Confidências de uma casada
- Temas: Casada, aventura, prazer, confidências
- Publicado em: 16/05/25
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- Autoria: new_lorde
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O ser humano é mesmo cheio de surpresas, mas não vou querer aqui abrir essa caixa de pandora, até mesmo porque não é o objetivo, mas, ao longo da minha vida aprendi, ou pelo menos penso assim, que em um momento ou outro, sentimos a necessidade de compartilhar com alguém algo que nos é muito caro, mas não temos, na vida real, ninguém que seja confiável para revelarmos nossos segredos. Na verdade, penso que confiança e cumplicidade é algo que todos nós buscamos. Essa minha reflexão vem ao encontro do que me ocorreu recentemente.
Divulgo meus contos nesse site já faz algum tempo e tive a oportunidade de fazer alguns contatos e trocar experiências, o mais recente foi o de uma casada, dizendo gostar muito da forma como escrevo e que gostaria de uma visão masculina sobre um relato que ela iria publicar. Iniciamos assim trocas de mensagens e a empatia foi mútua, acredito que estamos criando uma boa amizade e assim ela encontrou, no mundo virtual, alguém para ser o seu confidente. Ela está casada há nove anos e, em determinado momento seu marido assumiu um novo trabalho, obrigando-o a viagens constantes. Sendo muito fogosa e, segundo ela, gostar de sexo mais do que o normal, passou a sentir falta e decidiu procurar fora.
Como quem procura acha, há mais ou menos três anos ela vem, sempre que o marido viaja, suprindo sua carência com aventuras amorosas, visitando hotéis onde os homens estão hospedados na sua cidade. Nossa amizade foi se consolidando e ela me contando suas aventuras, a última foi essa:
- Olá querido amigo.
- Oi princesa, tudo bem com você?
- Melhor impossível, ontem tirei a barriga da miséria.
- Imagino, com certeza deu um pulinho para se encontrar com alguém.
- Isso mesmo, fui ver o Leo.
Ela já saiu com alguns e ainda não guardei bem pelo nome:
- Qual é esse?
- O da rola muito grossa.
- Lembrei, aquele para quem você nem pensa em dar o cuzinho.
- Exatamente, mas ele mesmo tem consciência do seu porte e não me pede.
- Um cara de bom senso, seu marido viajou ontem?
- Sim fui levá-lo no aeroporto às vinte horas, vim para casa, me troquei e fui.
- O amigo do Leo estava junto?
- Não, desta vez ele estava sozinho.
- Então perdeu a chance de fazer uma DP.
- Sim, mas logo ele virá e vamos ficar a três.
- Gosta de fazer DP?
- Ah meu amigo você nem imagina, o Leo metendo aquela rolona grossa na minha bucetinha e o amigo dele comendo meu cuzinho, eu vou aos céus.
- Como eles te comem?
- Primeiro a gente brinca bastante, caio de boca nas duas picas, se bem que a do Leo não consigo engolir muito, você não imagina como é grossa, nunca vi nada igual, já a do amigo consigo engolir quase toda.
- Gulosa.
- Sou mesmo meu amigo, mas eu não resisto, é bom demais e quando encosto uma na outra então, fico lambendo e chupando as duas ao mesmo tempo, bem molhadas, eu me torno a putinha deles.
- Que você é uma putinha eu já sei, aliás, uma casadinha muito puta, vive caindo na farra quando o marido viaja.
- Sabe amigo, na primeira vez até pensei que ia bater um arrependimento, mas não viu, foi tão bom que não consigo mais parar.
- Legal, mas me conta de ontem.
- Então, cheguei lá e como sempre ele me esperava, todo cheiroso, a gente se abraçou e logo senti a língua dele entrando na minha boca, como que querendo me devorar.
- Mas ele queria isso.
- Não só queria como me devorou todinha, o beijo foi molhado, sugado, intenso, enquanto suas mãos corriam pelo meu corpo, apertando minha bunda, adivinha, minha bucetinha melou de imediato.
- Você mela fácil mesmo.
- Ele abriu uma garrafa de vinho, serviu as taças e eu fiz questão de brindar.
- Brindou o que?
- Falei assim: a esse cacete maravilhoso que vai de deixar larguinha hoje.
- Com certeza ele adorou.
- Nem te conto, passei a mão no pau dele e já estava duro, terminei a minha taça num gole só, não via a hora de tirar a rola dele para fora.
