A Patricinha e o jardineiro – A chantagem
- Temas: traição
- Publicado em: 21/04/25
- Leituras: 365
- Autoria: amorcompegada
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Para quem não sabe, Silmara foi filmada pelo jardineiro enquanto fudia com o pedreiro José no sítio dela. Agora ele tá usando o vídeo para chantageá-la.
Abaixo, a continuação desta história.
Já fazia alguns dias que Silmara não via José.
A piscina estava pronta, o jardim também.
Tudo parecia tranquilo até que, numa tarde abafada, seu celular vibra com uma mensagem desconhecida:
Patroa… tá lembrada do sábado passado?
Tenho um presentinho guardado.
Ela clicou no vídeo.
E ali estava: ela, de joelhos, mamando o pau de José com gosto, os cabelos loiros balançando enquanto engolia até o fim.
Gemidos, a voz dela dizendo “que pau gostoso”… tudo.
O rosto perfeitamente visível.
Antes que pudesse responder, outra mensagem:
“A gente precisa conversar.
Tô no sítio agora. Só a gente.
Silmara chegou com o coração disparado. O jardineiro estava sozinho, parado no alpendre, camisa aberta, suado, com o celular na mão.
— Que porra é essa? — ela soltou, tensa, sem disfarçar o medo.
— Isso aí é ouro. Um vídeo que vale teu casamento, teu nome, tua vida certinha.
— Ele sorriu, malicioso.
— Mas relaxa. Não quero dinheiro. Quero você.
— Tá maluco?! Apaga essa merda!
— Eu apago… depois. Mas antes, vai ser do meu jeito. Você de quatro… no chão da lavanderia… comendo terra se precisar.
E se falar uma palavra, se tentar sair, esse vídeo vai direto pro celular do teu maridinho.
Ela congelou. O coração acelerado. Mãos tremendo. Sabia que estava ferrada. Mas o pior era o quanto aquela situação suja a deixava molhada.
— E então, patricinha? Vai me obedecer? Ou quer que o Carlos veja você com o pau do pedreiro enfiado na garganta?
Ela respirou fundo. Sem dizer nada, virou de costas e caminhou até a lavanderia. Entrou e parou ali, de frente pra máquina de lavar.
Ele veio atrás, fechou a porta e trancou. O cheiro de sabão misturado com suor e terra era forte. Ela virou, encostou na parede. E ali, tremendo, levantou devagar o vestido.
— Isso… agora ajoelha.
Ela obedeceu. Ajoelhou no chão áspero, de olhos baixos, sentindo a poeira nas pernas.
Ele abriu o zíper, tirou o pau grosso, suado, e encostou no rosto dela.
— Agora chupa, como se sua vida dependesse disso.
E chupou. Com força. Com entrega. A boca dela engolia aquele pau com sede, enquanto ele segurava nos cabelos dela com violência, metendo cada vez mais fundo.
— Isso, sua putinha… — ele gemia.
— Vai se acostumando. Agora você é minha vadia.
Quando ela parou pra respirar, ele puxou com força.
— Nada de descanso! Engole tudo. Vai até o fundo!
Ela engasgava, os olhos lacrimejando, o rímel escorrendo. Mas continuava. Porque sabia que não tinha volta. Porque, no fundo, ela tava encharcada de tesão. Ela tinha virado uma puta e adorava trair.
Ele a levantou pelos braços, virou de costas e empurrou contra a máquina. Puxou o vestido até a cintura, abaixou a calcinha e cuspiu no cuzinho dela.
— Hoje eu vou comer esse rabo.
— Não… por favor… — ela murmurou.
E meteu. De uma vez. Sem dó. Ela gritou.
O pau dele entrou rasgando, empurrando tudo, até a base.
— Vadia! — ele urrava. — Agora você vai aprender quem manda.
Segurou ela pelo pescoço, estocando com força. O som do corpo dela batendo na máquina, gemidos altos, o barulho sujo da penetração brutal. O cuzinho dela se abrindo, inchado, recebendo cada estocada.
— Tá gostando, né? Virou minha putinha de luxo.
— Vai… mete… — ela gemeu, rendida.
— Arrebenta meu cu!
Ele bateu. Fortes tapas na bunda. A pele vermelha.
Ele gozou com raiva, lá dentro, sem aviso, sem camisinha. Encheu o cu dela de porra quente.
Quando tirou, ela caiu de joelhos, cansada, a respiração falha.
Ele puxou o rosto dela pelo queixo.
— Semana que vem tem mais… senão o vídeo voa.
Ela lambeu os lábios e respondeu, com um sorrisinho maldito:
— Me avisa o horário… patrão.
*Publicado por amorcompegada no site promgastech.ru em 21/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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