Não era pra ficar de conversinha com Chicão

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  • Publicado em: 13/05/25
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  • Autoria: taiane
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O único pedido do meu marido era: “Não quero ver você de conversinha com o Chicão.”

Ah... essa relação complicada com a família dele. Apesar de irmãos, Rodrigo nunca foi muito com a cara do Chicão. Talvez fosse inveja. Talvez fosse o histórico. A verdade é que a fama do Chicão não ajudava. Certamente puxou o pai, que também era um safado bem conhecido.

Mas, veja bem... Chicão não era nenhum galã de novela. Eu o descreveria como um homem comum: moreno, cabelo crespo, magro, um pouco mais alto que eu. Devia ter, sei lá, um metro e setenta e cinco.

E qual era o problema nisso tudo? O problema é que a gente se dava bem. Até demais. Nas reuniões de família, sempre acabávamos próximos. Risos, piadas, comentários no ouvido... Ele tinha um senso de humor que me conquistava. Um jeito leve, sedutor, mas sem forçar. Nem aquele tarado descarado, nem o “santinho” disfarçado. Era exatamente do jeito que eu gosto.

Me lembro como se fosse hoje daquele final de ano.

Alugamos uma casa em Atibaia, com piscina, jardim, churrasqueira... tudo que se espera de um lugar gostoso pra reunir a família. A casa era linda e espaçosa. Coube seis casais e ainda sobrou espaço pra mais algumas pessoas dormirem com conforto.

E claro... Chicão estava lá.

Não seria eu a destratar ele. Jamais. Fui natural, educada, sem dar brecha. Sabia que qualquer coisa podia deixar o Rodrigo incomodado, e eu não queria estragar o clima. Aquilo era pra ser descanso, diversão.

Mas a tentação... ah, ela parece que tem meu endereço.

Saí do quarto distraída, ajeitando uma pulseira no pulso, e esbarrei nele no corredor.

— Chicão! Nossa, me desculpa. Estava distraída.

— Sem problema, cunhada.

Ele estava só de toalha. Sim, só de toalha. Meus olhos traíram minha intenção e percorreram o corpo dele. Tentei disfarçar, mas minhas bochechas certamente me entregaram.

— Tá atrasado, viu? O pessoal já tá lá fora para o amigo secreto.

— Pois é. Fiquei jogando truco até agora. Mas já vou me arrumar.

— Tudo bem. A Anina sugeriu fazer o amigo secreto amanhã.

Os olhos dele desceram e subiram por mim. Um olhar demorado, cheio de malícia. E eu? Me encostei na parede. Involuntariamente. Meu corpo respondia antes da minha razão.

— Notei que tá mais séria comigo.

— Ai, desculpa, Chicão. É que o Rodrigo me pediu pra evitar... você sabe. Conversinha. Essas coisas. — Suspirei. — Ele é seu irmão, mas tem um ciúme besta.

— Ah, ele sempre teve. Nem sei direito por quê...

O volume na toalha crescia, evidente. Mordi os lábios, meio num riso tímido, meio num desejo sem disfarce.

— Pior que ele tem ciúmes mesmo. E você ainda me dá esses presentes...

Ri, dando um tapinha no peito dele. Que virou uma carícia demorada.

— O perfume, tudo bem... mas uma calcinha? Já pensou se ele visse?

Chicão riu daquele jeito que me desmontava por dentro.

— E pelo jeito tá usando ele — disse, encostando o rosto no meu pescoço. A barba raspando de leve me arrepiou. Rocei uma perna na outra, excitada.

— E a calcinha também — sussurrei, passando a mão no rosto dele, acariciando sua barba.

— Não acredito... — ele sorriu. — Meu sonho era ver você usando ela.

— Chicão... você sabe que eu não posso.

Ele ignorou. Com os olhos e o corpo.

— O perfume combinou muito com você. — Ele se aproximou mais. — E a calcinha... parece que vestiu você perfeitamente — disse isso encaixando seus dedos na minha boceta ainda coberta pela calcinha, suspirei fundo.

— O problema é atrás... ficou tão socada que o Rodrigo pode desconfiar. — Brinquei. — Não costumo usar calcinhas tão safadas assim... (Mentira, uso sim! kkk)

— Então me devolve — ele sussurrou.

Levantei o vestido devagar, até alcançar a lateral da peça. Puxei a calcinha, com aquele riso safado, e entreguei pra ele.

— Porque você não tira esse salto alto também? — disse, com a voz baixa, quente.

Sorri pra ele, mordi os lábios. Dobrei uma perna, depois a outra. Soltei os dois saltos no chão.

— Assim?

Descalça, encostada na parede, roçando uma perna na outra. Mordendo os lábios. E aí... a mão dele que segurava a toalha afrouxou. Ela caiu. E o pau dele apareceu ali, duro, grosso, encostando na minha coxa.

Arfei.

— Chicão... eu não deveria…

Mesmo assim, levei minha mão até o pau dele. Segurei com calma, deslizando os dedos. Comecei a masturbá-lo devagar.

Ele segurou minha nuca e me beijou. Um beijo cheio de fome. Puxou meu vestido. Levantei os braços e fiquei nua.

Voltei a masturbá-lo enquanto nos beijávamos com vontade.

— A gente devia parar... é perigoso — falei, virando de costas.

Mas ele já me pressionava, e eu esfregava meu corpo no dele. Subindo e descendo. Masturbando com minha bunda.

— Você é gostosa demais, Taiane.

E então... Chicão me penetrou de uma vez. Estoque seco e profundo. Me arrancou um gemido.

Lá fora, eu ouvia a voz do meu marido. Rindo, conversando... e aquilo me deixava ainda mais excitada.

Comecei a rebolar, empinar mais.

— Isso... mete. Mete mais forte... mete, Chicão...

Ele segurava meus braços pra trás, me comendo com força. As estocadas ecoavam pelo corredor, perigosas. Um som alto demais pra uma casa cheia.

Gozei primeiro, espremendo meu gozo quente no pau dele. E quando minha bucetinha apertou mais, senti ele gozar também. Profundo. Me enchendo toda.

Me ajoelhei. Chupei ele devagar, limpando tudo com a língua. Rimos, trocamos beijos, carícias.

— Essa calcinha... não devolvo mais — falei, segurando os saltos, o vestido e a peça íntima.

Voltei pro quarto, ainda nua, coração acelerado. Entrei direto no banho, deixando a água levar os rastros daquele encontro.

Depois, vesti o mesmo vestido branco, curtinho, justo. Fui lá pra fora.

Chicão estava jogando sinuca com o Rodrigo. Me sentei num banco alto perto deles, tipo balcão de bar. E fiquei ali... sorrisos discretos, um brilho nos olhos. Como se nada tivesse acontecido.

Bom, espero que tenham gostado do meu relato. Não deixem de comentar. E para os que sabem fantasiar... meu e-mail é:

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 13/05/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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