- Safada.
- Você sabe que sou mesmo, sexo para mim é essencial, mas não é tudo, já falei isso para você, antes dele a obrigação, só depois a diversão.
- Pelo jeito ontem se divertiu muito.
- E como, assim que coloquei a taça sobre a mesa, abri a calça do Leo, ela caiu aos seus pés e ele a chutou para o lado. Abri sua camisa lentamente e fui beijando seu peito, chupei os mamilos e ele suspirou, dizendo que amava aquilo.
- É bom mesmo, não há como negar.
- A pele dele estava arrepiada, fui descendo minha boca, beijando e lambendo seu corpo, até ficar de joelhos à sua frente.
- Ajoelhou tem que rezar.
- E que reza amigo.
- Passei a mão no seu pau, ainda protegido pela cueca e não canso de me admirar: como um homem pode ter uma rola tão grossa.
- E você gosta né cadelinha.
- Já te falei que sinto mais prazer em transar com homens de pau grosso.
- Muita diferença?
- Sabe o que é, fisiologicamente, os receptores neurais, presentes nas paredes de órgãos, são estimulados pelo estiramento.
- Complexo isso hein, mas pelo jeito você gosta de ser estirada.
- Amo de paixão, você não sabe o prazer que dá sentir minha bucetinha completamente preenchida.
- Tem razão, não faço a menor ideia de como isso seja.
- Continuando, de joelhos eu fiquei olhando para ele enquanto puxava sua cueca para baixo e quando ela saiu, nossa, aquela tora grossa saltou tesa, empinada e com a pontinha toda melada, fiz cara de putinha vagabunda e perguntei a ele: o que você quer que eu faça?
- Até sei o que ele respondeu.
- Isso mesmo que pensou: quero que me chupe putinha; sabe amigo, em casa com meu marido não sou de falar muita putaria, mas com os outros machos eu me libero, falo e adoro ouvir.
- Via de regra acho meio que natural termos um comportamento em casa, mais discreto e outro mais ousado fora.
- Isso acontece comigo, por isso caí de boca na rola do Leo, lambi, chupei, engoli o que pude, corri a língua pelo pau todo, cheguei nas bolas e lambi, ele é depilado, não gosto de homem peludo, por isso engoli as bolas, uma de cada vez.
- Gulosa mesmo.
- Estava tão bom que babei muito, chegou até pingar no vestido que ainda usava, fiz uma coisa que adoro, segurei firme o pau e bati na minha cara com ele.
- Literalmente levou uma surra de pica.
- Isso mesmo amigo e eu sentia minha calcinha completamente molhada, foi quando ele me levantou, soltou o cinto do meu vestido, que por ser transpassado, ele se abriu todo e logo fiquei só de calcinha, você sabe, meus peitos são pequenos e durinhos, sutiã para mim é coisa rara.
- Vi pela foto que me mostrou, realmente não precisa de sutiã.
- Ele olhou para meu corpo e falou: caralho, como você é bonita – fiquei “facinha” para ele, mulher é boba mesmo né, não pode ouvir um elogio.
- Algumas acham que é assédio.
- Sendo assim que eu seja assediada sempre.
- Com certeza ele não ficou só olhando né?
- Que nada, me beijou de novo. Lambeu meu pescoço, mordeu a pontinha da minha orelha, levou a boca nos meus seios e se deliciou, chupou, sugou, mordiscou os biquinhos que ficaram durinhos.
- Estou de pau duro aqui só de ouvir você contar.
- E eu aqui com a buceta melada por compartilhar com você minha putaria.
- Então continua.
- Depois de saciar sua sede nos meus peitos, ele me pegou no colo e fomos para a cama, fiquei deitada de costas, ele veio correndo sua boca pela minha barriga, me lambendo, beijando e chupando, até chegar na minha calcinha.
- Imaginei a cena aqui.
- O danado sabe das coisas viu, correu a ponta da língua entre a minha barriga e o elástico da calcinha, prenunciando o que estava por vir e como eu queria.
- Ele foi direto ao pote?
- Não, lambeu minhas virilhas, sabe aquela lambida que vem lá e baixo até aqui em cima, nossa, meu corpo tremia todo.
- Isso que eu chamo de judiar.
