Ao retornar, encontrei Celso deitado na cama, relaxado, mas visivelmente ansioso. Ao olhar para o volume sob a cueca, pude imaginar o que Ângela enfrentava todas as noites. Ser possuída por ele, sem carinho ou preparação, deveria ser desafiador. Mas naquela noite, eu tinha outros planos. O meu lado sádico estava pronto para entrar em cena. Tinha que ganhar tempo, enquanto aguardava a surpresa chegar.


— Trouxe o champanhe, meu querido — anunciei, aproximando-me lentamente. Inclinei-me sobre ele, trazendo meus lábios próximos ao seu ouvido.


— Hum... Estou vendo que você está ansioso. Que delícia. Dê-me suas mãos.


Ele ficou apreensivo, seu olhar de curiosidade e um toque de apreensão.


— O que você pretende fazer? — perguntou, num misto de expectativa e receio.


Com suavidade prendi seus pulsos nas algemas fixadas uma em cada lado da cabeceira da cama. Deslizei os dedos por sua pele quente, encostando meu rosto ao dele para sussurrar:


— Quero beijar cada centímetro do seu corpo e observar o seu desejo crescer. Tenho um fascínio incontrolável por ver um homem rendido, tomado pelo prazer e incapaz de resistir a uma mulher.


Antes que ele pudesse reagir, a campainha tocou. Ele se assustou, seus olhos buscando os meus.


— Calma... Deve ser o meu amigo Paulão. — falei com um sorriso enigmático. A Ângela não te contou que ele viria? Ele é adorável. Tenho certeza de que você vai gostar de conhecê-lo. Aliás, ele se parece muito com você... Só que um pouco maior.


— Você vai me deixar assim? Preso? — A voz de Celso carregava um tom de incerteza.


— Não se preocupe. Já voltamos. — garanti, piscando para ele antes de sair.


— Como assim? A gente? — Celso perguntou demonstrando pavor.


No hall de entrada, Paulão aguardava ao lado de Ângela. Ela estava deslumbrante, vestida para provocar, com um brilho malicioso no olhar. Nos beijamos lentamente, e então, segui com Paulão até a cozinha. Expus o plano em sussurros, e ele sorriu, excitado com a ideia. Sempre tivera um fraco por um certo tipo de conquista gay.


Chamei a Ângela. A beijei na boca e disse que o Celso estava preparadinho para ganhar o presente do Paulão. Ela mordiscou os lábios, ansiosa. Tudo isso estava me deixando mais excitada. A minha menina debaixo estava começando a chorar de satisfação.


Ao entramos no quarto, Celso arregalou os olhos sem entender nada:


— O que está acontecendo? — sua voz soou vacilante.


Aproximando-me dele, deslizei os dedos por seus lábios antes de responder:


Uma celebração. Uma noite de liberdade, de desejos atendidos... Não é mesmo, Ângela? Paulão?


Enquanto falava, minhas mãos abaixavam o zíper do meu vestido, revelando minha pele aos poucos. Ao meu lado, Ângela fez o mesmo, até que ambas estivéssemos nuas, uma de cada lado de Celso. Seu olhar oscilava entre nós e Paulão, que começava a despir-se. Sentindo sua hesitação, levei meus lábios aos dele, saboreando o gosto de sua ansiedade misturada à excitação, deixando marcas do batom no corpo e na cabeça de nossa presa.


— Ah meu querido, pega esse beijo que você pediu. — sussurrei.


Celso, ainda hesitante, tentava enxergar Paulão.


De repente, ele subiu na cama, posicionando-se entre as pernas de Celso, que respirava fundo, incerto sobre o que estava por vir.


Ângela, revelando o seu lado mais sádico, inclinou-se ao ouvido de Celso e murmurou:


— Não vai doer nada... O Paulão trouxe um creme para passar em você. Relaxa. O pau dele é só um pouco maior que o seu. Acho que, depois que ele te penetrar, suas fantasias nunca mais serão as mesmas.


Nós duas percorremos o corpo do Celso com carícias lentas, enquanto, ao mesmo tempo, levantávamos suas pernas. Paulão começou a espalhar o creme, deslizando seus dedos imensos com uma habilidade quase hipnótica. Aos poucos, Celso foi se entregando, seu corpo relaxando sob nossos toques e sussurros.


E então aconteceu. O prazer começou a tomar conta dele, e seu membro endureceu, pulsante, denunciando sua entrega. Parecia que estava gostando da massagem prostática. Ângela não resistiu e, com uma fome há tempos reprimida, envolveu seu membro com os lábios, sugando-o com ânsia.


O rosto do Paulão se transformou quando começou a penetrar Celso. Ele parecia um selvagem lobo faminto, enquanto Celso o recebia mesclando uma expressão surpresa e êxtase.


Observando aquela cena, aproximei-me de Ângela. Primeiro, abraçando-a por trás; depois, sussurrando em seu ouvido:


— Agora você é minha...


Minhas mãos deslizaram por seu corpo, encontrando seus seios deliciosamente rijos sob meu toque. Virei-a para mim, tomei seus lábios com desejo, minha língua buscando a dela, enquanto meu olhar encontrou o de Celso. Ele retribuiu, seu olhar carregado de prazer e entrega.




Soltei suas algemas e, sem hesitação, Celso começou a se tocar, enquanto eu descia entre as coxas de Ângela, encontrando sua buceta já úmida e latejante. Minha língua deslizou devagar, provocando-a, penetrando-a com precisão. Ela, não se contendo e ofegante, explodiu em um orgasmo intenso.


Quase ao mesmo tempo, Paulão gemeu rouco, seu gozo quente se derramando dentro de Celso. E então veio o grito final de Celso, anunciando sua própria explosão de prazer.


O quarto ficou em silêncio. Respirávamos pesadamente, os corpos ainda entrelaçados, enquanto nos entreolhávamos, exaustos, saciados..., mas curiosos.


Como Celso se comportaria nos dias seguintes?


Uma coisa eu sabia: minha relação com Ângela se prolongaria por muito tempo depois essa emboscada inesquecível. Tudo graças ao batom sedutor.








*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 28/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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