- Acertou amigo, eu queria sentir sua boca me chupando, por isso puxei a calcinha para o lado e falei: vem logo cachorro, chupa minha buceta de casada vadia.
- Você sabe mesmo como estimular um macho hein.
- Não tenho puderes amigo, quando meu tesão fala mais alto, me entrego de corpo e alma, quando ele lambeu minha racha eu vibrei, um frisson percorreu meu corpo e não aguentei, puxei sua cabeça forte contra a minha buceta e mandei: chupa logo caralho, quero gozar na sua boca.
- Nossa eu que adoro chupar uma mulher fiquei com água na boca aqui.
- Pois é, ele é bom de língua também viu, me chupou, sugou meu grelinho, enfiou fundo a língua na minha buceta e fui ao auge quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, não suportei e gozei.
- Uau, bom demais sentir uma mulher gozando em nossa boca.
- É bom mesmo gozar assim, mas como eu te disse, sinto um tesão enorme em gozar sendo comida, sentindo um pau batendo fundo dentro de mim e, embora tenha gozado, eu queria a penetração, por isso pedi: vem Leo, me fode gostoso, mete essa picona na minha buceta.
- Que macho pode recusar tal pedido.
- E não recusou mesmo, ele me colocou de ladinho, veio por trás, esfregou sua pica na minha bundinha, deslizou no meu rego, enfiou no meio das minhas pernas e esfregou minha buceta com ela.
- E você delirando.
- Gemia alto implorando para ele meter, por isso eu mesma enfiei minha mão entre as pernas e guiei seu pau para a entrada da minha buceta.
- Isso que é vontade.
- Como sempre amigo, a cabeça da rola foi abrindo passagem e os lábios da minha buceta se abrindo ao invasor, como é grossa, chega até doer um pouquinho, mas é aquela dorzinha gostosa sabe, por isso ergui um pouco minha perna para facilitar a penetração.
- E ajudou?
- Um pouco, mas o Leo, ao mesmo tempo em que é carinhoso, também é intenso, viril e não se importando com meus gemidos forçou a pica que foi entrando resoluta, ajudei mais um pouco rebolando a bunda, para melhor ajeitar a pica.
- Como se diz: amor de pica fica.
- É verdade amigo, eu amo a pica do Leo, ele me satisfaz por completo e quando ele começou o vai e vem então, sentia a danada batendo lá no fundinho do meu útero, curvei um pouco meu corpo e à medida que ela entrava e saía, também roçava meu grelo.
- Assim fica perfeito, ele estava sem camisinha?
- Sim, já nos conhecemos faz algum tempo e abolimos a camisinha, é muito melhor sentir pele na pele.
- Sem dúvida, mas para isso a confiança tem que ser total.
- Confiamos um no outro, por isso é tão bom trepar com ele e eu estava lá, sendo arrombada por ele e meu orgasmo chegando forte, não tive como evitar, gozei escandalosamente.
- Ele gozou com você?
- Não, ele tem um controle ótimo, ficou com a pica atolada em mim até que eu me recuperasse, só então ele foi saindo de dentro, ficamos abraçados, nos beijando como amantes apaixonados.
- Esse cara é porreta mesmo hein.
- Ele é maravilhoso, foi encher as taças de vinho e tomamos ali mesmo na cama.
- Beber alguma coisa sempre é bom para relaxar um pouco.
- Com certeza, ainda mais quando a bebida é a nossa preferida.
- Não fez ele gozar?
- Claro que sim e já tinha saído de casa com um desejo, por isso comecei a mamar na sua rola e disse a ele: quero leitinho na boca, mata a sede da sua putinha.
- Com certeza ele gostou.
- Amou, eu caprichei no boquete, suguei a cabeça do pau, acariciei suas bolas e pedi para ele foder minha boca, eu adoro chupar um pau.
- Cabritinha faminta.
- Muito e sem modéstia, sou boa na arte da felação viu, tanto que logo ele anunciou que ia gozar, por isso acelerei a punheta e quando senti sua rola inchar mais ainda, anunciando que iria gozar, fechei minha boca em volta dela e senti as golfadas inundando minha boca, ele goza muito.
- Engasgou?
- Confesso que alguns jatos tocaram direto na minha garganta, mas mantive-me firme e não deixei que nada fosse desperdiçado, saboreei sua porra e engoli tudinho.
- Tive uma amiga que também adorava que eu gozasse na sua boca.
- Muitas mulheres tem nojo, eu não, me delicio levando uma gozada na boca.
- A noite acabou por aí?
- Que nada, esse foi o primeiro round, passava um pouco das vinte e duas e trinta, ele foi até o banheiro e eu deitei de bruços, queria que ele admirasse a minha bundinha, você já a viu, o que acha?
- Ela é linda, com a marquinha de sol então, é tentadora, com certeza eu comeria seu cuzinho, afinal não sou nenhum bem dotado como o Leo e de quem já comi diz que levo jeito.
- Convencido, mas se é como você diz eu deixaria você comer meu rabinho, nunca foi minha preferência, mas estou aprendendo a gostar.
- E quando ele voltou do banheiro, o que fez?
- Deitou ao meu lado, acariciou minhas costas, chegou na minha bunda e apertou, soltei um gemidinho de prazer, afinal eu não preciso de muito para ficar pronta.
- Você disse que ele não pede para comer seu cuzinho, mas aposto que ele tem vontade.
- Pode ficar com a vontade que for, para ele eu não libero, mas ele sabe como tratar o rabicó, começou a beijar e lamber minha bunda, deslizou a língua pelo rego, abriu minha bunda e lambeu minhas pregas.
- Um carinho bem íntimo.
- Nunca lambeu um cuzinho amigo?
- Sim várias vezes.
- Então tinha muita intimidade com quem fez, é o que acontece entre mim e o Leo, somos como o côncavo e convexo, nos encaixamos perfeitamente.
- Uma bela comparação.
- Com ele lambendo meu cuzinho eu não aguentei, arrebitei a bunda para facilitar a ação e ele caprichou na linguada, lambeu com gosto, enfiou a pontinha da língua no meu furico e eu delirei, bem que naquela hora ele podia ter uma rola mais fina, me enrabaria facilmente, mas não, ele enfiou a mão por debaixo da minha barriga e me ergueu.
- Já sei o que ele queria, te pegar de quatro.
- Isso mesmo e gosto muito, o pau entra bem fundo, a sensação é maravilhosa, mas você não imagina o que aconteceu.
- Me conta.
- Meu celular toca, era meu marido.
- Eita, que brochada hein.
- Todos com quem saio sabe que sou casada e, se essa situação acontecer eu vou atender o fone.
- Faz sentido e o bom senso manda isso, o duro é se ele fizer uma ligação de vídeo.
- Não cultivamos esse mau hábito, acho péssimo se recebo uma ligação assim.
- O que o seu marido queria?
- Pedi para o Leo parar para atender meu marido, ele tinha acabado de lembrar sobre um documento que deveria ser postado no correio no dia seguinte, ligou para me avisar.
- Que susto hein.
- Já recebi outras ligações em momentos iguais, fiquei escolada e tiro de letra agora.
- Mas dá uma esfriada né?
- Nada que a gente não tenha recuperado logo, voltei a ficar de quatro e falei: me pega gostoso assim, mete forte e até o fundo, mais uma vez ele esfregou a rola na minha buceta e foi metendo, lentamente fui agasalhando aquela tora que tanto amo.
- A melhor que já te comeu?
- Talvez, já tive outras muito boas também, mas a dele é a mais grossa de todas.
- Você é do tipo mignon, difícil acreditar que gosta tanto de rolas grandes.
- Mas gosto viu e quando o Leo enfiou tudo de novo em mim, eu rebolei feito uma cadela no cio, gemi, suspirei e delirei com seu ventre batendo forte contra a minha bunda e para ajudar eu mesma comecei a alisar meu grelinho.
- Assim ajuda bem.
- Muito, ele socava forte, batia na minha bunda e eu estava gostando: bate mais forte cachorro, deixa minha bunda vermelha, estávamos os dois alucinados e com isso nos entregamos ao extremo do prazer, gozamos os dois juntos, comigo sentindo sua porra quentinha inundando meu interior, estávamos suados e saciados.
- Fim do segundo round.
- Isso mesmo, passava um pouco da meia noite, tomei um banho, me troquei e fui embora para casa, acredite meu amigo, tudo aconteceu do jeitinho que te contei.
- Acredito em você e já estou ansioso para me contar sua próxima aventura.
- Contarei, afinal você se tornou meu confidente, beijos e até a próxima.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 16/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.